Forçada a virar puta

Um conto erótico de Gaby Miranda
Categoria: Homossexual
Contém 1288 palavras
Data: 16/11/2016 11:15:14

Olá, depois de muito tempo ai vai mais um conto, só que desta vez, é bem real.

Bem, tinha 18 aninhos e desde os 12 era fascinado com sexo.

Começou inocentemente com sexo hétero, mas passei a me interessar por homens também, e depois perdi total interesse em mulheres. Com o tempo, descobri as famosas shemales, e passei a me interessar fortemente sobre o assunto. Conheci os tipos de feminização, e aos 14 já era doido pra ser mulher. Queria muito dar, ser tratada feito uma puta por um macho bem dominador.

Um fato que me ajudou a ter esses desejos foi uma desordem hormonal que me fez desenvolver seios(ginecomastia)e algumas curvas femininas.

Aos 15 comecei a me depilar sempre, aos 16 me exibia para diversos homens na internet usando 3 pseudônimos diferentes(Josye, Joyce e Gaby), eles ficavam tarados vendo meu corpo tão "natural", alguns amavam o fato de eu ter um pênis bem pequeno(só tem 7cm duro), fazia sempre tudo que mandavam mas nunca me encontrava com eles. No mesmo ano deixei meu cabelo crescer e passei a exibir tudo, inclusive meu rosto.

Peço desculpa pela introdução grande, mas achei melhor explicar.

Isso se arrastou até os 18, quando comecei a faculdade e tive que parar com as exibições por causa do tempo.

A faculdade era diferente da maioria, ficava em um prédio de 6 andares bem fechado, e, como eu estudava de manhã, só tinha aula até o 4° andar, sendo os 2 últimos vazios, onde a galera usava os banheiros para coisas que não fariam nos normais.

Eu, como não tinha carro costumava pegar ônibus. O problema é que sempre tive a péssima mania de levar o dinheiro da passagem mais R$1,50 para que eu comprasse alguma coisa pra lanchar.

As vezes eu gastava sem querer uma parte da passagem, mas sempre conseguia emprestado pedindo para um colega meu chamado Alexandre, um moreno de uns 27 anos, mais alto que eu e fisico normal.

Como sempre andava sem dinheiro, deixava pra pagar ele sempre inicio do mês, mas ele recusava.

Até que um dia, acabei gastando mais que devia e ia pedir ele, só que ele me disse que tinha esquecido a carteira no banheiro do 6° andar, que se quisesse ele me levava lá e me dava o dinheiro. Aceitei e quando a aula acabou, nós subimos até lá, quando chegamos na porta do banheiro, ele fingiu mexer no celular e me pediu para pegar a carteira que estava em cima da pia.

Quando entrei, não vi a carteira, então entrei e procurei nos box, quando ouvi ele fechando e trancando a porta do banheiro, olhei pra ele perguntando o que era aquilo, mas levei um tapa na cara e ele me virou de costas e me forçou meu peito contra a parede.

Eu desesperei e ele começou a falar no meu ouvido que sabia quem eu era, me perguntou se deveria me chamar de Josye, Joyce ou Gaby e minha ficha caiu. Nunca tinha imaginado que alguém que me visse na internet me reconheceria. Ele começou a morder minha orelha e disse pra eu ficar quietinha, que me daria o dinheiro mas eu teria que merecer como a puta que eu era e que se recusasse, ele tinha fotos e vídeos meus pra espalhar pra todo mundo. Ele puxou e soltou meu cabelo(que passei a manter amarrado e acima do ombro, pra dar uma "disfarçada") e ficou beijando meu pescoço enquanto eu sentia seu pinto extremamente duro na calça.

Ele me soltou e me mandou tirar a roupa, de um jeito agressivo que nunca tinha visto ele falar. Isso acendeu alguma coisa em mim que o medo diminuiu, eu tirei tudo e ele ficou doido.

Me forçou contra a parede de novo e começou a chupar meus peitos(tem um tamanho médio, com mamilos alargados e costumam ficar inchados), mordia e chupava com bastante força. Instintivamente, comecei a gemer, e ele parecendo gostar me forçou pra baixo, tirou o pinto pra fora da calça e forçou ele na minha boca me mandando chupar. Como eu não tinha experiência, fui bem desastrada no começo e ele me deu vários tapas na cara até eu pegar o jeito. Depois de um tempo ele começou a foder minha boca com força, eu engasguei e lágrimas desceram do meu rosto e eu já gostando da situação me soltei, meu "grelo" ficou totalmente ereto.

Ele tirou o pinto da minha boca, me jogou de bruços em cima da pia e de cara no espelho, enquanto ele batia na minha bunda e me enchia de tapas rindo quando viu meu pintinho duro. Depois começou a abrir minha bunda e mexer no meu cuzinho, cuspiu, lambeu, enfiou os dedos e enfiava com força, como se me fodesse com eles o que me deu um pouco de dor.

Então ele pegou no bolso dele um frasco de vidro pequeno, que imaginei ser lubrificante, passou no pau dele e no meu cuzinho e começou a forçar entrada sem camisinha.

Doeu bastante no começo, quando entrou tudo, ele parou e meteu a mão nos meus peitos antes de começar o vai-e-vem.

Começou lento, mas foi tomando velocidade e força. Depois de algumas estocadas a dor tinha sumido, e ele metia com muito força enquanto segurava nos meus peitos como se fosse pra dar mais impulso.

Enquanto metia, ele apertava muito meu peito esquerdo e soltava o direito pra puxar meus cabelos. Quando fui por o braço por baixo de mim pra me dar mais corforto, ele puxou meus dois braços e segurou com a mão direita e voltou com a esquerda pro meu peito.

Me senti uma puta suja na hora, como se fosse só um brinquedo sexual pra ele, e isso me excitou demais, mas muito mesmo. Ele manteve as estocadas e meu grelo quase explodia de tesão.

Ele então começou a forçar a cintura dele pra cima, como ele era mais alto que eu não foi dificil pra ele, mas eu tive que ficar na ponta do pé e empinar mais e mais a bunda. Ele me chamava de vadia, puta, que se soubesse que tinha uma puta perto dele antes, já teria me fodido demais.

Ele então soltou meu peito, pos a mão esquerda na miinha barriga e me levantou mais, só a ponta dos meus dedos pegava no chão, quando ele fez isso eu comecei a gozar, meu grelo explodiu e eu gemi bem alto, fiquei até lerda de tanto prazer.

Eu fiquei olhando pra cara de satisfação dele no espelho, minha cara de puta, minha bunda empinada e ele me fodendo.

Isso me deu uma sensação ótima de realização, senti como se um sonho virasse realidade.

Depois de uns minutos ele gozou bem fundo em mim e me elevando mais ainda. Quando os jatos pararam ele me soltou e foi limpar o pinto em um dos boxes.

Fiquei na mesma posição olhando pra ele e pra mim.

Depois de se limpar, ele olhou pro meu cuzinho todo arrombadinho, passou o dedo dizendo que era o melhor cuzinho que já tinha comido, e me deu um tapa forte na bunda que fez a porra começar a vazar de mim.

Eu ainda estava fora de mim.

Ele então pegou uma nota de R$2 e jogou, perguntou se isso dava e eu ainda meio desnorteada disse que sim, e ele saiu e foi embora.

Mais tesão subiu, me senti mais que uma prostituta barata e me masturbei até gozar pela segunda vez.

Levei quase meia hora pra me limpar e quando desci não vi niguèm que conhecia. TInha perdido o ônibus também, fui pra casa pensando no Alexandre e quase dormindo de exaustidão.

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Comentários

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Não concordo com o Briambr, de forma alguma. Mas deve ser um desejo dele né.

Quanto ao conto eu gostei, a violencia as vezes estraga o conto mas o tesao supera algumas partes.

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Muito bom, viado e puta tem q ser tratado assim mesmo, feito lixo, puta barata.

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