Um apartamento muito especial

Um conto erótico de ASTROGILDO
Categoria: Heterossexual
Contém 2095 palavras
Data: 15/11/2016 12:38:25
Assuntos: Heterossexual

De jul a dez de 2015 estive morando em Goiânia/GO, a trabalho. O contrato que a empresa que trabalho fez com este cliente de Goiânia estipulava que um funcionário ficasse em tempo integral neste cliente para o acompanhamento de um projeto especial a ser implantado num prazo de 6 meses. Na verdade, era um exigência do sr. M (como estarei me referindo a ele nesta narrativa), único proprietário deste empresa cliente, porque a maior parte do trabalho seria feita no nosso escritório em São Paulo, mas o sr. M exigia que o gestor do projeto (minha responsabilidade) ficasse em tempo integral em sua fábrica. Como diz o ditado: o cliente sempre tem razão. Portanto, assim foi feito.

Por condições contratuais, o cliente arcaria com todas as minhas despesas de locomoção (aérea e terrestre), alimentação e hospedagem. Neste quesito, o sr. M preferiu que eu ficasse em um apartamento, ao invés de em um hotel, alegando que seria menos custoso para ele. Na verdade, o apartamento mobiliado era de sua propriedade e estava vazio por razões particulares do sr. M. Ficou à cargo dele também providenciar os serviços de limpeza do apartamento e de lavar e passar minhas roupas. Para isso, designou uma diarista de sua confiança que iria 2 vezes por semana (terça e quinta) para fazer estes serviços. Por conveniência dela e minha, combinamos que faria estes serviços no horário das 19h às 21h.

Esta diarista foi uma das razões deste apartamento ser muito especial.

Cabe aqui uma pausa para registrar como Goiânia é uma cidade especial: bonita, agradável, clima quente, povo hospitaleiro e com muita mulher bonita e gostosa. Esta diarista era uma Goiânia com o requisito de gostosa, embora não fosse uma mulher de rosto bonito (diria que até de traços feios), mas tinha um corpo espetacular. Alta (cerca de 1,75m), pernas bem torneadas, coxas grossas, bunda saliente e bem proporcionada, seios fartos sem serem muito grandes, curvas bem feitas ao longo de seu belo corpo. Uma mulher de 45 anos como ela me disse e até mostrou sua carteira de identidade (espontaneamente, sem eu pedir). O nome dela era Vilma (nome fictício) , sendo uma mulher simples com escolaridade básica, inteligente, bem falante, gostava muito de ler, falava sem cometer erros grosseiros de português e expressava bem suas ideias.

Enquanto fazia o seu serviço, falava muito comigo, sobre vários assuntos, mas muito deles de sua vida pessoal. Era solteira, morava com a mãe idosa e do seu trabalho (mais uma pequena aposentadoria deixada pelo pai) tirava o sustento das duas. Disse-me que por não ser uma mulher bonita não arrumava namorado e quando algum homem se aproximava dela era com intenções sexuais. Dizia: - o que querem é me comer! Entendia que assim se expressava, mais pela sua simplicidade do que por outra intenção. Até o dia em que me contou que teve que deixar a igreja evangélica que fazia parte porque o pastor só queria saber de transar com ela, dizendo que ele a ajudaria a conseguir mais trabalho e ela o satisfaria, visto que a mulher dele não dava mais para ele. Ela me disse que o homem era demais, que chegava a transar com ela 5 vezes por semana e ela não gostava dele; dava para ele por interesse. Este fato e mais outros conversas corriqueiras, mas tendo sempre o sexo como pano de fundo, forem me mostrando que ela gostava mesmo é de falar sobre sexo. Tomara que gostasse também de fazer sexo!

Teve um outro fato, inesperado, que contribuiu para tornar este apartamento mais especial.

O prédio em que ficava esta apartamento era de 6 andares com 4 apartamentos por andar. Fazia parte de um conjunto de 2 prédios iguais e paralelos, de tal forma que a fachada de um fosse de frente para a fachada do outro, a uma distância de cerca de 6 metros. Nestas fachadas tinha a janela da sala e de um dos quartos. Destas janelas eu via perfeitamente os mesmos aposentos, do mesmo andar, no outro prédio. E aí é que tive uma baita surpresa: neste apartamento do outro prédio morava uma mulher com cerca de uns 55-60 anos, muito bem apessoada e conservada para a sua idade; uma mulher com um belo corpo. Esta mulher tinha o hábito de andar nua pelo apartamento, além disto, quando tinha companhia de um parceiro sexual, não se preocupava em fechar a janela ou a cortina. Dava para ver perfeitamente as relações que tinha com este parceiro: várias posições sexuais eram realizadas, desde o simples papai e mamãe, como um 69, sexo anal, cavalinho, ela de quatro dando a buceta, ela sentada em cima dele, etc.

Um dia, enquanto a Vilma fazia os seus serviços, eu fiquei na janela a observar o espetáculo erótico da vizinha de frente. Neste momento a Vilma se aproximou por trás de mim, encostou os seus seios nas minhas costas e me disse: - você não viu nada ainda, isto é só uma parte do que ainda vai ver! Rapidamente se afastou falando e rindo e continuou o seu serviço. Perguntei o que mais teria e ela me disse para esperar, ver primeiro e depois contar para ela.

Como ela fazia a limpeza do apartamento, quando o sr. M nele morava, teve a oportunidade de ver várias coisas.

Realmente pude ver estas outras coisas. A mulher recebia desde homens a mulheres para transar. Até um garoto de cerca de uns 12 anos eu vi transando com ela. Outra vez, era um rapaz um pouco mais velho, talvez com uns 18 anos. Uma noite, já um tanto tarde, vi que ela estava assistindo TV, pelada e sentada no sofá e o seu cachorrinho (um vira-lata de porte médio) a lamber a sua buceta. De repente ela ficou de quatro e fez o cachorrinho subir em cima dela, enterrando o seu pinto em sua buceta. Outras vezes a vi se masturbando com um consolo, enquanto assistia TV.

Comentei estes assuntos com a Vilma e ela me deu maiores detalhes ainda. Percebia que enquanto ela me narrava estes fatos os bicos de seus seios ficavam duros. Eu ficava de pinto duro e não dava para disfarçar. Percebia que ela via. Ela me contou que esta mulher era uma funcionária pública em Goiânia e estes parceiros sexuais dela nada mais eram que sobrinhos, sobrinhas, cunhado, amigos e amigas. A mulher era ninfomaníaca. A Vilma já tinha sido diarista dela e parou de ser quando a mulher investiu sobre ela, pedindo que ela não ficasse brava porque ela era ninfomaníaca e não conseguia se controlar; sentia por ela um tesão muito grande, visto ser o mulherão que a Vilma era.

De tanto conversarmos, começamos a nos tornar mais informais na conversa e isto foi nos aproximando mais. Para fazer os seus serviços ela trajava uma bermuda apertada e uma blusa que cobria os seios, mas deixava a barriga e os braços desnudos. Eu não tirava os olhos daquele corpão; ela percebia e me dizia que eu a olhava muito. Aquilo foi uma deixa; eu afirmei a ela que não cansava de olhar para aquele corpo escultural que ela tinha.

Normalmente quando terminava o trabalho eu oferecia um lanche a ela, quando não comprava uma pizza para jantarmos e, com isso, para ficar mais tempo com ela. Só que ela costumava não tomar banho antes de ir embora. Um dia perguntei o porquê disto e ela me disse que assim chegaria mais cedo em casa. Disse a ela que isto não seria problema, porque eu poderia a levar de carro. Ela acabou concordando e eu passei a leva-la de carro até em casa. Isto deu uma abertura para que houvesse uma intimidade maior entre nós. Ela saia do banho enrolada em uma toalha para se trocar em um dos quartos; ela não tinha muito cuidado com a toalha e mostrava com mais detalhes aquelas coxas gostosas e até um pouco de seus seios. Um dia, não aguentei e tirei a toalha de seu corpo; ao ficar nua na minha frente, ela riu e me abraçou. Fomos direto para a cama e transamos feito loucos.

A partir deste dia, passei a tomar banho junto com ela. A transa começava no chuveiro e terminava na cama. No chuveiro eu a ensaboava, passava o sabonete em sua bunda, na sua buceta, em seus seios, em seu corpo todo. Colocava o meu pinto no meio de suas nádegas e só não enfiava em seu cu, porque ela me pediu que parasse por ali. Ela sentava na cama e eu chupava sua buceta, enfiando minha língua naquele rego gostoso e lambendo sem parar o seu grelo. Ela gemia de prazer e empurrava a minha cabeça contra a sua buceta, apertando-a com aquelas coxas gostosas. Aí pedia para eu deitar na cama e chupava o meu pinto, virávamos para fazer um 69 gostoso. Depois do gozo, ficávamos deitados e pelados a conversar, esperando que mais vontade viesse. Neste tempo ficava a passar a mão em seu corpo gostoso, beijando-a, e quase sempre, terminávamos com ela de quatro e eu comendo sua buceta. Somente o cuzinho é que não me atrevia a insistir, porque quando tentava alguma coisa neste sentido ela me pedia para parar, não queria ir em frente com isso, me dizia. Para não a contrariar e quebrar o clima, eu não insistia. Várias vezes, saia quase as 23h para leva-la para casa.

Um dia ela me pediu para leva-la em um motel. Tinha sido inaugurado um motel de alta classe (muito xique, como ela disse!) e ela tinha muita vontade de ver como era. Tinha ido somente a motéis baratos que o tal pastor (que acima relatei) a levava de vez em quando (as outras vezes que deu para o pastor foi na casa dele ou mesmo na igreja). Combinamos então que a levaria em um dia que não fosse terça-feira ou quinta-feira, para termos mais tempo de curtir aqueles momentos. Foi então em uma sexta-feira que fomos a este motel.

Gastei uma nota, mas valeu muito a pena. Quis proporcionar a ela uma noite especial. Chegamos cedo (por volta das 19h) e só saímos no sábado pela manhã. Fizemos de tudo, nos divertimos na hidromassagem, jantamos, bebemos, transamos, assistimos TV, dormimos, transamos, transamos...transamos. Fizemos todas as transas que já relatei, mas no meio da noite ela me acordou e me disse que queria tomar um banho de banheira comigo. Mais do que depressa fui com ela para a banheira e começamos a nos beijar e a nos acariciar. Notei que parecia que ela queria algo diferente, quando comecei a ensaboar a sua bunda. Coloquei o meu dedo médio em sua buceta e o polegar a acariciar o seu cu (como já tinha feito de outras vezes), quando senti que ela movimentava a sua bunda de modo diferente das outras vezes, mostrando que queria mais, que fosse mais fundo. Beijando sua orelha, disse a ela baixinho: - quer que eu vá mais fundo? Ela acenou com a cabeça que sim e fui então mais fundo. Ela mexeu sua bunda num movimento de vai e vem e me disse que estava uma delícia. Tirei o dedo e coloquei o meu pinto entre suas nádegas, forçando um pouco a cabeça na entrada daquele cuzinho que estava ávido por ser comido, sem falar nada fui colocando bem devagarzinho (achei até que ela fosse pedir para parar, como tinha feito da outra vez); mas não, ela pediu que fosse até o fim bem devagar; passei bastante sabonete no meu pinto e em seu cu e fui colocando bem devagar. Ela gemia: um misto de dor e prazer, mas logo vi que era de muito mais prazer. Gozamos juntos.

Quando acordamos, disse a ela que talvez a mãe dela devesse estar preocupada com a sua ausência. Aí, veio a minha surpresa: ela me disse que tinha avisado a mãe que iria a um motel comigo e que chegaria bem tarde, talvez até no outro dia. Diante da minha cara de surpresa ela me revelou que a mãe dela era uma mulher de 75 anos, gozando de bastante saúde e ainda tinha uma vida sexual ativa; quando então me mostrou uma foto dela com a mãe em uma piscina (as duas de biquíni); realmente a mãe dela era um mulherão.

Então, ela me falou: - se quiser te apresento minha mãe. Desconversei e disse que talvez fosse possível, um dia. Quando acabou o meu trabalho, voltei para São Paulo, sem conhecer pessoalmente a mãe dela. Este ano, deve voltar a Goiânia; quem sabe venha a conhecê-la.

FIM

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