Sou filho de um puto II: Diga que isso pequeno!?

Um conto erótico de O. J. Carmo
Categoria: Homossexual
Contém 2885 palavras
Data: 23/11/2016 21:09:45
Última revisão: 23/11/2016 21:13:27

Mal consegui dormir. Não era por causa do sofá de tecido gasto, pequeno, desconfortável. Não era o som daquela rua, onde de hora em hora um filho da puta passava com aquele som no último volume como se achasse que as músicas que escutava eram uma das sete maravilhas que todos deveriam escutar também. Eu não conseguia dormir porque meu corpo queimava de dentro para fora.

Meu pau não amolecia, quando parecia que finalmente desinflaria, entumecia com um simples toque, ou quando percebia que uma gota de suor escorria por minhas costas, ou quando meus ouvidos se dirigiam ao quarto para ouvir o som de movimentos. Meu tesão não diminuía pois eu pensava no meu pai com aquela mulher.

Tentava não imaginar como estava seu corpo agora. Mas não conseguia. Era difícil para mim, pois desde que me assumi gay para o mundo inteiro, percebi que havia uma coisa que eu gostava era de homem. Caramba, eu gostava muito de HOMEM. Essas duas sílabas escorriam por minha boca como o mais perfeito dos néctares. A forma com os lábios se abriam, comprimindo-se nos cantos, como se quisessem agarrar o que desejava, e que na segundo sílaba, no momento que o M nos força fechar como se fosse um início de um suspiro e finalmente abriam-se para o mundo num respiro de desejo. Eu gostava de homem, e gostava dessa palavra. E meu pai era um homem. Com um cacete de Homem. E isso me queimava. E ele estava ali, no outro lado da parede. Deitado, saciado, cheirando a uma colônia vagabunda, mas tão masculina, misturado ao suor que exalava a cerveja e a alguma outra droga que ele poderia ter consumido. Se não houvesse deixado seu quarto no escuro, eu teria corrido para lá, para ver seu pau caindo por sua coxa; ao modo como seus músculos abdominais ficavam ao deitar-se de lado. E se suas mãos, de dedos longos, tatuados, estavam sobre seu corpo ou sobre aquela mulher, abusando-a durante o sono, a quem eu começava invejar.

Conforme a madrugada avançava a frustração de não ver mais nada sexual provindo dele fez meus olhos pesarem e não percebi quando finalmente dormir. Por isso, acordei assustado, sobressaltando-me. Aquela mulher que meu pai fodera, estava diante do espelho maquiando aquele rosto enjoado. Ela tinha sobrancelhas finas, lábios grandes e nariz cheio de cravos que ela tentava disfarçar miseravelmente com pó. Seu rosto era menos feio quando era fodida com meu pai. Mas ela tinha um corpo tão bonito, tão sensual, que mesmo eu sendo gay tinha de admitir, que só pelo que ela tinha do pescoço para baixo valeria a pena encarar.

Sentei-me no sofá cheio de preguiça, indiferente a ela. Tinha total consciência do meu pau meio bomba, do qual eu não gostaria de exibir para ela, deus-me-livre. E ela continuava ali, maquiando-se como se fosse resolver alguma coisa, na verdade piorava, quando mais rímel ela passava, mas eu tinha vontade de tomar aquela bolsa dela pelo bem da classe dos palhaços.

Ouvi o som da descarga do banheiro. Depois de um escarro, meu pai apareceu por trás dela, sem olhá-la nos olhos; sua boca foi direto para o pescoço dela, suas mão subiam daquelas coxas, pela cintura, até seus seios. Ele usava um calção fino que dava volume no seu pênis que ele amassava contra a bunda dela. Ela revirou olhos, um pouco irritada de ele atrapalhá-la, mas até que fez um biquinho safado quando ele amassou os seios dela com tesão.

Vendo-o agir daquela maneira, tive um tremor forte na barriga, meus ouvidos começaram a pulsar e apertei, tentando ser o mais discreto possível, a cabeça do meu pau. Papai era um cafajeste, daqueles malandros que consegue se dar bem do jeito mais tortos e que a gente sabe que não presta, e ainda assim, faz-nos querê-los mais. Parecia que cada poro dele, naquele instante, exalava sexualidade. O jeito que ele suspirava no cangote dela, como suas mãos passeava por aquele corpo, o modo como as pernas dele se posicionavam, com as coxas em um ângulo perfeito para que a bunda dela fosse em encontro a seu pau; o movimento que os músculos magros dos seus braços criavam nas tatuagens, e de suas costas… Era como aqueles chamados para o cio. Se na natureza era a fêmea que exalava o cheiro para atrair o macho, naquela casa, era meu pai que expelia os hormônios para atrair, e estava me atraindo.

“Ai me larga”, aquela mulher reclamou, com um movimento de braços empurrando-o. Papai afastou-se, oscilando desequilibrado, o pau balançando, livre de cueca, sob aquele tecido brilhante e fino. Aquele efeito sobre mim era como quando alguém amarrar alguma coisa na ponta de uma corda e chacolha na frente de um gato. Eu pus-me em modo de atenção, meu corpo inteiro retesado, apertando forte meu pau, a boca salivando e os olhos fixos.

A mulher fechou a bolsa, com um bufo, o salto estalando no piso, saiu de casa como se fosse muito superior a tudo aquilo. Nem deu atenção a mim, parecia que eu era só mais elemento insignificante de decoração daquele cenário. Abriu a porta, saindo sem rebaixar-se a fechá-la.

Papai estava contrariado. Mas não daquele tipo de abobalhado como muitos homens ficam. Era de um tipo de contrariado perigoso. Seu olhar tinha aquele brilho congelante. Podia até ver aquela veia latejando na cabeça dele. Esfregando o queixo quadrado, ameaçadoramente, caminhou até a porta e a fechou com um chute. Sem falar nada, voltou para dentro, e eu me escorei no sofá, com a mão dentro da cueca, tremendo-me, pois aquelas costas tatuadas eram tão excitantes quanto a frente.

Depois de bater uma punheta em homenagem a ele, acendi um cigarro, liguei o notebook de segunda mão dele, conectei-o as caixas de som e pus Bikini Kill para ver se abafava o som de “funknejo” que tocava todo fim de semana naquela merda de prédio. Papai voltou para sala, pela cara fora acordado pelo som. Até achei que ele fosse brigar comigo mas apenas coçou a cabeça e peguntou o que tinha para comer. Não havia muita coisa pois não eramos lá muito organizados com as compras do lar. O refrigerante havia acabado, mas tinha uma garrafa de cerveja e algumas fatias de pizza, ambas congelada. Resolvi fazer a merda de colocar ambas no micro-ondas, para descongelar a cerveja e esquentar a pizza. Não ficou bom, mas estávamos com fome e com preguiça, era o que tinha.

Sentei no sofá, enfrente ao computador, aproveitando que a internet esta boa. Papai com sua parte do que tinha me fez companhia ali. Territorialista como era, ocupou mais espaço do sofá do que eu, tanto que pôs uma de suas coxas sobre a minha indiferente. Obviamente me inquietei. Eu estava em um momento ambíguo, pois aquela coxa sobre minha endurecia meu pau, e eu estava só de cueca e com casaco aberto. Não que eu tivesse algum problema de que ele fosse me ver de pau duro, mas tinha medo que ele percebesse que a causa da minha excitação fosse ele. Assim como eu queria que ele tirasse a coxa, meu líbido desejava mais e mais de seu corpo. Ele não era um homem de muitos pelos, além do mais sua pele era um pouco oleosa, então o contato daquela coxa dura sobre minha parecia grudar nossas pele, tornar mais vibrante esse contato.

Eu tentava também não admirá-lo, mas ele refletia na tela do notebook. Via seu abdômen dobrado, o que era uma visão interessante já que ele não tinha gordura abdominal. O contorno de seu peitoral, dos músculos do ombro.

Nem era só seu porte físico que estava me excitando, mas também sua forma de comer. Toda vez que o olhava eu pensava em savana, em leões; pois o jeito que ele mordia a pizza e virava a garrafa em sua boca era de uma obscenidade desconcertante e atraente. Mastigava como se não houvesse pressa, mas como se fosse dominantes sobre todas as coisas.

Nesse mesmo dia, passando das três da tarde, eu estava sentado no vaso sanitário quando meu pai entrou apressado no banheiro despindo-se da bermuda, “Tenho programa daqui a pouco”, ele dizia procurando a gilete na prateleira sobre a pia, “Dinheiro, criança! Dinheiro”. Eu na altura daquele pau, só fiquei acompanhando seu balançar por onde ele ia. Papai passou para o box, molhou sua virilha e esfregou o sabonete por ali.

Fiquei assistindo seus dedos tocarem no seu pênis flácido, afastá-lo para passar a navalha por ali, raspando os pelos que cresciam. Separar bem suas pernas, puxar os testículos e continuar raspando. Meu pau tocava a parte interna da privada para meu nojo, pois eu não conseguia controlar o desejo. Estava queimando tanto que o calor irradiou até meu pai. “Que foi”, perguntou limpando a gilete, “O quê”, fiz de desentendido, puxando o papel higiênico para me limpar, “Parece que tá querendo me fazer um boquete”, ele zombou, “Nessa coisa pequena”, menti, puxando a bermuda rapidamente antes que ele visse minha ereção, “Coisa pequena, seu filho da puta?”, ele balançou a cabeça indignado, “Deixa só isso aqui acordar para tu ver o que é coisa pequena”. Papai segurava o pau entre as mãos para dar mais ênfase naquela região. Lambi os lábios sedento, continuei na provocação, “Só papo”, “Quando a sucuri sai da toca todo mundo morre”. Sai do banheiro rindo de forma desdenhosa, o coração a mil. Sabia muito bem que aquilo era verdade, só que com um detalhe, eu não sairia correndo.

Papai aprontou-se com suas melhores roupas: uma camisa verde-escura de botões, uma calça preta que caia perfeitamente em seu corpo, justa sem ser apertada. E obviamente que ele estava cheirando a sua colônia cafajeste. E por mim, ele estava perfeito daquela forma, no entanto, ele passou um bom tempo na frente do espelho, pondo a mão dentro da calça e ajeitando seu pau para evidenciar ainda mais o volume.

“Tu que gosta de homem”, ele questionou, “Pagava 500”, “Você não vale nem a metade disso”, provoquei fingindo que prestava mais atenção ao celular, “Tu é muito filho da puta”, ele reclamou, ficando de lado e apertando seu pau, “Filho do puto”, corrigi-lo mirando seu volume. Papai se afastou do espelho, chegando bem perto de mim, “Vai dizer que se tu não visse um volume desse tamanho tu não ia querer ficar de joelho na hora”.

Do jeito que ele estava, em pé, vendo-me de cima e eu ali, sentado no sofá, bem na direção daquele volume, não consegui segurar o meu tremor. Fiquei mudo, sem conseguir soltar outra piada, apenas pensava que adoraria ficar de joelho naquela hora para aquele volume.

Papai bufou, convencido e arrogante. “Hoje eu tô na caça”, disse balançado as chaves “As bichinhas tão pagando pau para mim hoje”, ele disse sorrindo, apontando o dedo para mim enquanto abria a porta, “Nem uma resiste”, e saiu.

Aproveitei a noite solitária, chamei alguns amigos para curtimos os bares daquelas ruas cheias de prostitutas e alguns traficantes. Não sei por quanto tempo fiquei com eles, mas ao retornar para casa meu pai ainda não havia voltado.

Como em casa vazia a gente aproveita o momento, procurei algum vídeo no Xvideos para relaxar antes de dormir. E naquela punhetinha básica, gostosinha, não parei mesmo quando meu pai passou pela porta e bateu para fechá-la.

Ele ficou parado ao lado do sofá mexendo no bolso, por mais que eu quisesse continuar, aquilo estava me fazendo broxar. Coloquei em outra aba, e, ao me escorar no sofá tomei um susto quando um bolo de papel foi jogado em mim, “Diz agora que não valho nada”. Um pouco assustado, procurei entender e percebi que os papéis eram notas de vinte e cinquenta reais, “Diz que não tem bixa que não paga para mim”, ele continuou jogando o resto contra mim, espalhando o dinheiro para todo lugar.

Gargalhei pegando algumas notas enquanto ele tirava a camisa “Você roubou tudo isso”, provoquei, “Ah… tu não me respeita mesmo não”, ele reclamou. Encolhi minhas pernas no sofá para ele sentar, “Quanto tem aqui”, questionei observando o chão cheio de dinheiro, “Deve passar de mil… Mandei muito bem”, respondeu-me cheio de si, esfregando a mão no nariz, “Você tá cheirado?”, papai limitou-se a sorrir pondo os olhos na tela do notebook, “Eu já fiz isso”, “Você já foi passivo?”, “Não, caralho, pornô”, “Você não vale nada”, “Pornô nem dá dinheiro”, “Só faz sucesso quando o pau é grande”. Indignado, papai bateu no sofá e pôs-se de pé, “Te mostrar o que é pequeno aqui”.

Sabe quando o dia tá quente, mas não o bastante para você derreter de suor, mas então você vai ao chuveiro e ao ligar o chuveiro o que cai dali é um jato de água fria que poderia até ser deliciosa para refrescar, mas, mesmo assim, você não estava preparado para isso? Era assim que me senti ao vê-lo desabotoar a calça e percebi algo que ninguém teria despercebido: meu pai ainda de estava pau duro amassado naquela calça preta.

Assisti-o abrir o botão e puxar o zíper com facilidade, porém, a maior dificuldade dele foi tirar o pau dali de dentro. Por mais que estivesse sem cueca, seu caralho estava engatado na calça e ele não conseguia fazê-lo pular para fora. Irritado, arriou a calça até o meio das coxas e então vi sua vara longa apontar para mim ameaçadoramente.

“Tenho vinte de caralho, porra”, ele dizia apontando para seu pau, “Tá vendo! Diz agora que isso pequeno?”, enquanto ele falava balançava seu corpo de tal forma que cheguei a pensar que ele fosse esfregar aquele bastão de beisebol na minha cara.

Balancei a cabeça para desfaçar meu desnorteamento, como se ainda assim desdenhasse dele. Papai sentou-se de volta no sofá, aquela cobra enorme caída sobre sua barriga, a glande muito acima do umbigo, quase próxima ao seu peitoral.

“Isso aqui faz um estrago”, comentou fazendo seu pau pulsar, “Ninguém resiste, me diz aí”, ele sorriu para mim malandro.

Já eu não conseguia ficar sentado. Meu cu piscava de uma maneira que nem sabia que era possível. Era como se os músculos de minha bunda inteira contraíssem para tomar aquele caralho para dentro de mim. Sem falar da secura na minha garganta, senti-a apertando, não me deixando respirar direito. Ondas de arrepio subiam por minhas costas até aos pelos que eu nem sabia que tinha nas pontas das orelhas.

“Que foi”, ele sibilou, “Tá querendo tocar?”

Eu estava sufocando. Parecia que meu desejo estava se consumindo. Estava me consumindo. Minha entranhas se reviravam. A temperatura do meu corpo trocava de quente para frio, de frio para quente em questão de segundos.

Ele segurou a base de seu pau com uma mão e a outra ele esfregou de cima para baixo. Pelo jeito que olhava, era seu bem mais precioso, mas desejoso.

“Tá olhando desse jeito...”, ele continuou, a voz baixa e firme, “Os meus clientes caem de boca na hora”.

Papai levantou-se. Aquela cobra não balançava mais de tão dura que estava. Eu podia sentir o calor provindo dela. Sua glande roxa, lustrosa vinha diretamente ao meu rosto. O cheiro de piroca deixava-me com arritmia. Seu saco estava bem comprimido naquela ereção. Seu corpo estava a uma boa distância do meu, mas a sua longa vara já estava cada vez mais próxima de mim. Ele sorria, divertindo-se comigo. Por aquele furo vertical uma gota de lubrificação brotou e reluziu por causa da iluminação do notebook.

“Você quer… não é”, murmurou batendo de leve aquela coisa dura na ponta do meu nariz. Ele riu com o movimento dos meus lábios abertos, o bico que fiz e jogou-se de voltar ao sofá, com as mãos atrás da cabeça.

Eu desejava tanto aquilo que não conseguia fazer nada. Na verdade eu comecei a ficar enjoado e corri para o banheiro. Tranquei-me lá e vomitei. Não que eu estivesse com nojo dele. Na verdade eu queria e muito. Porém, meu desejo fazia com que meu corpo se sentisse em uma montanha-russa, tudo se revirava dentro de mim.

Quando finalmente sai do banheiro, papai dormia em seu quarto, com as calças de volta ao seu lugar, ainda de sapato mas sem camisa. Como dormia de bruços, só conseguia admirar suas costas, um pouco penalizado por ele ter tatuado o braço, pois seus tríceps eram bem demarcados.

Catei toda aquela grana espalhada pela sala. Nunca vira tanto dinheiro de uma só vez na minha vida. Até pensei em subtrair para mim, mas como isso é errado, risos, eu os organizei direitinho em um canto da estante.

Com as coisas no seu lugar, desliguei as luzes, ainda tremendo por dentro pelo meu pai. Esses desejos eram como seu eu estivesse em carro passando de 90 por hora que houvesse capotado. Diante de tudo isso, assim que fechei os olhos dormi.

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Agradecimentos

guihga; Brei_Je; VALTERSÓ; cellinho; BDSP; Kevinho; bagsy; MachoDisponive;l Kalvin4; Marimarinna; leopinheiro; franios; FASPAN; Eu, S., obrigado a vocês por terem votado e comentado, espero que continuem gostando do que escrevo, espero que eu esteja excitando-os também, rs, e prometo que as cenas que vêm por aí são tensas, quentes, só estou preparando o terreno para o derradeiro episódio, pois esse site é ou não "casa dos contos eróticos". Obrigado a quem votar :)

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Comentários

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que conto mais tesudo da porra merece um 100000 com certeza kkkk

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Porra! Você é fenomenal! Me deixa duro o tempo todo! Muito bom, na verdade excelente!

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Legal, mas acho tão ridículo a pessoa ficar muda, suando pq tá falando com um cara.

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Ta pika muito bem escritório e o mais importante muito excitante. Mais deixa eu falar eu sei que a proposta desse conto tá tipo mais sexual putaria .Mas eu ainda queria que ele fosse na casa da vó dele e buscar as coisas dele eu acho que ele ainda pode ser um pouco maior além de Só a dele fuder Mas você é um escritor né que a propósito tá de parabéns😍👏😚

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Pela fantasia ta valendo,é um conto bem bacana, bem escrito. As vezes da tesão, as vezes da nojo, bem louco, acho q sentiria tesão nele, mas tipo,visualmente falando, já p estar comigo nem rolaria,essa historia de cheiro de macho ao natural não cola comigo, tem q ta limpo e cheiroso... Rsrs

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