Era pra ser um estupro, mas eu pedi mais

Um conto erótico de Rebeca
Categoria: Heterossexual
Contém 943 palavras
Data: 20/11/2016 00:14:04

Olá, antes de contar essa história maluca, vou me apresentar.

Meu nome é Rebeca e eu tenho 23 anos. Não me considero gostosa, pois tenho uma barriga um pouco saliente, porém vários homens piram, pois minhas coxas são grossas, meus seios grandes e minha bunda média. Como eu tenho um quadril um pouco largo, meus antigos namorados adoravam me ver de quatro. Sou loira, 1,65 e tenho olhos castanhos claros.

Em uma semana intensa de provas na faculdade, eu resolvi ficar um dia até mais tarde para tirar umas dúvidas com uma professora. Minhas amigas me aconselharam a não fazer isso, pois corria o boato que um estuprador estava rondando a faculdade a noite, porém, como esse é um tipo de coisa q a gente sempre acha que não vai acontecer com a gente, não dei atenção.

Com todas as dúvidas acabadas, fui embora, em direção ao ponto de ônibus, pois logo passaria o penúltimo ônibus.

Não havia mais ninguém no ponto, então esperei ali sozinha, torcendo para que ele viesse logo. Um homem alto, chegou e ficou no ponto também, e só me disse boa noite.

Tudo mudaria depois dali.

Depois de pelo menos 15 minutos de espera, o homem se aproximou perguntando se eu tinha horas. Naquele dia eu usava a calça de moletom da faculdade que infelizmente marcava muito meu corpo, uma camiseta simples e uma blusa de frio de lã. Eu disse as horas e ele, olhando em volta para se certificar que não havia mais ninguém perto, me agarrou.

Minha primeira reação foi empurra-lo, e tentar fugir, porém ele me alcançou e me imobilizou. Me arrastando para um beco próximo, ele pressionava meu corpo na parede com o dele, dizendo em meu ouvido que eu não iria fugir. Ainda me imobilizando com uma das mãos, ele começou a abaixar minha calça e minha calcinha com a outra. Gelei. Não havia nada que eu pudesse fazer para fugir dali.

Ele começou a passar a mão em mim e a ofegar no meu pescoço. Seus dedos me invadiam, penetrando minha bucetinha e massageando meu grelinho. Aos poucos fui ficando molhada com os estímulos, e ele batia na minha bunda, me chamando de safada.

Senti quando ele bateu a sua rola dura na minha bunda, e foi me penetrando devagar.

Ainda segurando meus braços, ele começou a bombar devagar e gemendo baixinho.

Eu sentia nojo, porém, a pica dele parecia ser bem grande, pois me preenchia completamente.

Ele foi bombando mais forte e mais rápido, até que soltou meus braços, para segurar meu quadril. Eu não protesto, afinal se ele terminasse logo, eu poderia ir embora. Porém, conforme ele foi bombando mais rápido, eu não conseguia mais fingir que não me afetava. Aquela rola era deliciosa e ser comida por ela estava sendo muito bom. Quando percebi, eu estava gemendo junto com ele e rebolava naquela rola maravilhosa.

Então, ele tirou rapidamente e gozou na minha coxa, deixando escorrer suas porra pela minha perna, sujando minha calça.

Ele se arrumou e se preparou pra ir embora, e então eu gritei pra ele esperar.

"O que você quer?" Ele disse impaciente.

Ainda sem pensar muito, eu só respondi:

"Eu ainda não gozei. Me faz gozar".

Ele ficou me olhando sem entender, e então eu tirei minha calça e minha camiseta, revelando um sutiã preto.

"Você quer mais?" Ele perguntou incrédulo.

"Quero". Eu respondi me abaixando perto dele e abrindo sua calça.

Ele sem reação não disse mais nada.

Peguei aquela pica dentro da calça e coloquei pra fora. Mesmo mole ainda parecia enorme. Comecei a chupar, até que ficasse dura na minha boca e que delícia era aquela. Veiuda, grande, com uma cabeça rosada. Eu chupava com vontade, como se fosse um pirulito, e ele gemia, enquanto me olhava.

Eu fazia cara de safada, e chupava mais, até que eu cansei e me levantei.

Me apoiei na parede e empinei minha bunda. Ele entendeu o recado e veio por trás. Meteu a rola na minha bucetinha de novo, dessa vez com força, e bombom forte. Com uma mão ele segurava meu quadril e me batia, com a outra, me masturbava, me fazendo rebolar ainda mais.

Que situação, nós dois ali transando no escuro. Um completo estranho que me arrastou a força, e me fudeu a força. Eu não deveria gostar, mas eu estava adorando aquela situação. Nunca me senti tão molhada. Eu gemia arrastado e pedia pra ele ir mais forte. Ele metia com força, fazendo barulho, sem parar de me masturbar.

Eu já nem sentia mais as pernas, e gemia cada vez mais alto. Então, ele parou de me masturbar e puxou meu cabelo, segurou forte meu quadril e meteu mais forte, eu gritava por mais, e ele disse em meu ouvido: "goza, sua cachorra, goza pra eu ver, patricinha que adora rola!"

Eu não aguentei e me desfiz num orgasmo maravilhoso. Não conseguia me manter em pé, e ele continuava metendo forte. Me segurava, e manteve o ritmo, depois acelerou e gozou de novo, mas dessa vez no meu rosto, me fazendo lamber toda a porra dele.

Ele foi embora, e eu fiquei lá, sentada no chão, nua. Quando me dei conta do horário, me vesti correndo e me cansada voltei para o ponto. Ainda não havia ninguém, mas o onibus veio logo em seguida.

Haviam mais pessoas no ônibus, e eu me sentei em um banco individual.

Cheguei em casa e nem tomei banho, fui direto dormir, pensando no estupro que deixou de ser forçado. Pensando no orgasmo que aquela rola maravilhosa me deu e na possibilidade de encontrá-lo novamente.

[História fictícia mas bem que poderia ser verdade]

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive socute a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Adorei sua imaginação, me manda um email e talvez podemos tornar essa história realidade, bjs onurbnando@gmail.com

0 0