Na Sala De Segurança

Um conto erótico de Senhor Cafajeste
Categoria: Heterossexual
Contém 1733 palavras
Data: 09/11/2016 11:18:37

Bom vocês já sabem que trabalho como segurança em uma empresa terceirizada, e após às 18h trabalho com a Uber, me escrevem por e-mail que mando meus primeiros contos a vocês.

A empresa para quem eu trabalho perdeu o contrato no condomínio, aí comecei a cobrir folgas, faltas e férias de outros seguranças, recebi uma proposta do meu supervisor de cobrir 40 dias em um prédio comercial, na verdade dois prédios, que lá tem um segurança interno contratado pela empresa para ficar apenas realizando serviços interno nas torres, um serviço que no geral achei que seria mais para um zelador do que para um segurança, mas enfim, a proposta era boa, sempre gostei da área comercial, e era bem próximo ali na Barra Funda, Mas para entrar e trabalhar nesse local eu teria que passar por uma entrevista interna com um chefe geral e depois por um treinamento de uma semana para saber se fui apto a administrar trabalho e local. Fiz o treinamento, adorei o trabalho, pessoas novas, ambiente diferente, nessa semana de treinamento conheci toda a administração, chefes, alguns sócios, muito bacana. No último dia de treinamento o chefe geral da segurança me aprovou e disse que eu já estaria apto a assumir o cargo na próxima semana, assim feito na semana seguinte estava eu aqui rsrs, terno gravata, todo arrumadinho, cheiroso. A parte que mais estou gostando na verdade é que eu tenho uma sala apenas para mim, uma sala aonde controlo tudo e tenho cofres, chaves e tudo mais e onde tenho um armário para achados e perdidos.

Foi numa situação de achados e perdidos que conheci Débora, todos os funcionários são orientados a colocar trava de segurança em seus pertences, se eu estiver fazendo a ronda e encontrar alguma coisa sem trava, por motivos de segurança é recolhido e levado a sala de segurança que por esses quarenta dias esta sendo minha rsrs. E deixo um protocolo na mesa da pessoa dizendo que foi recolhido, e para ser retirado ir até a sala de segurança, por incrível que parece todos os dias encontro alguma coisa, ou sem trava ou perdido e esquecido em algum canto, aí o que resta fazer é o procedimento de recolher e trazer até a minha sala. Terceiro dia, hora do almoço deles, na ronda de achados e perdidos uma surpresa, encontro em uma mesa um notebook travado rsrs, cabos e um livro, um livro que me deixou curioso para saber de quem era. Nessa situação quando o notebook está travado deixamos as outras coisas de lados e fazemos vista grossa, mas o livro que ali estava me despertou curiosidade e tesão, 50 TONS DE CINZA, tesão não pelo livro mas sim para saber quem era aquela pessoa, não pensei duas vezes fiz o protocolo e recolhi o livro, as 13 horas toca o telefone da minha sala:

- Segurança Nick boa tarde.

- Olá moço boa tarde tudo bem? Gostaria de saber por que meu livro foi recolhido?

- Então, com quem eu estou falando?

- Débora.

- Senhora Débora, essa sua sala fica aberta na hora do seu almoço então para evitar qualquer situação desagradável eu recolhi, está aqui em minha sala, pode vim retirar.

- Sim, posso às 18 horas, antes de eu ir embora?

- Sim, estou aqui até às 19 horas hoje. Aguardo-te.

Escrevi em um pequeno papel uma página onde estão meus contos e também coloquei assim:

“Nessa página você irá encontrar contos muito mais excitante do que esse livro que você está lendo.”

Deixei bem na pagina que ela estava, deixei em cima da minha mesa, às 18 horas bateram em minha porta, pelo olho mágico, uma mulher, abro a porta, uma morena cabelos cacheados, não era magra e sim gostosa, fofinha, mas uma fofinha tesuda, olhos verdes, uma boquinha pequena, lábios carnudos, baixinha, usava uma saia social até os joelhos um blazer e um lindo óculos que deixava ela mais sexy.

- Boa tarde eu sou a Débora.

- Olá Débora, boa tarde, entre. Quer uma água? Café?

- Não, obrigada. Preciso assinar alguma coisa?

Ela entrou perfumando a sala, passei a chave no trinco e tranquei a porta, olhando bem nos olhos dela falei:

- Desculpe é para a nossa segurança, assina aqui, por favor.

Mandei-a assinar no protocolo que ela estava e me entregar, ao pegar o livro da minha mão olho bem dentro dos olhos dela, ela também me encara, fica sem graça:

- Mais alguma coisa?

- Não, está liberada, se você quiser,

Abro a porta bem lentamente olhando para ela:

- Bom descanso, boa leitura e até amanhã.

Ela saiu sem falar nada, apesar dela não fazer o meu estilo de mulher me despertou algo diferente, não sei o que foi os olhos com aquele óculos, se foi a boca dela ou se foi o fato dela estar lendo o livro 50 Tons De Cinza, mas senti um tesâo por ela, senti desejo, fiquei com vontade. Fiquei então na esperança dela ler meu recado para ela, e mais ainda dela se interessar em ler meus contos, mas chegou a noite, dia e nada dela dá um sinal, tinha desistido, até esquecido, quando uns dois dias depois telefone da minha sala toca:

- Segurança Nick, boa tarde.

- Então é o cafajeste que está falando?

Reconheci a voz da Débora.

- Depende, o Cafajeste são para poucas, apenas para as que me despertam tesão. Pelo jeito você gostou dos contos, ficou interessada em até falar com o Cafajeste.

- Não vai se achando o gostoso não, mas fiquei curiosa e duvido muito você ser esse cara aqui dos contos, olhando para você dentro da sua sala, um homem sério, será mesmo?

- Venha descobrir.

Então sentir a respiração dela, ficou muda.

- Não tenha medo, se quiser venha na hora do almoço, estou mais tranquilo.

- Aff, você acha mesmo que eu vou perder meu tempo indo até sua sala, fazer o que me fala? Desculpa, tenho mais o que fazer, parabéns pelos contos sendo você ou não realmente são bons.

Então ela desligou o telefone o na minha cara, deixei pra lá, mas certeza que ela ficou curiosa em descobrir algo, não sei o que mais ficou. Quando deu meio dia, me preparava para fazer a ronda nos andares, alguém na porta apareceu, era ela, com uma saia diferente um pouco mais comprida, sem o blazer, apenas uma blusinha, linda, sexy e tesuda e ainda de salto alto.

- Está ocupado?

- Entra.

Ela entrou, passei a chave no trinco, olhei firme para ela, antes mesmo dela falar algo eu já estava excitado, de pau duro, fui pra cima dela, sentei ela na minha mesa e a beijei, trouxe ela de encontro com meu corpo, abri as pernas dela cheguei mais junto ao corpo dela, ela sentiu meu pau duro no meio da suas pernas, segurava firme na nuca dela e a beijava loucamente, afastei meu corpo do dela, olhei e vi a saia dela já para cima, calcinha lilás já toda molhada.

- Não aguentou né, veio aqui tirar a prova. Já está toda molhadinha, que delicia, vou te comer aqui dentro agora.

- Eu acabei de ler seu último conto, a sua passageira do Uber, que delicia de conto, fiquei molhadinha, não resisti, tive que vir. Estou com medo de alguém nos pegar aqui.

- Relaxa, aqui só eu tenho a chave, ninguém entra sem eu deixar.

Passei a mão por cima da calcinha dela, que delicia de buceta, toda gordinha e melada, tiro a calcinha de lado enfiei logo dois dedos que entra facilmente, faço ela gozar em menos de um minuto, já estava escorrendo mel daquela bucetinha, que delicia.

- Caralho garota, não sei o que foi mas você me despertou um tesão louco, que delicia, quero você.

- Ahhh caramba, que delicia, que delicia, que dedo, que gostosooo, hummm já me fez gozar gostoso em menos de um minuto, caraca.

Me abaixo, abro bem as pernas dela, ali na minha frente, tiro a calcinha, aquela buceta lisa, melada e gozada, chupo com vontade, brinco com ela, penetro minha língua bem gostoso arrancando mais um orgasmo dela, não tínhamos muito tempo, ela levantou abriu meu zíper, tirou meu pau pra fora, se agachou ficou toda gostosa de cabelo amarrado, salto alto, óculos chupando meu pau, fui ao delírio, que delicia, que chupada, ela tinha uma boquinha mas a mamada era saborosa, macia, bem babadinho, tesão mesmo. Bati com meu pau em sua boca, ela fez cara de putinha, queria mais, levantei ela coloquei ela de quatro para mim em cima da mesa, toda empinada, peguei uma camisinha que tinha na minha bolsa, levantei a sala dela e enfiei meu pau duríssimo dentro daquela buceta que pingava de tesão, meti firme, segurava a boca dela para não gritar, ela empinou aquele rabo gostoso, que delicia de buceta, que morena.

- Fode Nick, fode sua putinha delicia, que pau gostoso, seus contos me deixou com tesão em você, me deixou curiosa para sentir esse pinto dentro da minha buceta, mete mais, mete Nick, fode gostoso meu puto, cachorro, cafajeste, soca que vou gozar.

- Safada, gostosa, sua buceta uma buceta, hummmm.

Ela gozou gostoso, ficou toda lambuzada:

- Vem, quero gozar nessa sua boquinha, abre.

Ela se ajoelhou, me chupou, se lambuzou e me e gozei naquela boquinha dela, gozei tanto que escorreu pelo canto da boca dela, esfreguei meu pau todo gozado em seu rosto, peguei o celular dela mesmo e tirei uma foto com a boca dela no meu pau:

- Aqui, para vocês se lembrar de mim antes de dormir.

Ela se levantou, se limpou, ficou procurando algo:

- Minha calcinha cadê?

- Era sua, agora é minha.

- Você está maluco, e eu vou ficar sem calcinha? Por favor devolvê?

- Não, fica sem, assim ela refresca um pouco.

Antes de eu abrir a porta para ela sair da sala, coloco minha mão por baixo da saia dela novamente e enfiei meu dedos dentro dela, estava muito melada, muito, enfiei dois, ela gemeu, enfiei três, ela mordeu os lábios, enfiei quatro, ela abriu a boca e arregalou os olhos segurou minha mão, mas ajudou a enfiar, fiquei enfiando, brincando, ela gozou novamente que quase caiu no chão, minha mão ficou toda lambuzada, ela pegou e chupou meus dedos olhando para mim. Pediu para eu abrir a porta, beijou meu rosto e se foi.

E foi essa minha primeira aventura aqui nessa maravilhosa empresa, espero ter mais para contar em breve.

Desculpem os erros, texto digitado por celular.

srcafajeste.sp@gmail.com

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Foto de perfil genéricaSr. Cafajeste Contos: 5Seguidores: 2Seguindo: 1Mensagem Moreno, gostoso, pauzudo.

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