Descobrindo-se Corno

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 1625 palavras
Data: 29/11/2016 15:01:40

Este é meu primeiro relato. Depois de muito pensar, resolvi compartilhar a minha história. Muitos podem me achar louco, mas nem eu sei explicar direito as minhas preferências. Só sei que me descobri assim e assim eu me realizo plenamente. Tive vários relacionamentos e estou no segundo casamento. Sei que nunca consegui segurar uma mulher pela minha performance sexual. Muitas me disseram isto e outras me traíram por isto. Talvez seja por eu ser muito pouco dotado (11cm já totalmente ereto) e por isto, sem aquela pegada que o sexo oposto busca em um homem. Pode ser também pela minha ejaculação precoce. Não consigo segurar por muito tempo meu gozo. Tenho uma postura frágil. Nunca cheguei perto de ser o que todos, em relatos publicados neste site, se dizem Alfa.

Bem, meu nome é Carlos, mas todos me conhecem como Carlinhos. Minha atual esposa alterou um pouco o meu nome e me chama de “Corninho”. Isto também na frente dos parentes e nossos melhores amigos, sempre em ton de brincadeira, mas sabemos que não é assim. Vivian é uma mulher linda, em seus 29 anos. De personalidade bem forte e autoritária. Corpo totalmente em forma, cabelos loiros até o meio das costas, olhos verdes e nariz empinado. Uma verdadeira Patricinha. Sua atividade física atual é o Cross Fit. Por ser a modalidade da moda, as aulas são muito bem frequentadas. Seus colegas são homens e mulheres totalmente malhados. Ela sempre comenta de um ou outro gatinho que chamou sua atenção. Eu, com 42, não curto exercício físico. Sou franzino, sem nenhuma musculatura e força.

Em meu primeiro casamento, fui surpreendido com o pedido de separação da minha esposa. Ela confessou que mantinha um caso com o seu chefe e havia se apaixonado por ele. Levou tudo o que tínhamos, casa, carro, dinheiro da poupança, etc.

Foi então que comecei a refletir sobre minha vida. Olhei para o meu passado e vi quantas namoradas haviam me chifrado, sem eu fazer nada para impedir. Até a mulher que havia escolhido para o resto da vida, me botou uma galha. Comecei então a frequentar sites com o tema “Corno e traição”, buscando entender melhor a situação. Vi milhares de filmes onde as mulheres abrem as pernas para seus amantes, com ou sem a presença do marido, noivo ou namorado. Aos poucos, percebi que ficava muito excitado com as cenas e comecei a curtir a posição do Corno. Me masturbei muito assistindo esses vídeos e vendo fotos. Então, abri uma conta em um site de relacionamento sexual, buscando mulheres solteiras com perfil de trair seus parceiros. Queria experimentar uma relação desta e ver no que dava. Estava decidido a manter uma mulher assim. Amadureci muito, conversando com casais onde o marido era totalmente manso. Descobri que existia uma enorme cumplicidade entre esses casais. A cada papo, entendia que havia dois tipos de homens. Uns que nasceram para foderem as mulheres, como reprodutor (macho comedor), e outros que acabam fornecendo as suas para serem degustadas por esses predadores (corninhos bem mansinhos). Também existem tipos de Cornos. Aqueles que gostam de ver, outros de participarem como ativos, uns como passivos, alguns sem coragem de estarem presentes e só saber que a mulher está dando pro macho em qualquer motel, tem os que gostam de serem humilhados, entre vários outros tipos. Agora só me restava descobrir qual era o meu tipo de corno. Para isto precisava conhecer um mulher e assim deixa-la conduzir nossa relação. Montei meu perfil no site com detalhes que dizia:

“- Homem decidido procura mulher para ensina-lo a ser um corno manso de verdade. Aceito que ela me conduza a este mundo novo. Já fui traído sem saber e quando soube, não fiz nada. Descobri que me excito muito no papel de corno e quero me aprofundar nesta experiência. Sou pouquíssimo dotado e com ejaculação precoce. Agora quero provar a real humilhação em ter uma mulher para me botar chifres.”

Recebi vários contatos, mas um me chamou mais atenção. O da minha atual esposa.

Vivian foi direta ao assunto:

“- Carlos, se você realmente quer ser um Corno, irei te fazer o maior dos maiores. Tu serás o meu Cornão manso, porém, vou avisando que é uma ida sem volta. Aos poucos tu vais descobrir que sua vida sexual estará em minhas mãos e nas dos meus homens. Sua ereção será controlada totalmente. Não terás decisão em nada e será humilhado para o meu prazer, o do macho e o seu. Mas fique tranquilo, pois também permitirei me penetrar, para sentir a minha bucetinha toda esculachada. Se fores meu corno, aprenderá também outras tarefas. Sou totalmente dominadora, com um enorme tesão em humilhar meu manso. Já tive vários namorados e traí todos eles. Quero casar com alguém que me aceite e entenda os meus desejos. Nunca serei uma mulher de um homem só, mas quero um para ser meu marido cornudo. Pague pra ver!”.

Paguei, e hoje sou o Corno bem manso da Vivian. Já estamos juntos há três anos e de lá pra cá venho me dedicando ao máximo a minha esposa. Nosso casamento foi discreto, com uma cerimonia no Civil entre alguns parente e amigos. Estava lá também o amante da minha linda, que na época foi o meu primeiro professor na cornitude. Com o Rodrigão, aprendi meu lugar e fui muito humilhado. Pessoalmente, nunca havia visto tanto dote em um homem. Na minha lua de mel, fui impedido de ir. Vivian e Rodrigão partiram para Fernando de Noronha e lá ficaram 15 dias por minha conta. Na oportunidade conheci também o meu novo companheiro, que está comigo até hoje. Foi o meu presente de casamente dado pela minha esposa e o amante, mas pago pelo meu cartão de crédito (Cinto de Castidade Masculino de 9cm Acrílico CBAntes de leva-los ao aeroporto, fui trancado na gaiola em uma cerimônia onde a chave foi guardada na tornozeleira da minha dona. O evento também consistiu na depilação total do meu corpo, ficando idêntico a Vivi. Nunca havia depilado minha região pubiana. Senti-me uma menininha toda raspadinha. Fotos minhas foram tiradas como recordação. Estava muito excitado com o tratamento. Começava ali, o que realmente havia pedido em meu anuncio e como diz o ditado, “Pediu tá pedido. Não pode ficar arrependido”....rs.

Foram 15 dias de tortura e tesão. Recebia todo momento, fotos da transa dos dois. Via a xoxotinha da minha esposa toda vermelhinha e gozada, assim como o seu corpo, boca e rosto. Até o cabelo recebia uma hidratação de gala. Recebi também alguns vídeos, vendo minha mulherzinha levar rola e pedindo para o namorado socar forte na esposa puta do corno manso. De lá também, chegavam ordens das minhas tarefas. Era uma rotina em limpar minha casa e a casa do Rodrigão, lavar e passar toda sua roupa suja acumulada, organizar tudo nas gavetas, cuidar do cachorro dele e pagar algumas contas vencidas. Todo isto, após chegar do meu trabalho. Enquanto realizava a função, o macho fazia a minha parte na lua de mel, que era meter toda hora na recém-casada.

Confesso que no início, a maior dificuldade era controlar minha ereção dentro do cinto de castidade. Quando via as fotos e os vídeos do casal, era impossível não sentir a dor no pipi trancado no dispositivo.

Mas não foi só no visual a minha humilhação. No sétimo dia da lua de mel deles, recebi pelos correios uma caixa de isopor. Dentro dela havia geloc para conservar o conteúdo, que era nada mais e nada menos que sete camisinhas usadas pelo macho, em uma das transas durante o dia. Todas recheadas de esperma, fechadas com um nó na base. Um cartão explicava tudo:

- Querido marido, estamos nos divertindo muito. Espero que também esteja. Apesar de transarmos sem preservativo, reservamos uma horinha do dia para usa-lo em sua homenagem. Aí está sua lembrancinha da nossa viagem. Aproveita bem e me surpreenda.

Seu recado era claro. Deveria fazer algo com a encomenda e mostrar para eles o meu agradecimento. Então fiz uma sessão de fotos com elas. Fiquei totalmente pelado mostrando meu peruzinho preso, tirando varias selfies. Primeiro coloquei as sete na boca e as segurei penduradas. Depois, abri uma a uma e fui despejando a porra em todo o meu corpo, inclusive em cima do meu pinto engaiolado. Por fim, espalhei as camisinhas pelo meu rosto, simulando uma mascara. Mandava as fotos, uma a uma, mostrando o passo a passo da minha submissão.

Enviei uma mensagem dizendo que a amava muito e que queria ser o corno dela para sempre.

A resposta veio de imediato:

- Serás meu corninho escravo e amará tudo o que está por vir.

Quando os pombinhos voltaram, fui libertado e assim pude penetrar minha esposa. Ela estava totalmente aberta. Meu pequeno dote literalmente se perdia dentro dela. Vivian confessou que não sentia meu pintinho, assim ria de cócegas. Em minutos anunciei que ia gozar. Minha esposa expulsou-me dela, obrigando-me a soltar toda minha porra acumulada dentro de um pote de sobremesa. Aí, fui colocado de quarto no chão e feito de cachorrinho. Tive que lamber todo o meu leite no pote, até deixa-lo limpo. Confesso que adorei o tratamento. Lembrava-me dos filmes que assistia antes de conhecer Vivian. Ela deixou bem claro que dali pra frente, eu deveria limpar toda a sujeira do seu macho nela. Tornei-me o maior chupador de buceta esporrada que poderia existir. Viciei-me no sabor e densidade da gala do macho, misturado com o líquido da xoxota da minha esposa.

Rodrigão se foi e outros vieram. Hoje sou um marido totalmente voltado aos prazeres da mulher amada. Sou apaixonado pela Vivian e o tratamento que ela me dá.

Se vocês gostaram, em breve conto como vivemos atualmente!

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Comentários

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Quero comer esposas de corno, quem m quiser chama no zap e mande fotos19 996867905

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Rapaz confesso que estou um pouco assustado com seu relato nunca vi um corno tão sofrido igual a você mas se sente bem assim, torço pela sua felicidade conte mais sobre suas aventuras com sua esposa.Até mais boa sorte

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Corno humilhado é uma coisa, teu tratamento ultrapassa o sadismo...

Mas cada corno com sua galha nota 7

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