PUTA DO TIO (5)

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Homossexual
Contém 1233 palavras
Data: 18/11/2016 20:57:55

Acordei sentindo uma ardência no cuzinho, abri os olhos ainda meio grogue de sono e vi que estava tudo meio escuro. A pouca luminosidade que tinha vinha do abajur ao lado da cama. Senti que minhas pernas estavam suspensas...as sensações e a realidade do que estava acontecendo foram se concretizando na minha mente aos poucos a medida que eu ia despertando.

Abaixei os olhos e vi o motivo das minhas sensações. Meu tio segurava minhas pernas suspensas e se posicionava entre elas, a cabeça da rola já forçando entrada no meu cuzinho. Pela imagem da janela o dia estava começando a amanhecer.

- Tá aí uma forma que nunca imaginei ser despertado – falei esfregando os olhos e sorrindo pra ele.

- Não podia sair sem comer esse cu de novo antes. Não gostou?

Tio Pedro nem esperou eu responder e enfiou a rola de uma vez no meu cuzinho, me arrancando um gemido longo e jogando a cabeça pra trás soltando um gemido também cheio de tesão.

Ele voltou a me encarar com um sorriso sacana que fez meu cu piscar e começou um vai e vém bem ritmado. Eu gemia sem parar, parece que meu cuzinho estava mais sensível ainda ao prazer. Sem contar que aquela posição com meu tio me segurando pelos tornozelos me fazia sentir mais ainda a mercê daquele macho.

Tio Pedro dava estocadas vigorosas e eu sentia o saco pesado batendo contra minha bunda até fazendo barulho. Cada estocada era uma gemida minha.

- Geme...geme na rola geme – meu tio falou louco de tesão e começou a lamber e dar mordidas no meu pé.

Não sabia que aquilo podia dar tanto tesão. Esticava minhas mãos tentando alisar o peito do meu tio, me contorcendo tentando sentir ao máximo o corpo dele.

Comecei a bater uma punheta enquanto tomava rola do meu tio, mas logo parei...o estímulo era tanto que vi que logo gozaria.

Ele então virou minha perna me colocando meio de lado, apoiou as mãos na cama e começou a bombar rápido e com força. Sentia aquelas coxas grossas envolvendo minha bundinha, se chocando contra ela enquanto a rola de tio Pedro ia fundo no meu cuzinho...quando ele puxava pra fora só queria sentir de novo sua rola entrando fundo e suas coxas me acariciando.

Ele jogava a cabeça pra trás, gemia, me olhava fundo nos olhos e socava a rola tomando posse do meu cuzinho. Cada socada mais forte dele eu segurava firme em seu braço, me apoiando nele, me entregando totalmente a situação.

Ele então voltou a ficar mais sentado, abria minha bunda com as duas mãos para ver a rola entrando e saindo...a essas horas a claridade do dia amanhecendo já iluminava mais o quarto.

Eu já estava louco pra gozar, mas ele não parava de socar no meu cuzinho, abrindo minha bunda pra ir mais fundo e intercalando com tapas que me faziam piscar em sua rola.

- Que delícia de cu – tio Pedro gemeu, praticamente rosnando de tesao...rs.. depois de eu piscar devido a mais um tapa.

Ele, então, começou a bombar com violência, fazendo meu corpo sacolejar todo. Ambos gemíamos, já loucos de tesão.

- Quero gozar na sua boca – ele falou sem parar de bombar meu cu

- Faço o que quiser – falei com a voz até falhando coma as socadas dele

Ele abriu um sorriso sacana, tirou o pau de dentro de mim e já veio de joelhos até a altura do meu rosto. Abri a boca esperando ele enfiar, mas antes dele colocar meu tesão já foi a mil sentindo aquele cheiro de pau misturado com cu.

Ele enfiou na minha boca já me segurando leve pelo cabelo e começou a comer. Confesso que o gosto, a situação, tudo era muito excitante. Comecei a bater punheta novamente já louco para aliviar meu tesão.

Não demorou nada e comecei a gozar, gemendo com a rola do tio Pedro indo fundo na minha garganta. Ele aumentou o ritmo e senti um jato no céu da boca e outros dois acertando meu rosto quando ele puxou para fora punhetando o próprio pau.

Não me fiz de rogado e terminei de limpar o pau do tio Pedro todo. Ele carinhosamente recolhia o leite no meu rosto com os dedos e enfiava na minha boca.

Tomamos um banho sem muita demora e seguimos cada um sua rotina do dia. Meu tio para o serviço e eu para faculdade.

Tentava me concentrar nas aulas, mas volta e meia me vinham lembranças da noite incrível. A tarde fui para meu estágio e, felizmente, tinha muito serviço o que me possibilitou distrair um pouco a cabeça.

Cheguei em casa a tardinha, tomei um banho e arrumei um lanche já esperando meu tio chegar. Ele me deu uma canseira durante a noite, mas se ele quisesse mais não ia negar...rsrs

Ele chegou meio apressado, já desabotoando a camisa social e falando que tava atrasado para o futebol. Tinha até esquecido que segunda ele sempre bate uma bola...e eu sempre fico com minha avó.

Como eu ia ficar só dessa vez, ele acabou me chamando pra ir...e eu aceitei. Apesar de ter tempos que não jogava, eu gostava quando mais novo.

Arrumamos correndo e fomos, eu me controlando pra não pedir para mamar meu tio que ficou muito gostoso de short de futebol, camiseta e meião.

Chegamos já estava rolando uma partida. Meu tio já tinha um time formado com uns colegas dele, que estavam esperando só ele chegar.

_ Finalmente hein, Pedrão... nós já entramos em seguida... e quem é esse aí ?– Sergio falou me dando um cumprimento maroto. Ele era negro, 32 anos, altão, um corpo liso e com tudo em cima, mas não trincado de academia. Usava um short preto e meião branco como meu tio e estava sem camisa.

_ É meu sobrinho, Paulinho. Trouxe para bater uma bola com a gente

Os outros caras me cumprimentaram, todos muito amigáveis, e um outro amigo do meu tio, Jorge, completou:

- Pô, você adivinhou, porque o César já falou que não vai poder vir – Jorge era branco, tinha 30 anos, corpo bem natural, com pelos, barba bem aparada e cabelo castanho ondulado...

O outro cara era um colega deles que só completava time. Sergio trabalhava como segurança na mesma firma que meu tio trabalhava e Jorge era um policial civil amigo de muitos anos dele.

A pelada transcorreu normal e, apesar do longo período enferrujado, até que não fiz feio. Os amigos do meu tio perceberam ele mais bem humorado do que o normal e ficaram perguntando o motivo de tanto bom humor.

Quase gelei na hora que o Sergio falou: “aposto que tá comendo alguém”. Mas desencanei na mesma hora, afinal não iriam associar nunca que tivesse algo a ver comigo.

No final da pelada, todos já estavam me tratando como mais um deles e achei muito legal passar aquele tempo com eles. Fazia tempo que não me divertia jogando uma bola...

Fui me despedir do resto da galera e vi de longe meu tio e os dois amigos rindo atoa. Fiquei com a pulga atrás da orelha, mas também desencanei logo...afinal eles podiam estar falando de qualquer coisa.

Voltamos para casa conversando amenidades, meu tio perguntando se tinha gostado e eu confirmando. Ele parecia bem relaxado, mas foi só fechar a porta de casa ao chegarmos que ele se transformou...

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Comentários

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Demais essa série! E, na boa, conto é conto e, real ou não, se rolou suruba tem que contar. kkkkk

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Espero que o tio não o faça ter relações com outros...

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SÓ ESPERO QUE SEU TIO NÃO SEJA SACANA DE TER FALADO QUE TAVA TRANSANDO COM VC. SERIA MUITA CANALHICE.

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Não sei se a entrada dos outros vai ser legal. Só espero q ele não humilhe o sobrinho oferecendo-o para os amigos.

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Legal, mas pelo jeito o tio vai dá o sobrinho pra outros.

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