O colega da escola foi meu primeiro Dono 4.1

Um conto erótico de Sub Mineiro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 962 palavras
Data: 28/11/2016 08:46:07

Acordei com o corpo dolorido por causa da surra de pica que levei a noite toda. Edmar e Gilberto me fizeram de puta até quase amanhecer. Tomei no cú de quatro, em pé, na beirada da cama, fuderam minha boca até cansar e despejaram leite onde quiseram. Amarraram minhas mãos com minha cueca e colocaram meis sujas na minha boca. Gilberto dormia em um colchão no chão. Eu e Edmar dormimos na cama. Ainda como uma perversão, ele pegou no sono abraçado em mim de conchinha com o pau atolado no meu rabo. Tentei retirar levemente o braço dele que envolvia meu corpo, levantei sem fazer barulho e procurei minhas roupas e óculos. Vesti a calça sem cueca mesmo, peguei a camisa e na hora que sentei novamente na cama para calçar o tênis os braços do meu colega de escola envolveram minha cintura:

-Onde pensa que vai!! (falou bocejando)

-Eu tenho que ir embora! Minha família deve estar preocupada.

-Toma café primeiro!

-Eu, eu...eu.... não posso (falei meio sem convicção)

Edmar me puxou para cama, retirou o lençol do seu corpo e me deu a ordem seca:

-Chupa!

Seu pau já apontava para cima. Não ia resistir aquele caralho grosso e com a cabeça rosada. Comecei com a língua na uretra, abri de leve a boca e chupei fundo. Edmar gemia baixo aprovando meu boquete. Passei a sugar alternando em movimentos lentos e rápidos. Ele juntou meus cabelos com a mão direita e forçou a pelvis contra minha cabeça. Respirei forte pelo nariz. Fez isso umas quatro vezes até eu sentir a primeira jatada de gala na boca. Gozou fartamente e tive que engolir até a última gota saboreando aquele café da manhã salgado.

Edmar se levantou vestiu uma cueca e saiu do quarto. Antes, porém, mandou que eu me deitasse nú na cama, coberto apenas pelo lençol. Eu aproveitei sua ausência e toquei meu pau que estava duro, afinal a noite toda levei gala dos meus dois colegas mas permaneci em castidade. Tocava uma de leve para não acordar Gilberto que ainda estava em um sono ferrado. De repente Edmar voltou e eu não consegui gozar. Ainda bem que ele não percebeu que me masturbava embaixo do lençol.

-Boiola (coçando a barriga), minha mãe saiu com minha irmã. Devem voltar só a tarde!! (esboçou um sorriso safado)

Tirou a cueca e se deitou comigo na cama. Meu colega de escola juntou meu corpo no seu e procurou meu cuzinho com uma das mãos. Gemi com dor quando seus dedos chegaram na portinha do meu buraco. Ele molhou com cuspe e voltou a penetrar dois dedos.

-Vou te deixar gozar pela bucetinha!!

Edmar fazia um vai e vêm gostoso com os dedos me penetrando cada vez mais. Eu gemia abafado com medo de acordar Gilberto. Sentia a língua do meu algoz lambendo meu pescoço enquanto invadia meu cú com 4 dedos. Tava muito gostoso aquilo.

-Quer tomar no cú neném!!?? Hein!!?? Fala para mim!!??

-Quero Edmar, fode meu cú!!

Foi uma enterrada só. Eu só não gritei porquê o safado tampou minha boca com a mão direita. Meu cú já cedia facilmente as investidas daquela jeba. Edmar me forçou fazendo com que eu virasse de bruços e continuou a meter com mais força. Ele agora puxava minha bunda com as mãos agarradas nos meus quadris. O barulho do sexo fez com que Gilberto acordasse:

-Porra, começou cedo peão!!

Edmar não respondeu nada tamanho o tesão na hora. Meu pau durinho era friccionado na cama até que tive uma sensação incrível. Gozei sem tocar no pau. Apertei o invasor no meu cú no momento do gozo fazendo com que Edmar explodisse em um gozo para lá de selvagem. Se a mãe dele tivesse em casa provavelmente teria entrado no quarto na hora. Ele urrou de prazer despejando toda gala no meu rabo.

Mal deu tempo dele sair de cima de mim Gilberto enfiou seu caralho. Como eu já tinha gozado o coito foi dolorido apesar de estar lubrificado com a porra de Edmar. (ploc, ploc, ploc) Gilberto socava forte sem pena nenhuma enquanto o amigo se recuperava do gozo no colchão no chão.

-Toma no cú viadinho!!

Subia e descia sobre meu corpo rapidamente. Eu levava mais uma surra de pica daquele cafuçu safadão. Não satisfeito com a posição, puxou meu corpo e me fez ficar de quatro enquanto montava em mim fazendo com que eu empinasse mais a bunda. Pisou com os pés direito na minha cabeça forçando-a no colchão. Eu urrava de dor e tesão. Gilberto tinha me mostrado durante a noite que podia ser bem pior do que Edmar durante a transa.

Me fez virar de frente, juntou minhas pernas no meu corpo e começou em um frango assado. Com a mão direita dava tapas no meu rosto. Começaram fracos e foram aumentando a intensidade até me fazer chorar. Quando ouviu meus gemidos de menina indefesa, Gilberto enterrou mais seu caralho e gozou dentro do meu cú. Chegou a escorrer porra para minha bunda.

-Caralho... que foda meu!!! Quero esse cú direto.

Eu quase desfaleci sobre a cama com o rosto queimando dos tapas e o cú doendo da caralhada. Olhei para o lado e vi que Edmar tinha pegado no sono.

Gilberto não se deu por satisfeito, me puxou para fora do quarto até o banheiro da casa e me fez ajoelhar. Olhei para cima ao sentir um jato quente de mijo na minha cabeça.

-Abre a boca!!

Eu relutei até tomar um tapa forte na cara. Chorei novamente, mas abri a boca com medo de apanhar. Meu algoz voltou a mijar parando de vez em quando e mandando eu engolir. Foi a primeira vez que tomei mijo de macho, coisa que iria me viciar mais tarde.

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