CADU - O Massagista Afeminado

Um conto erótico de Tanque
Categoria: Homossexual
Contém 1094 palavras
Data: 01/11/2016 14:47:20

Olá todo mundo. Esse é meu quarto conto depois de muito tempo sem postar, devido a trabalho e um namoro interessante com uma louca que vai render bons contos depois. Não gosto exatamente de fazer contos cheios de partes, então vou tentar deixar cada conto possível de se ler separado. O primeiro parágrafo vai ser sempre minha descrição, e a história à partir do segundo. Então vamos lá. Meu nome é Cadu, e tenho atualmente 25 anos. Desde meus 15, me viciei em academia e como tenho genética grande na família, juntei 1,93m de altura com uma boa massa muscular indo constantemente. Tenho cabelos negros e espetados, olhos castanho-claros e pele pálida. Não sou gigante pois nunca tomei bomba, sempre tive medo de me deixar impotente. Mas foi o bastante para braços grandes e tanquinho. Por conta de meu tamanho, algumas pessoas me chamam de Tanque. Sempre fui muito curioso sobre sexo e aberto a ideias novas, por isso esse conto de agora. Tenho um pênis não muito grande como se lê por histórias aqui, 17 centímetros ou 18. Mas por outro lado é extremamente grosso. Não sei as medidas, mas é o bastante para render piadas do tipo "passou a cabeça ta só começando, vai ter mais".

Como eu mencionei, passei um tempo namorando uma garota. Lara tinha 18 anos quando começamos o namoro mas já havia feito de tudo um pouco com seu corpo delicioso. Mas darei mais detalhes sobre ela quando fizer outro conto. Nosso namoro não deu muito certo, mas nós terminamos em paz e decidimos transar uma vez ou outra. Como ela sempre soube que eu sou mente aberta, decidiu me dar um vale-massagem em uma casa de massagem um pouco cara e seletiva da cidade, do tipo que tem até óleo de massagem caro. Ela não me disse muita coisa além de me dar o ticket e me dizer para ir num Domingo às 18h mais ou menos.

Eu estava na seca e morrendo de tesão depois de ficar viciado em fazer sexo louco com Lara, então aceitei e agradeci. Eu não sabia o que me aguardava. Cheguei lá devidamente apresentável e fui muito bem recebido pelas atendentes, que me apontaram para a sala de espera e depois para a sala de troca, onde deixei minhas roupas num armário de madeira bem chique e fiquei apenas com uma pequena toalha na cintura. A sala era impecável, iluminada fracamente com lâmpadas que imitavam velas na parede, com tinta cor vinho, e uma cama confortável de massagem no meio. Não havia ninguém ainda, então apenas me deitei de bruços e coloquei a cabeça de lado.

Foi aí que ouvi a porta se abrindo, mas não me virei nem nada. Apenas relaxei e esperei até que a massagem começasse. Mãos leves tocaram nos meus ombros e passou os dedos pelas minhas costas, me fazendo arrepiar. Subia e descia, preparando meu corpo para a massagem. Senti um pequeno aperto na bunda, por cima da toalha, mas estava acostumado com assédios das garotas nos meus glúteos musculosos. O óleo refrescante me fez arrepiar mais ainda, e confesso que comecei a ter uma ereção com isso.

As mãos eram delicadas mas sabiam botar pressão, e só percebi que era um homem quando ele me pediu para me virar. Tomei um pequeno susto, mas a ereção já estava em curso e já era tarde demais.

De cabelo preto e liso, caindo pela lateral do rosto, ele tinha um rosto extremamente feminino, apesar de não ser trans. Olhos negros e sorriso bonito, com um corpo magro mas com tons de músculo leve. Não chegava a ter um tanquinho, mas dava para ver a linha em sua barriga. Sua cintura era linda como o de uma mulher, e quando ele se virou para pegar o óleo, vi que usava apenas um top e uma sunga pequenina que deixava uma deliciosa bunda bronzeada e redondinha à mostra. Meu pau começou a fazer pressão na toalha e estava duro como pedra.

É claro que o massagista notou. Pediu para eu relaxar e começou a espalhar óleo no meu peitoral com delicadeza, e parecia que o safado estava curtindo cada momento. Fechei os olhos e ele cuidadosamente removeu a toalha, começando a massagear meu pau com as mãos cheias de óleo. Suspirei e me arrepiei todo, soltando um gemido sem querer, enquanto ele passava as mãos pelas minhas bolas e minhas coxas, massageando e voltando até a cabeça do meu pau.

"Você quer gozar dentro?"

Abri os olhos e ele estava tirando a sunga, com um pau de tamanho razoável envergando para cima, se tocando de leve.

"Eu não trouxe camisinha..." Respondi, sem saber o que fazer.

"Não liga pra isso, sou amigo da Lara e ela já me contou que você é seguro."

Eu estava com tesão demais para protestar quando ele subiu e girou de costas para mim. Vi ele alinhando meu pau na entrada daquele cu piscando e vi ele descer lentamente, abraçando minha cabeça e descendo aquela bunda feminina até o fim sem protestar. Era quente, apertado e gostoso. A fricção com o óleo fazia meu corpo se arrepiar e eu tinha certeza que logo ia gozar se ele continuasse assim. Vi ele subir e descer como uma puta, gemendo baixo. Seu ombro sacudia de leve, então ele devia estar batendo punheta de leve para não gozar antes.

"Vira de frente" eu ordenei.

Vi ele mordendo os lábios e usando as pernas com perícia para se virar de frente e começar a encaixar o cu no meu pau duro de novo. Seu pau estava muito duro, e algo na ironia de um homem tendo uma ereção enquanto engolia minha pica daquele jeito, e feminino daquele jeito, me deixou excitado. Caio, como fiquei sabendo seu nome mais tarde, começou a subir e descer, seu pau batendo na minha barriga malhada, gemendo mais forte. Avisei que ia gozar e ele começou a bater punheta com força, até me dizer.

"Goza, me enche de porra machão"

Não aguentei isso, combinado com a visão dele gozando em minha barriga, pulsando o pau várias vezes. Explodi dentro dele, enchendo ele de porra e me contorcendo. O safado continuou subindo e descendo de leve, espremendo meu pau com seu cu, até eu não ter forças mais. Fez questão de limpar a sua porra em minha barriga usando sua boca, antes de usar produtos de limpeza de pele para me deixar limpo e me apontar para o chuveiro.

Acho que vou voltar lá uma vez ou outra, apesar de ainda preferir mulheres.

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