Em nome do amor! (10)

Um conto erótico de L.Augusto
Categoria: Homossexual
Contém 1581 palavras
Data: 29/11/2016 00:04:34

Acordei e parecia que uma carreta havia passado por cima de mim, eu apaguei mesmo. Tomei meu café e fui para o estágio na parte da manhã, à tarde, fui para a academia com Rafael, quando estávamos saindo ele entrou no assunto do fim de semana.

Rafael: Fiquei impressionado com a forma que seus pais levaram tudo que ocorreu.

Eu: Com certeza, para mim também foi uma surpresa muito grande.

Rafael: Mas, queria te perguntar algo – Ele estava sério naquela hora.

Eu: Então pergunte – Fiquei receoso, que pergunta ele faria que o deixara tão sério?

Rafael: sobre seu primo, você ainda sente algo por ele? – Aquilo foi um baque, não esperava aquela pergunta.

Eu: Olha, não vou mentir que não sentia nada por ele. Ele foi o primeiro cara por quem tive interesse, eu gosto muito dele, na realidade gostava, mas o que ele fez neste final de semana, fez com que eu passasse a odiá-lo, não vou perdoar o que ele me fez, a atitude dele foi muito imatura e de baixo nível. Se você está me perguntando isso depois do que eu disse no sábado, espero que você compreenda que aquilo era no passado, e que, no presente estou com você, é contigo que quero estar.

Vi um sorriso brotar em seu rosto, ele me abraçou forte, o que fez com que nossos corpos, suados por causa dos exercícios, se encostassem. Quando saímos, ao entrar no carro, ele não aguentou e me beijou, um beijo intenso. Quando chegamos em casa, perguntei se ele queria entrar, logo aceitou. Não haveria ninguém em casa, Dona Maria já devia ter ido embora. Entramos em casa avaliando, para saber se não havia ninguém, parecia duas crianças.

Fomos direto para o meu quarto, quando entramos, nossas bocas voltaram a se encontrar em diversos beijos, nossas mãos já percorriam o corpo um do outro, desci minhas mãos até seu short, fazendo menção de retirar.

Eu: Continuo? – Perguntei para saber se poderia avançar.

Rafael: É o que mais quero. – Beijei-o novamente e continuei retirando seu short.

Retirei seu short e sua camiseta, o deixando apenas com aquela cueca box preta, ali pude ver seu corpo por completo, já o havia visto sem camisa, mas daquele jeito era mais intenso, aquele corpo, branco, cheio de pelos, aquelas coxas eram deliciosas, que visão era aquela. Ele então se levantou e veio em minha direção, retirou meu short e também minha camiseta, eu estava com uma cueca box azul, ele parou por um instante, seus olhos brilhavam como uma criança que acabará de ganhar um presente. Foi então que ele fez algo que me arrepiou. Ele me empurrou na cama e ajoelhou, deu vários beijos em minha barriga descendo até a altura da cueca, abaixou-a e segurou em meu pau que já estava meia bomba devido o tesão. Ele olhou em meus olhos e começou a colocar meu pau em sua boca, no início ele estava indo sem jeito, encostando seus dentes em meu pau, mas depois de alguns minutos, parecia que já fazia aquilo há um tempo, que sensação foi aquela, devo ter revirado meus olhos de tanto tesão. Ele ficou naquela por um bom tempo, até que ficou passando a língua na ponta da cabeça do meu pau, que delícia quando ele fez aquilo. Segurei em sua cabeça e o puxei para cima, se ele continuasse eu iria gozar. Beijei sua boca que estava com o gosto do meu pau.

Era hora deu retribuir, trocamos a posição, coloquei-o deitado na cama e fui descendo pelo seu corpo, passei minha língua em seu mamilo, o que deve ter causado arrepios nele, pois o mesmo suspirou e arrepiou os pelos do braço. Resolvi seguir até mais embaixo, quando cheguei na altura de seu membro, percebi o quanto ele estava com tesão, seu pau estava saltando pela cueca. Retirei-a e puder ver aquele membro gostoso, pelos aparados, devia ter uns 18 cm, grosso coma cabeça rosada. Peguei em sua base, próximo as bolas, estava duro feito pedra, eu nunca havia feito aquilo, então tinha que ter cuidado, comecei a colocá-lo em minha boca, sentia aquele membro quente encostando em minha língua, foi até difícil no início, mas percebi que devia se entregar ao ritmo, e ali estava eu, mamando o pau de Rafael, olhei para ele e parecia que o mesmo estava em outro mundo, diferente de mim, ele não consegui se segurar e gozou, assustado com o que ocorreu retirei minha boca na mesma hora.

Rafael: Foi mal, não consegui segurar – Falou, enquanto estava vermelho de vergonha.

Eu: Não se preocupe kkkkkkkk, só não estava esperando, por isso assustei.

Levantei e o beijei, ficamos ali, pelados e abraçados, meu pau ainda duro e o dele meia bomba. Resolvemos ir para o banheiro, enquanto estávamos debaixo do chuveiro ele disse:

Rafael: Você ainda não gozou – Falou rindo e apontando para meu pau – Sei exatamente como corrigir isso.

Ele abaixou, novamente colocou meu membro em sua boca, o que me deixou com muito tesão, ele subiu por diversas vezes até meus mamilos, ali senti um arrepio, uma sensação incrível, voltou até meu pau e ficou por um tempo, anunciei que iria gozar e ele retirou a boca, porém continuo em frente, para que a minha porra caísse em seu peitoral. Tive que escorar na parede do box, ele levantou e me abraçou, fazendo nossos corpos colarem. Terminamos o banho e resolvemos sair dali, emprestei uma bermuda de um pijama meu, destes de tecido e curto, deixando-o com aquelas coxas bem a mostra.

Fomos para a cozinha, ele devia estar com muita fome assim como eu, preparei um lanche que, na realidade havia sido preparado por Dona Maria. Depois de comer, ele me disse que teria que ir em casa para trocar de roupa, já que meus pais queriam o conhecer. Despedimos e ele foi, retornei em meu quarto e fui limpar sua porra que havia caído no chão. Troquei de roupa e aguardei a chegada de meus pais. Foi quando recebi uma mensagem de Vanessa dizendo que precisava conversar, combinei com ela para depois da aula, expliquei a ela que meus pais iriam conhecer Rafael, e que eu ainda tinha que ir na aula para conversar com a turma. Meus pais chegaram em casa, minutos depois Rafael me avisa que estava na porta de casa, logo o convidei a entrar e o encaminhei até a sala, onde meus pais já estavam.

Mãe: Prazer conhece-lo – Disse enquanto o cumprimentava.

Rafael: Prazer é meu – Falava ainda vermelho de vergonha.

Meu pai apenas o cumprimentou, estava com uma expressão muito séria em seu rosto. Eu estava muito nervoso com aquela situação, e percebia que Rafael também.

Eu: Pai, mãe, este é o Rafael, meu namorado – Quando disse aquilo, Rafael me olhou com um sorriso enorme em seu rosto, e me deu sua mão.

Mãe: Rafael, quantos anos você tem?

Rafael: 23 anos.

Mãe: E faz o que? Como conheceu o Luiz?

Rafael: Eu faço enfermagem, conheci o Luiz na academia, depois descobri que frequentamos a mesma faculdade, depois de um tempo tornamos amigos.

Eu: Mais alguma pergunta? Poderíamos falar de uma vez sobre o que vocês realmente querem?

Mãe: Só quero conhece-lo melhor.

Pai: Luiz, você tem que entender que queremos saber com quem nosso filho está. É natural os pais se preocuparem – Falou aquilo sério e olhando diretamente para o Rafael, que ficou mais branco do que já é.

Rafael: É claro – Falou gaguejando – é natural os pais quererem o melhor para seus filhos, eu gosto demais do Luiz, sei que, para vocês tudo isso é novo, mas para nós também está sendo, a cada dia que passo ao lado dele, vejo que estou mais apaixonado. Eu já namorei antes, mas nunca havia sentido o que sinto pelo filho de vocês, e seria incapaz de fazer algo que possa o machucar – Ouvir aquilo me fez ficar emocionado, ele nunca havia me dito algo daquela forma, fiquei admirado com aquela declaração.

Mãe: Sendo assim, peço que vocês nos entendam, a preocupação que temos é com relação as outras pessoas. Nós estamos aqui para o que precisarem, porém devem tomar cuidado com a sociedade, nem todos compreendem o que vocês sentem, e por isso, são rebeldes e as vezes intolerantes.

Eu: Eu entendo sim, e quero dizer que o apoio de vocês é o que mais me importa – Abracei-os, estava admirado com as palavras de minha mãe.

Depois daquela conversa, eu e Rafael fomos para a faculdade, agora teria que conversar com meus amigos. Durante o caminho fomos conversando.

Rafael: Acho que está na hora de conversar com meus pais também.

Eu: Tem certeza? Não quer esperar um pouco – Minha preocupação era que não entendessem, eu não tive escolha em relação a me revelar aos meus pais, mas ele poderia repensar no assunto – Não se sinta pressionado, você pode esperar a hora certa.

Rafael: Eu entendo sua preocupação, mas acontece que estamos namorando, quero você cada vez mais em minha vida, e preciso fazer isso, vou apenas esperar a conversa de você com seus amigos. Não vou divulgar para todos, apenas para meus pais, e posteriormente terei que conversar com alguns amigos.

Eu: Entendo, estarei ao seu lado sempre, assim como você está do meu – Falei dando-lhe um beijo em sua bochecha.

Chegamos na faculdade, já estava quase no intervalo, ficamos ali juntos, mandei uma mensagem para meus amigos dizendo que precisávamos conversar, e marquei com eles em uma das áreas mais afastadas do campus.

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Comentários

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muito bom,o primo ficara com ciumes, ele ja gostava dele e se defendia do sentimento sendo agressivo kkkkk

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QUE LINDO TUDO ISSO. PAIS MARAVILHOSOS. VEREMOS OS PAIS DE RAFAEL SE SERÁ DA MESMA FORMA. VEREMOS OS AMIGOS DAQUI PRA FRENTE. E O PRIMO IDIOTA??? COMO REAGIRÁ.

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