COLOCANDO O CORNO NO SEU DEVIDO LUGAR.

Um conto erótico de dattobarbalha
Categoria: Heterossexual
Contém 3814 palavras
Data: 03/11/2016 14:18:44

Como tudo começou eu me lembro, mas até aonde chegou eu nunca desconfiei que poderia chegar... Eu sou o Juan, tenho trinta e oito anos e sou casado com a Michele de trinta e quatro. Vivemos em Curitiba, eu sou gerente em uma loja de eletro eletrônicos e minha esposa é gerente de academia, é formada em educação física. Nos conhecemos na firma. Eu supervisor e ela vendedora, ela me conquistou, meiga, simpática e muito competente chamou minha atenção depois de bater as metas de vendas em todos os doze meses no ano em que foi admitida na loja. Michele é uma mulher gostosa, tem um corpo magnífico, bem distribuído e malhado, e isso tudo sempre causou muita inveja, outros vendedores vieram chorar nos meus ombros dizendo que ela usava seus atributos para forçar clientes babões a comprar mais do que queriam...Qual é o problema? Pensei. Nunca escutei aqueles fracassados e mandei-os pastar! Mas na época a Michele me conquistou mesmo, na verdade me apaixonei e pelo bem ou pelo mal eu me casei com ela assim que fui promovido para gerente da loja, foi quando ela achou melhor pedir demissão e foi fazer o que gosta, trabalhar em academias entre pessoas de mentes mais abertas.

O tempo passou e progredimos em nossas carreiras, ela virou gerente da academia e eu gerente geral das lojas, na verdade de todas as lojas do grupo no sul do Brasil. Sou um gerente regional, ganho bem e posso dar uma boa vida para a Michele, mas ela nunca pensou em parar de trabalhar, é uma mulher independente e não quer depender de homem como ela mesmo diz.

Bom, sempre fomos um casal muito feliz, com bastante amigos. Gostamos de receber em casa, somos viajantes natos e programamos as férias, duas por ano, com carinho e foi mais ou menos por isso tudo que nosso casamento tomou um rumo inesperado. Influenciados por amizades diferentes fomos iniciados no swing, na troca de casais entre amigos. O que parecia uma brincadeira louca e divertida foi ficando muito sério...Hoje quando penso e analiso nosso comportamento como casal no início das nossas aventuras sexuais tenho certeza de que a Michele de alguma forma me conduziu, me influenciou e eu fui aceitando coisas que depois acabaram por revelar um lado obscuro da minha personalidade..

Enquanto a troca de casais era entre amigos, às claras e tipo brincadeira tudo bem, sim, tudo bem porque eu aceitava as coisas de boa, eu comia a mulher de um amigo e ele comia minha esposa, tudo na sacanagem e na amizade mesmo...Mas as coisas foram mudando, eu comecei a gostar mais de ver minha esposa sendo fodida por outro do que foder outras mulheres. Eu queria controlar a trepada da minha esposa, fazia questão de estar presente e por isso não me interessava muito por transar com outras mulheres. Acabei parando com o swing, Michele concordou, disse que tudo bem, mas depois de um tempo veio com conversas diferentes. Disse que precisava de uma ou outra aventura de vez em quando...disse que tinha necessidades diferentes do sexo simples que tínhamos em casa:

-Veja amor...eu gosto de uma pegada mais forte, preciso de machos mais agressivos para me satisfazer, você é o amor da minha vida, com você eu pretendo ter uma vida inteira, mas você não pode dar o que eu quero, você me ama, é delicado comigo, nós fazemos amor...é gostoso, mas de vez em quando eu quero sexo, quero ser possuída e dominada...quero um cara que me foda forte, me trate como fêmea e me chame de vagabunda, alguém que queira apenas me foder...meter o pau grande nos meus buracos e meter mais ainda quando eu pedir para parar. Quero me sentir subjugada, quero um macho que me bata quando eu merecer...

Eu amo a Michele, ela foi honesta, se abriu comigo e foi verdadeira. Ela queria isso apenas de vez em quando, prometeu que seria discreta e nunca teria maiores implicações, até disse que tinha uns caras na academia que faziam isso regularmente sem baixaria, tudo muito discreto e muitas mulheres casadas costumavam com a licença dos seus maridos extravasar um pouco nas tardes chuvosas de Curitiba...só de vez em quando!

Eu concordei, liberei minha mulher. Na verdade do jeito que ela falou eu fiquei um pouco excitado, então fiz questão de combinar que ela teria que me contar tudo, eu queria saber com detalhes de suas transas fora do casamento...ela concordou de imediato.

O tempo passou, aos poucos ela foi se soltando, abusando e me deixando de lado. De um ou dois encontros por mês aos poucos ela passou para várias encontros por semana. Praticamente dia sim dia não! Depois passou a exigir certas coisas de mim, primeiro me informou que não queria mais relações anais, disse que o amante exigiu isso! Depois começou a evitar sexo comigo, de qualquer tipo...começou a me masturbar quando eu pedia sexo, depois nem isso me dava mais, a situação foi ficando cada vez mais bizarra e eu cedendo aos poucos até ter cedido tudo...tudo mesmo! Minha esposa não era mais minha, era propriedade do amante e deixou isso bem claro para mim..Nossa vida hoje é bem diferente de um casal convencional. Minha esposa não tem mais sexo comigo, mas eu me adaptei, aprendi a aceitar e gostar da situação. Michele se transformou e agora é totalmente submissa ao seu macho, e eu? Eu sou dominado pelos dois, sou submisso perante minha esposa e seu amante. Virei uma sombra de homem e o pior, aceito isso sem problemas...minha masculinidade desapareceu totalmente e como marido eu sou uma piada, mas sou para todos os efeitos perante a sociedade e nossos amigos o esposo apaixonado, para todos que nos conhecem somos um casal feliz e bem resolvido.

Num dia normal, quando a Michele vai encontrar Ivan, o seu macho, amante e comedor já estamos em casa antes da dezenove horas. Ela toma um banho, se maquia no capricho e se perfuma toda; Eu fico por perto para ajudar. É um momento importante para mim por que posso vê-la toda nua por alguns minutos. Se ela está excitada, quase sempre, ela se curva sobre uma cadeira me oferece o traseiro, posso meter meu rosto entre suas nádegas, e cheirar seu sexo, posso lamber seu cu e sua boceta enquanto me masturbo, mas se eu deixar muito melecado devo enxugar suas partes com toalhinhas que eu mesmo devo lavar depois. Ela não me dá muito tempo nesta brincadeira, são três minutos no relógio, ela diz que faz parte do meu treinamento, se eu não conseguir gozar me masturbando ela manda eu parar e não devo mexer mais no meu pau. Depois eu tenho a honra de escolher a lingerie que ela vai usar no seu encontro com o Ivan. Ela sempre pergunta:

-Você acha que o Ivan vai gostar amor, será que ele vai me achar gostosa com esta calcinha?

Eu percebo que tudo isso faz parte do envolvimento sexual que eu, minha esposa e o Ivan devemos ter numa relação assim. É preciso que eu participe passivamente de tudo, antes, durante e depois do encontro sexual da minha esposa...

Quando ela está totalmente vestida, linda, gostosa e cheirosa nos despedimos, antes ela me coloca uma gaiola de castidade, meu pau fica preso em um acessório que me impede a punheta. Agora vou esperar de três a quatro horas até ela voltar. Normalmente fico arrumando a casa...mas sem esquecer o que está acontecendo no momento, imaginando o Ivan metendo sem dó o cacete enorme dele nos buracos da Michele...

Demora, o tempo quase não passa mas ela volta para casa. Cara de cansada, exausta mas bem humorada. Vai tirando a roupa e atirando pelo chão. Eu vou juntando, dobrando e separando. Cheiro as peças, procuro o perfume do Ivan, um cheiro de musgo ou algo parecido.

Ela fica só de calcinha e se atira na cama, de cara observo seus seios com marcas de mordidas leves, meu pau chega a doer preso na gaiola. Ela abre as pernas, sua calcinha está molhada e toda a região da vulva e das virilhas meladas, ela me permite tirar sua calcinha, eu vejo a boceta vermelha, inchada e meio aberta, mais uma vez ela foi arrombada...sem uma única palavra e só um sinal de cabeça ela comanda, devo começar a limpa-la toda. Com língua começa o trabalho, eu gosto disso e espero com ansiedade pelo prazer de limpa-la... sinto o cheiro já meu conhecido, o esperma do Ivan, reconheço o gosto, salgado e ácido. Michele tem a vagina cheia, mesmo estando toda babada por fora ela conseguiu reter uma boa quantidade para mim, ela vai se soltando, relaxando e mais porra escorre para fora, eu vou recolhendo o que posso, às vezes quase não dou conta, mas sempre consigo limpa-la de acordo, sempre termino no cu que é aonde vai parar o que escapou da minha língua. O rabo da minha esposa está estourado, o cu meio aberto e vermelho, todo arranhado... A bunda está toda marcada pelas palmadas que o FDP do Ivan costuma aplicar. Termino de lamber toda sua bagunça, removo todo o esperma de suas partes íntimas então ela pega a chave da minha gaiola que fica em uma correntinha presa no tornozelo dela e libera meu pau. Permite que eu me masturbe, me olha com amor e pena...sinto que ela ainda me ama. Ela então começa a me contar sua noite e eu posso agora ouvir em detalhes tudo que o Ivan fez com ela, é sempre a mesma coisa, ela me conta tudo com paixão e fica excitada enquanto fala mas eu não me canso de ouvir:

-Hoje o Ivan estava possuído! Me fodeu duro por mais de duas horas, o homem não cansa e aquele pau enorme não fica mole nunca! Eu já te contei amor? O pau dele é tão grande e duro que parece ser artificial, nem parece humano, deve ser umas quatro vezes maior que o teu pintinho amor...quando ele entra em mim eu me sinto preenchida...ele toca lá no fundo...nunca senti isso com você. Hoje ele abriu minhas as pernas e segurou com força quase me dobrando no meio depois meteu sem parar por meia hora, eu nem sei quantas vezes eu gozei...depois ele me virou na cama, eu fiquei de bruços e mesmo assim ele meteu fundo de novo na minha boceta, o pau dele permite isso, você sabe...você nunca conseguiu me comer direito assim! Depois ele meteu no meu cu, comigo ainda de bruços, nem precisou me por de quatro, ele me arregaçou toda. Quando eu mandei ele parar que estava doendo muito ele me deu uma surra na bunda, a mão dele é muito pesada...Então ela ergue as pernas e abre bem a bunda com as mãos, me mostra o cu ainda meio aberto, vermelho e inchado... depois passa a mão pelas marcas da surra...geme baixinho e diz:

-Viu o que ele fez comigo amor?

Nesse ponto eu não aguento mais e gozo, meu pinto cospe um ou dois jatos curtos e ela percebe que é o momento ideal para contar como o Ivan goza. Fala em litros de leite espesso jorrando, diz que o creme do Ivan tem um gosto bom, lembra que nunca gostou do meu, diz que é amargo. Eu me descuido e um pouco do meu esperma cai na perna dela. Ela grita comigo:

-Olha o que você fez...você sabe que essa coisa tua não pode me tocar, o Ivan não vai gostar e eu não vou mentir ou esconder nada dele...você sabe que eu tenho que ser verdadeira com ele e agora não tenho outra opção...vou te castigar! Não quero que o Ivan pense que não lhe sou fiel...

Dizendo isso ela vai até o armário, pega um velho cinto meu, largo e pesado de couro crú. Depois ordena:

-Fique na posição...rápido! Vou ter que te castigar e você sabe que vai doer, mas o Ivan não vai me perdoar se eu não te punir...

Eu me ajoelho ao lado da cama e me curvo sobre o colchão. Mãos cruzadas atrás da cabeça espero pela punição...Estou excitado, ansioso e com medo, mas não posso negar, gosto quando a Michele me castiga, quanto mais ela me bate mais fico excitado, a dor, o castigo e a situação humilhante me fazem sentir um prazer doentio, eu sou capaz de gozar apanhando. A primeira lambada bate forte, o cinto estrala na minha bunda cortando sem dó. A dor se espalha partindo do meu traseiro, sobe pela espinha e desce pelas pernas, arde tudo e mesmo assim meu pau reage, sinto ele meio duro novamente...babando no chão. E o cinto vem de novo, de novo e várias outras vezes...não sei quantas. A Michele quando tem que me castigar se mostra cruel, ela é bem preparada fisicamente e sabe castigar sem dó, bate com força e muitas vezes chega a tirar sangue.

Quando ela acha que o castigo foi o suficiente ela me manda para o canto e isso significa que eu devo ficar em pé no canto do quarto olhando para a parede e sem me mexer, isso pode ser por quinze minutos ou mais, vai depender da vontade dela.

Depois que ela toma um banho demorado ela me libera para eu me limpar, tomar meu banho e então posso dormir, juntinho com ela...é a única concessão que ela e o amante me permitem, eu ainda durmo com ela, posso sentir seu cheiro, sentir seu calor e até me encostar nela, mas não devo ousar nada a mais do que isso e essa verdadeira tortura costuma me deixar excitado a noite inteira...o pau querendo subir mas preso na gaiola, doendo até eu pegar no sono exausto...

Pela manhã com minha bunda ainda ardendo ela solta uma bomba:

-No fim de semana o Ivan vem aqui em casa amor, ele quer ver meus progressos com você e promete surpresas...

Não é a primeira vez, o Ivan já esteve várias vezes aqui em casa. Ela adora foder a Michele na minha frente, adora tratar ela como uma vadia, xingar e até bater nela na minha frente. Ele faz questão de me mostrar a boceta dela esticada pelo pau dele, faz questão de meter fundo e fazer ela gritar para eu ouvir e sempre me diz:

-É assim viu? Escutou o gemido da tua vagabunda, é assim que ela gosta corno! Agora vou encher a boca da tua vadia de porra...venha ver de perto! O mais desagradável é quando ele me faz limpar a Michele logo depois dele gozar...é muita porra mesmo, mas eu obedeço!

O fim de semana chega e lá pelas oito horas da noite ele aparece, no sábado. Entra cheio de confiança. já vai beijando a Michele na boca e apertando a bunda da minha esposa. Manda eu servir uísque com gelo e começa a falar bobagens de mal gosto. Fica falando das partes íntimas da Michele e de como comeu o cu dela, como esticou a boceta da safada e gozou na boca da minha esposa. Entra em detalhes sórdidos e dá risada da situação. Só de maldade manda que eu tire minha roupa. Percebe minha bunda com vergões vermelhos da surra que a Michele me deu, fica curioso e pergunta:

-O que houve aqui Michele? O garotinho se portou mal?

Minha esposa conta o que aconteceu, explica que me puniu com rigor e o Ivan se dá por satisfeito, ainda comenta bem cínico:

-Aposto que o corninho derrubou a porra nojenta dele em você só para apanhar, você fez bem Michele...parabéns!

Depois ele começa a me humilhar, pergunta como eu fazia para comer a Michele com meu pequeno pau, pergunta para ela como a coitada se virava antes, depois manda eu tirar toda a roupa da minha esposa e faz ela desfilar nua pela sala, manda ela se abaixar, abrir as pernas e dá tapas fortes na bunda dela até que toda a região fique de um vermelho vivo chocante.

Michele dá risada excitada e em pouco tempo está toda molhadinha, sem pudor algum mexe no próprio grelinho e se masturba na nossa frente, pede para chupar o pau do machão e ele fica cada vez mais cruel:

-Tudo bem Michele querida, só que se você quer me chupar teu maridinho é que tem que pegar meu pau e puxar para fora, quero ver ele meter meu cacete na tua boca também...vem corninho!

Eu vou! Eu faço...solto o cinto dele, abro o zíper da calça e meto a mão na cueca dele. Realmente o pau é enorme, grosso e pesado. Duro como pedra! A Michele se aproxima, se coloca em posição e abre a boca, eu meto o pau do cara na boca da minha esposinha...e ela chupa, chupa com habilidade e prazer, faz barulhos obscenos e em pouco tempo está toda babada. Eu olho e fico cada vez mais excitado. Eu quero me masturbar mas não me atrevo, mesmo porque meu pau é prisioneiro da gaiolinha, então apenas observo as feições da minha esposa, aquela carinha meiga, a boca esticada acolhendo o pau enorme e o olhar ligeiramente de safada me fascinam. Nossos olhares se cruzam por breves momentos, eu vejo amor no olhar dela e gosto de pensar que apesar de tudo ela ainda me ama, só que eu não posso dar o que ela precisa no sexo...Eu nunca sonhei a Michele numa situação assim quando casei com ela...mas isso é nosso normal agora.Antes de gozar Ivan dá um tapa leve no rosto da minha esposa e manda ela parar:

-Vamos para o quarto, hoje vou precisar me segurar não quero gozar ainda...

No quarto vem a surpresa, ele manda a minha esposa ficar de quatro na beira da cama, diz que hoje quer cu! E ao mesmo tempo manda eu ficar ao lado dela na mesma posição! Eu ameaço protestar:

-Eu não sou viado...

O Ivan só fala para a Michele:

-Michele sua vadia, controle teu corninho ou eu vou embora agora! Você não ensinou ele a obedecer?

Minha esposa olha para mim e fala com firmeza:

-Não estrague tudo Juan! Faça o que ele manda, já resolvemos isso lá atrás, à muito tempo, vamos obedecer, o Ivan é quem manda...eu sou dele! Nós somos dele!

Eu faço o que me mandam, realmente não tenho mais fibra ou masculinidade para protestar. Estou eu e minha esposa com os rabos empinados lado a lado. Mas Ivan não está satisfeito e dá mais instruções para minha esposa:

-Michele, liberte o pau do corno, quero ver ele de pau duro para te provar que o teu maridinho é um corninho...um viado enrustido e safado! Minha mulher obedece, meu pau solto aliviado da dor e já começa a se assanhar. Voltamos para a posição inicial e seguimos mais instruções do Ivan:

-Quero os dois com a bunda bem empinada, pernas abertas e rostos enterrados de lado no colchão, abram bem as bundas com a mão...vamos! Rápido!

Eu e minha esposa obedecemos, mas ele não fica satisfeito comigo:

Vamos corno, não sabe fazer direito? Olhe como a tua vagabunda faz, faça igual!

Eu olho para o lado e vejo a minha querida Michele totalmente subjugada. Aquele corpo tão bonito, tão gostoso exposto assim...ela tem o rosto enterrado nos lençóis, os braços esticados para trás e as mãos abrindo bem as nádegas, o cu e a boceta ficam oferecidos e ela não parece agora mais do que uma cadela....Eu procuro imitar a posição o melhor que posso, sou agora uma cadela também!

Ele começa a trabalhar no rabinho da Michele, usa os dedos, muito KY e faz ela gemer, vai aos poucos alargando a cu apertado dela, vai arromba-lo com certeza como fez da última vez...Sem tirar os dedos do rabinho da Michele manda ela fazer o mesmo no meu cu!

Eu não sou homosexual, fora um fio terra de vez em quando nunca dei meu rabo, Minha esposa pede permissão para o Ivan e pega um consolo que ela guarda em baixo do travesseiro, lubrifica bem e mete sem dó no meu cu. Eu grito e o grito sai mais fino do que eu gostaria, os dois riem de mim e minha esposa:

-Viu agora o que eu aguento amor?

E o Ivan:

-Teu marido é virgem mesmo? Você está perdendo tempo...comece a usar plugs anais nele sempre que puder, um corno não está completo sem aprender a dar o rabo!

Para complicar ainda mais toda a situação meu pau está agora muito duro e babando, o Ivan aponta isso e dá risada sem perder a oportunidade:

-Olha o pauzinho do teu marido Michele, você tem saudades dele?

Minha esposa não responde, apenas me olha nos olhos e eu entendo o que ela me diz...O Ivan me avisa para segurar o plug firme, não posso perdê-lo e tenho que me esforçar porque meu cu quer expulsa-lo

Depois ele ajeita nossas posições, deixa minha bunda e a bunda da minha esposa bem alinhadas, lado a lado e empinadas. Primeiro mete no cu da Michele, faz com habilidade e devagar, mas é firme e ignora seus gritos, não para até enterrar tudo, depois começa o bate estaca e minha esposa vai se desmontando enquanto é violentamente estuprada. Quando parece que ele não vai parar nunca ele anuncia:

-Agora vamos cuidar do corno !

E arranca com violência o consolo que a Michele tinha metido no meu cu...

Eu espero pelo pior e ele:

-Eu quero ouvir de você Juan...peça para eu meter no teu cu!

É a primeira vez que ele me chama pelo meu nome, eu estou tremendo e muito confuso mas consigo dizer o que ele me manda e escuto a mim mesmo dizendo:

-Por favor senhor, me fode! Meta no meu cu!

Eu não podia acreditar que cheguei até esta situação...olho para o lado envergonhado e vejo minha esposa sorrindo, com uma cara de deboche e pena nos olhos. Escuto o Ivan rir alto, gargalhar na verdade e enquanto me empurra para frente com violência:

-Você acha que eu vou foder teu rabo, comer cu de macho? Acha que sou viado como você? Vá à merda seu corno!

E dizendo isso mete com força de novo no cu da Michele que grita e dá risada ao mesmo tempo...

Eu começo a me masturbar e a chorar ao mesmo tempo mas o Ivan me expulsa do quarto, gozo na solidão do corredor próximo ao quarto enquanto escuto os gritos de dor e de prazer da Michele...minha esposa querida está sendo bem fodida e isso é que me importa!

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Comentários

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Esse tipo de submissão, como bem colocaram, só existe na cabeça de quem escreve. Não que as coisas relatadas não possam ser feitas, mas esse casal já não tem mas troca alguma. Essa esposa sequer aparenta amar mais esse marido. Fica difícil saber por qual razão ela ainda está com ele. Já vi histórias de submissão desse nível, mas a diferença, que as deixa saudável, é que ainda a troca entre o casal (o cara não relatou nenhuma troca entre o casal).

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Adorei, adoro contos de corninhos e acho que corninhos sub sao tudo de bom, excelente continue com o tema , nota 10

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excelente o conto, parabéns. mas o pior de tudo foi ler essa mulher ai dizendo que chorou. vai cuidar da sua vida!!! quem vc acha que é pra julgar o cara? fantasias estao pra ser vividas. quer dizer que ele precisa ter uma fantasia padrao pra ser boa, se pensa em algo como o conto ele é doente e precisa de jesus?? kkkk vc deveria meter o crucifixo do nu e mijar nele. deixa de se importar com a vida dos outros e cuida da sua. chorou? so prova q vc é tao doente quando aquele que vc julga. pena de vc e de sua mente fechada. tomara q um dia encontre a cura para isso..

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Este tipo de submissão só existe na cabeça de quem escreve.

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Todo castigo pra corno é pouco !!!

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curto casal ate curto comer o corninho mas não a humilhação , mas cada um é feliz do jeito que quer

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