Pagando o Aluguel

Um conto erótico de Nem te conto
Categoria: Heterossexual
Contém 1576 palavras
Data: 29/12/2016 08:51:41

E como se repetia todo mês, quando vi dia 10 no meu calendário, me bateu aquele frio na barriga. Aquela situação me deixava extremamente desconfortável. E não demorou muito para meu celular tocar. Era ele.

_ Alô! Bom dia Israel, tudo bem?

_ Bom dia Karen! Tudo ótimo e contigo?

_ Ai, Israel... mais ou menos. Estou constrangida em falar contigo.

_ Mesmo, Karen?! Ainda não conseguiu se organizar? Não vai conseguir me passar nada este mês?

_ Eu estava fazendo as contas aqui. Esse mês, infelizmente eu não vou conseguir, mas mês que vem eu prometo que vou reduzir bastante a minha dívida. Se você quiser que eu saia daqui, eu te entendo. Eu prometo que vou te pagando aos poucos. Você é muito bonzinho comigo e não quero te prejudicar.

_ Fique tranquila, Karen! Vamos fazer o seguinte. Precisamos conversar melhor sobre isso para chegamos em um acordo. Posso passar aí para almoçarmos juntos hoje?

_ Claro, seu Israel. Fico no aguardo.

Israel era o dono da quitinete em que eu morava a qual eu não pagava o aluguel completo há 8 meses. Minha dívida com ele, sem atualização já tinha passado dos 5 mil reais. Israel era uma senhor de 49 anos muito bonzinho e educado. Além da renda dos aluguéis ele tinha um pequeno comércio e ainda tinha uns investimentos em agropecuária, mas eu não sei exatamente o que era. Então ele conseguia segurar essa minha inadimplência, pois tinha de onde se manter, mas claro que não iria me deixar tanto tempo nessa situação. Ele era casado, bastante alto (pouco mais de 1,90) e uma barriguinha saliente.

Eu, como já sabem, me chamo Karen, 20 anos, loira, cabelos lisos e compridos, copinho bem malhadinho, seios grandes, bundinha arrebitadinha, 1,63m e uma tatuagem de pássaro nas costas. Enfim, me considerava bastante atraente.

Pouco antes de meio dia eu já estava arrumada. Preferi usar uma roupa que destacasse bem o meu corpo para amolecer o coração do Sr. Israel. Então optei por meu vestido vermelho que era justo o suficiente para marcar minha cintura e bumbum, ter um belo decote e ser curto o suficiente para deixar boa parte das minhas coxas de fora.

Pouco depois de meio dia e meia, Israel bate em minha porta. Muito bem vestido, com roupa social, me encheu de elogios e me conduziu até seu carro para que fossemos almoçar.

Israel optou por um restaurante muito elegante desses que a maioria dos frequentadores deveriam estar tratando de negócios. Assustei-me pelo local escolhido, mas logo ele me tranquilizou dizendo que a conta era de responsabilidade dele.

Ele escolheu os pratos e pediu um vinho. Ele nem tocou no assunto da dívida, ficamos tomando o vinho como se fossemos antigos amigos. Logo o prato chegou, frutos do mar, simplesmente delicioso. A primeira garrafa de vinho se foi e ele pediu mais uma. Eu já estava bem alegrinha e o nosso bom papo se estendeu até por volta das 3 horas, quando Israel pediu a conta.

Ele me acompanhou até o seu Civic, abrindo a porta para mim e entrando no carro perguntou:

_ Viu só! Foi tão ruim assim, almoçar comigo?

_ De jeito nenhum, Israel. Muito pelo contrário. Podemos repetir sempre que quiser – respondi rindo.

Então ele finalmente tocou no assunto da dívida.

_ Mas então, Karen. O que está acontecendo? Como podemos resolver essa nossa situação?

_ Estava tudo muito bom, né Israel. Vamos pra parte chata. Olha, como o senhor sabe...

_ Senhor não Karen. Você mesmo. – me interrompeu Israel.

_ Então, como você sabe. Eu perdi meu emprego e acabei acumulando muitas dívidas. Meu namorado e meus pais ainda conseguiram me ajudar um pouco no início, mas infelizmente não tiveram como fazer muita coisa. Mas eu já Graças à Deus eu já arrumei outro emprego. Vou ganhar bem menos do que antes, mas já é alguma coisa.

_ Que coisa boa, Karen. Aos poucos as coisas vão melhorando pra você.

_ Sim. Mas eu até pesquisei outras quitinetes mais em conta. Aí se você não se importa eu vou te pagando pelo menos R$500,00 por mês até eu conseguir te pagar tudo. Eu prometo que pago até juros.

_ Fique tranquila, Karen. Eu acho que você não precisa sair de lá. A localidade pra você é ótima, perto da faculdade. Eu sei que facilita muito a sua vida. E outra, imagina você pagando outro aluguel mais essa dívida...vai ficar bastante apertado pra você.

_ Sim, Israel. Mas infelizmente eu não tenho condições agora. Mas tenho certeza que mais pra frente tudo se acerta e eu posso voltar.

_ Karen, veja bem. Não quero que você me leve a mal, mas você é uma moça linda, maravilhosa, extremamente educada e simpática. Você sabe que eu não tenho toda essa tolerância com outras pessoas. No segundo mês sem pagar eu já costumo negociar pra pessoa sair. Mas com você é diferente, não tem jeito. A sua postura é diferente. Não foge do assunto, me atende, explica a situação, é sempre bem transparente.

_ É o mínimo que posso fazer em retribuição.

_ Pois é. E você é sempre tão delicadinha, educadinha, toda linda e sorridente que eu quero te ajudar a achar uma alternativa. – nisso ele coloca a mão em minha perna e começa a me acariciar.

Meu coração foi à mil. Quando escolhi minha roupa, planejei amolecer o coração, mas acabei endurecendo outras partes. Ele continuava falando coisas e me alisando. Minha cabeça foi à mil, entrando em um conflito: seria certo eu prosseguir? Mas por outro lado, eu devia muito dinheiro para ele. Não poderia causar tanto prejuízo para quem me ajudava. No fundo eu sabia que não iria conseguir pagar ele por tão cedo.

Enquanto eu pensava, meu coração disparava e estranhamente minha boceta ficou umedecida. Talvez com o auxílio do vinho ou sei lá porque, mas eu acabei me excitando com aquilo tudo. E porque não resolver aquela situação logo? Claro que não era a coisa mais decente a se fazer, mas era uma ótima alternativa.

_ Acho que você sabe onde eu quero chegar, Karen. O que você acha?

Não havia escutado nem a metade do que ele tinha falado, mas é claro que eu tinha entendido muito bem o que ele queria. Apenas acenei positivamente com a cabeça e sorri pra ele. Sem tirar a mão de minhas pernas ele dirigiu o mais rápido que pode para o motel mais próximo.

Ainda na garagem da suíte, Israel veio me beijando e acariciando todo o meu corpo, em especial os meus peitos, apertando-os levemente, descendo a língua em meu pescoço. Pegou minha mão colocando-a em seu pau. Acariciei por cima da calça, sentindo o seu volume.

_ Não vou mentir, Israel. Estou um pouco nervosa.

_Vamos subir que vou te acalmar, meu anjo.

No quarto ele tratou de abrir um vinho para eu ir relaxando. Fomos conversando e ele aos poucos me alisando. Tirou meu vestindo e pareceu vislumbrado com o meu corpo. Ficou alguns segundos apenas me analisando, me deixando com um misto de vergonha e satisfação. Passou a mão em minha cintura e logo agarrou minha bunda. No pé do meu ouvido elogiou todo o meu corpo:

_ Você é muito gostosa. Nem acredito que estou com você. Que rabo delicioso. Sou louco por você.

Israel ficou apenas de cueca, de fato não era atraente, mas até que não era de todo ruim. Seu pau estava latejando. Agarrei-o, masturbando lentamente e me ajoelhei, o envolvendo com meus lábios. Enquanto minha boca escorregava até a base de seu pau, minha língua fazia movimentos circulares na cabecinha, fazendo Isael gemer muito.

Meus movimentos alternavam a velocidade e minhas mãos acompanhavam agarrando seu saco. Israel me jogou de 4 na cama e enfiou a língua em minha boceta e no meu cuzinho.

Me chupou inteira, coisa que ele fazia muito bem. Fodemos em diversas posições, estava realmente muito gostoso e eu já nem lembrava o porquê de estar dando pra ele.

_ Quero mais dessa boquinha.

_ Estou aqui pra te satisfazer! – disse com sorriso no rosto.

Ele se levantou e me pôs novamente ajoelhada em sua frente. Chupei por poucos minutos até ele anunciar que não aguentaria mais e encher a minha boca com seu leite. Bebi tudo e nos deitamos.

_ Você é demais, Karen.

Apenas sorri em agradecimento.

_ E você nem quis saber como seria a proposta. Você realmente é muito melhor do que poderia imaginar.

_ Israel, eu sei que te devo muito dinheiro. E confio em você. Se você me disser que isso aqui foi apenas para avaliar, terei que aceitar. A errada na história sou eu e confio em você.

_ Esquece isso, Karen. Você não está errada. São coisas que acontecem. Mas vamos fazer o seguinte. Hoje eu abato mil reais do que você me deve. As próximas saídas nossa eu abato 500, concorda comigo?

_ Como te disse Israel, não me vejo no direito de questionar. Pra mim está um ótimo acordo. E nem vou dizer que eu gostei, porque se não você vai me comer de graça – brinquei.

Israel me deixou de volta na quitinete e deixamos combinado de que eu iria pagar a dívida em sexo e que a partir de então o meu aluguel seria uma transa por mês e mais uma pequena quantia em dinheiro.

Mas quando foi no fim de semana tive uma surpresa CONTINUA (...)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Nem te conto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom, tenho apartamento para alugar, interessada?

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa Treinador! Os seus que são show! Gostei de ler. Obrigada pelos comentários. 😘😘

0 0
Foto de perfil genérica

Show! Bem escrito e muito excitante. Te convido a ler os meus também.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente