Um verão

Um conto erótico de poutzfaunus
Categoria: Heterossexual
Contém 3864 palavras
Data: 29/12/2016 17:52:28

Esta é a história do "clube das peladas". Embora a gente sempre jogasse bola na quadra que tinha na praça, "clube das peladas" não é nenhum trocadilhozinho sem graça, não. Se tratava mesmo é de um grupo de mulheres que se reunia pra tomar banho de piscina. Sem maiô nem biquíni. Peladas. Por isso, "clube das peladas". Foi no verão. Nas férias de verão, logo depois do Ano Novo. Tudo começou quando a gente teve que buscar a bola que tinha caído no quintal do Adrian. De todos os moleques da rua, meu círculo mais estreito de amizades era composto pelo Rafa, que era meio retardado; o Gutinho, que era gordo; e o Adrian, que era meio afeminado. A gente era meio desajustado, mesmo. Talvez porque nenhum de nós teve a presença paterna mais constante - e aqui quero jogar a culpa mesmo é nas costas dos nossos pais ausentes. Cada um colhe o que planta. Voltando à história, o Adrian correu pelo portão enquanto eu me meti no terreno baldio do lado da casa dele. Todo mundo sabia que ali tinha um cachorrão, mas na hora de correr atrás de bola a gente esquece esses detalhes, mesmo. Subi numa goiabeira pra tentar pular o muro da casa. Foi aí que eu vi. A mãe do Adrian, a dona Regina, a manicure da vizinhança, tomando sol na beira da piscina. De topless, ou seja: com os peitos de fora. Meus olhos se arregalaram com aquela visão. Eu era moleque e aquilo pra mim foi uma maravilha. Foi tudo muito rápido. Mais rápido do que eu gostaria que tivesse sido. Vi o Adrian pegando a bola e passando ao lado da mãe dele, que abaixou um pouco os óculos escuros e falou qualquer coisa. Caralho! Eu não acreditava! Vi a mãe do Adrian com os peitos de fora! Eu já tinha visto a minha mãe com os peitos de fora. Aliás, como ela tava amamentando minha irmãzinha, eu via os peitões dela de fora praticamente todo dia e toda hora. Mas ver a mãe dos outros com os peitos de fora é outra coisa. É diferente. O encantamento é outro. Tive a impressão de que a dona Regina tivesse me visto. Ela sorriu, devagar, na minha direção. Desconfio até hoje de que ela tenha me visto, sim, naquela hora. Aquela experiência incrível coçou na minha língua, mas não falei foi nada. Pra ninguém. Minha mãe me ensinou a ser discreto com certos assuntos. Ninguém precisava saber determinadas coisas. No outro dia - calorão dos infernos - dona Regina chamou a nossa turminha pra tomar suco de caju na varanda dela. Fiquei observando o decote dela, obviamente. Os peitos dela não eram muito grandes. Minha mãe ganhava dela, folgado. Não só porque estava com os peitos cheios de leite, mas sim porque minha mãe já era naturalmente bem fornida. Já a mãe do Gutinho, por exemplo, tinha os peitos pequenininhos. Triangulares e caídos. E a mãe do Rafa - bom, esta era o maior canhão, mesmo. Não tinha peitos, simplesmente. Em compensação, tinha quatro filhas, irmãs mais velhas do meu amigo, que só podiam ter sido adotadas, de tão maravilhosas. Já a bunda da dona Regina era tão gostosa quanto a da minha mãe. E a bunda da mãe do Gutinho, tão grande e esquisita quanto a da mãe do Rafa. Minto: a bunda da mãe do Gutinho era um pouco mais larga. Dona Regina trouxe o suco de caju e serviu pra gente. Serviu também peixe frito. O Adrian percebeu que eu não tirava os olhos da mãe dele. Ficou me olhando feio e não quis comer o peixe frito. O Gutinho, logicamente, comeu o peixe frito do Adrian. Elogiou a comida: "tá tão bom esse peixe frito, dona Regina!" "Não é peixe frito," ela respondeu, "é perninha de rã, que o Rozeira trouxe". Rozeira era o pai do Adrian. O Rafa, que era ruim de comer e ainda tava ensaiando pra dar a primeira mordida, devolveu imediatamente a perninha à travessa. O Adrian sabia que aquela porra era perninha de rã e não peixe frito, por isso nem tinha pego mesmo. O Gutinho disse "eca!" e teve ânsias de vômito. Mas não vomitou. Engoliu. Só eu que pus na boca, mastiguei, saboreei e engoli a perninha de rã, tranquilamente. Olhei pra mãe do Adrian e disse: "que perninha mais gostosa, dona Regina!" Olhei pras coxas dela, depois pra cara dela, depois pras coxas de novo. O Adrian me deu uma cotovelada. Ela sorriu, deu uma sambadinha e disse: "fui eu que fiz!" Saiu, saltitante. Foi aí que começou o ciúme do Adrian. Não tanto que o pudesse impedir de jogar bola com a gente, mas o suficiente pra abalar um pouco a nossa amizade. Senti que ele me evitava. Até que teve um dia em que a gente suou tanto jogando bola que aquela poeira toda da rua - aquela terra seca toda da praça - levantou com as nossas corridas e deixou a molecada completamente imunda, da cabeça aos pés. O negócio tava feio mesmo. Quando o jogo terminou e os velhos chegaram, fomos levar a bola na casa do Adrian. A bola era dele. Os velhos tinham uma bola profissional e a gente também não deixava eles jogarem com a nossa. Entramos daquele jeito: emporcalhados. Dona Regina fechou o portão e disse: "vou dar um bom banho em vocês, moleques!" O Gutinho não queria. Inventou que tinha que ir embora. A Lolô, irmã mais velha do Adrian, se colocou na frente do portão, impedindo a saída de quem quer que fosse. Ela era matusquela e cabeçuda: não chegava nem aos pés das quatro irmãs do Rafa. Dona Regina abriu a mangueira e lavou a gente. Os quatro perfilados no meio do quintal da frente. Mandou a gente arriar os shorts. O Rafa se recusou. O Gutinho ficou fazendo cara de besta. O Adrian ficou pelado na hora. Eu. Eu baixei o calção e deixei meu pau à mostra pra dona Regina ver e pra Lolô também. Me senti tão legal naquela hora! A mãe do Adrian falou: "baixa as calças desses moleques, Lolô!, que a gente tem que lavar o piruzinho deles, também!" Lolô baixou as calças do Gutinho, que riu. Ela disse: "que peru pequenininho! pequenininho e branco!" O Gutinho riu, sem graça. Vem olhar meu pau aqui e dizer o que tu acha, Lolô - pensei. Se tu achar pequeno, mete na boca que tu vai ver como é que cresce, rapidinho! O Rafa não quis deixar ela arriar o short dele. Saiu correndo. Adrian, Gutinho e Lolô correram atrás dele. Fiquei olhando pra dona Regina. Meu pau foi ficando duro, só de estar naquela situação. Ela olhou pro meu pau e sorriu. Jogou água da mangueira no meu pau, dizendo: "mas que piroca, hein!" A água tava morna. Pus a cabeça do meu pau pra fora, pra molhar ela também, e ele ficou duro de vez. Mostrei tudo pra dona Regina, que sorria. "Vai lá empurrar aquele boboca do Rafa na piscina!" Fiquei meio sem graça de correr pro quintal dos fundos com meu pau naquele estado. "Vai assim mesmo! mostra essa tua piroca pro Adrian!" Fui ligieiro lá pros fundos, a tempo de ver Lolô arriando o short do Rafa, que esperneava. Mas o Gutinho tava segurando ele. Empurrei todo mundo pra dentro da piscina. O Adrian entrou depois. Notei como ele ficava olhando pro meu pau duro. Dona Regina chegou dando ordens: "Lolô! não é justo! tá todo mundo pelado!" Ela tirou a camiseta. Ficou com os peitinhos de fora. Tirou o shortinho. Ficou só de calcinha. A calcinha dela era branca. Molhada, dava pra ver os pelinhos pretos. Não tirou a calcinha. Ficamos os quatro - Adrian, Gutinho, Rafa e eu - de pau duro. Rindo. Todo mundo rindo. O Rafa tentando esconder. Gutinho com aquela cara de besta. O Adrian, agitado. Eu, de pé, sacudindo meu pau na cara de todo mundo. Da Lolô, também, que dava uns gritinhos e ria. Dona Regina chegou com o suco de caju: "Lolô! vamos ver quem tem o peru maior!" "Quem tiver o peru maior vai ganhar um prêmio!" sugeriu o Adrian. A gente ficou de pé, perfilados na piscina, o caralho esperando avaliação. O Rafa, logicamente envergonhado, ficou tapando o pinto dele. Gutinho, com cara de besta. Adrian ficou olhando a pica dos outros. Eu, projetando o caralho pra frente, pra ver se ganhava o prêmio. "Quem ganhou?", perguntou a mãe do Adrian. "Foi ele!", respondeu seu filho, apontando pro meu pau. "Não é justo! todo mundo tem o peru bonito!", interpelou Lolô com seu espírito de conciliação. "Então todo mundo vai ganhar um prêmio!", disse dona Regina. Fiquei desapontado: eu tava certo de que ia merecer o primeiro lugar naquela parada. A mãe do Adrian entrou na piscina - de roupa e tudo - e veio até a gente. Agarrou o Rafa pelas bochechas e deu um selinho na boca dele. Pousou as mãos delicadamente no rosto do Gutinho e deu um selinho nele, também. Me pegou pela nuca, lambeu os lábios e me deu um beijo menos discreto. Foi meu primeiro beijo. Nunca vou me esquecer daquela boca macia da mãe do Adrian. Fiquei me sentindo esquisitão. E encantado, ao mesmo tempo. Dona Regina deu um abraço no filho, que pousou a cabeça sobre os peitos dela, depois tascou-lhe um beijo na boca que deixou todo mundo admirado. Caralho! Se minha mãe me desse uns beijos assim: puta que pariu! Queria ter uma mãe daquelas! Lolô veio em seguida, dando selinhos em todo mundo. Foi meu segundo beijo. Não tão fantástico quanto o primeiro, mas tá valendo. Dona Regina serviu suco de caju pra gente. O Rafa vestiu o calção e rapou fora. Lolô foi abrir o portão pra ele. O Adrian ficou junto a mim. A gente ainda tava pelado. Meu pau, mais duro do que nunca. O Gutinho tomava suco e mexia no pinto. Tomava suco e mexia no pinto. Tomava suco e mexia no pinto. "Por que vocês não batem uma punhetinha, vocês três?" perguntou dona Regina. Comecei a bater uma punheta olhando pra ela, que abriu a blusa e baixou o short, ficando só de biquíni. Era um biquíni preto. Dava pra ver os biquinhos dos peitos dela, projetados. O Adrian bateu, também. O Gutinho, também. Lolô ficou assistindo e rindo. Dona Regina sentou na piscina e ficou admirando as três pirocas em atividade. Gutinho foi o primeiro a gozar. Saiu da piscina e se vestiu. O Adrian gozou na minha perna. Senti aquela porra quente dele escorrendo na minha coxa. Aquilo me incomodou, mas ao mesmo tempo algo me disse que não era pra eu me demonstrar abalado. Gozei um jatão de porra na direção de dona Regina. Foi o máximo! Me senti tão bem! Ela deu outro selinho na gente, depois entrou. O Adrian ameaçou a gente. Se alguém abrisse o bico, ele contava pro Rozeira, que matava todo mundo. E o Rafa?, perguntei. A Lolô já tinha dado o recado pra ele. Gutinho foi embora, assustado. O Adrian falou assim pra mim: "tu tem o maior pirocão!" Chegando em casa, fiquei cheio de pensamentos. Fui pro quintal no meio da noite e bati outra punheta. Pensando na dona Regina e pensando na minha mãe. Eu ficava espiando minha mãe pela fresta na porta do banheiro. Todo dia. Ficava vendo ela dando de mamar pra minha irmã. Com vontade de mamar, também. De sentir aquele leite quente na minha língua. Mas essa é outra história, pois aqui se narra a ascensão e queda do "clube das peladas". Os peitos da mãe do Adrian eram lindos, mas não tão lindos quanto os peitos da minha mãe. Mas eram lindos. Aquele beijo que dona Regina deu no filho dela - ah, como eu queria ganhar um beijo daqueles! Como eu queria que a minha mãe me desse um beijo daqueles! Pensei nos peitinhos da Lolô. Pensei nas irmãs do Rafa. Gozei na terra do quintal. No meu lugar especial de bater punheta. No outro dia o assunto voltou no nosso círculo. O Rafa insistiu pra que a gente parasse de falar sobre aquilo - senão o Rozeira ia matar todo mundo. O Adrian concordou em mudar de assunto. Mudei de assunto: perguntei ao Rafa se ele já tinha visto as irmãs dele peladas. "Já." Todas? "Todas." Ao mesmo tempo? "Ao mesmo tempo." Como? "Vendo." Vendo, como? "Com os olhos." Ele era meio retardado, o Rafa. Pra resumir, as irmãs dele tomavam banho todas juntas, depois iam se trocar no quarto. Um dia ele entrou no quarto, sem querer. Lá estavam elas: peladinhas. Porra! Aquilo me pirou! Tratei de procurar uma árvore que desse pra janela do quarto das irmãs do Rafa. Achei uma quaresmeira, ruim de subir que só. Subi. Fiquei espreitando, à noite. Alguém entrou no quarto. Alguém jogou a roupa em cima da cama. Era roupa de mulher. Caralho! Comecei a remexer na piroca, de tanto tesão! Era a mãe do Rafa. Nua em pêlo. Proverbialmente feiosa. Quase caí da árvore. Aquela visão foi tão decepcionante, que desisti de ver as irmãs dele. Pelo menos, trepado naquela quaresmeira. Acontece que o verão ainda tava longe de terminar. A batucada no quarteirão de cima anunciava a chegada do carnaval. O Rozeira fez um churrasco na casa dele e convidou todo mundo: os pais do Gutinho, os pais e as irmãs do Rafa e os meus pais com minha irmãzinha. Vieram uns agregados da família deles, também. Foi uma bebedeira. Aproveitei pra ficar de mão boba com a Lolô e com a Vanessa - a mais velha das irmãs do Rafa - na piscina. E com quem mais pudesse. O Adrian não gostou nadinha daquilo. A certa altura, caiu uma pancada de chuva. A gente não saiu da piscina de jeito nenhum! A água ficou morninha. A mais nova das irmãs do Rafa era tão retardada quanto ele. Saiu da piscina, abriu o chuveiro, afastou bem os pés um do outro e deu a maior mijada, de pé, na frente de todo mundo. Eu vi aquele xixi, amarelinho, atravessando o biquíni dela e batendo no chão molhado, respingando pros lados. Com a chuva, notei que os biquinhos dos peitos das garotas tavam todos arrepiados. Falei pra Lolô: e aí? não vai tirar esse biquíni, não? Ela não respondeu. Ficou me olhando, séria. O Adrian me deu um soco no ombro. Depois olhou sério pro pai dele, que tava bebendo com os outros pais junto à churrasqueira. Era o Rozeira. Com aquela faca de churrasco, terrível. Devolvi o soco no ombro do Adrian. Ele pulou pra cima de mim e começou a me bater. Dona Regina veio e apartou a gente. O Adrian correu pra dentro de casa e se trancou no quarto. "Liga não!", disse a mãe dele. Reparei nos biquinhos dos peitos dela. Durinhos, também. Reparei nos biquinhos dos peitos de todas as mulheres: das mães dos meus amigos e também das outras que tavam na festa. Até de umas velhas que apareceram. Fiquei imaginando como seria se todas elas tivessem de topless. Como seria se elas todas tivessem nuas. E só eu ali, com o caralhão latejando, pra elas me avaliarem. O prêmio seria: primeiro elas chupavam meu pau; depois elas todas deixavam eu mamar nos peitos delas; por último, eu comia a boceta de todas elas. Todas. Até da Lolô. Até das velhas. Até da minha mãe. Até da mãe do Rafa. Notei que as quatro irmãs do meu amigo tinham saído da piscina. Elas tavam no quartinho, se trocando. Saí discretamente de dentro d'água, me dirigindo ao beiral da janela - que, afortunadamente, ficava escondidinho no corredor da casa. Eu tremia de ansiedade. Estiquei o pescoço pra ver as quatro. De repente, dona Regina me aparece. Me surpreende: "tá espiando o quê, aí?" Nada! Ela me agarrou pelo braço e me levou pra dentro de casa. Passou na frente do quartinho. Vi as irmãs do Rafa se trocando, de relance. A Vanessa fechou a porta. Vi o peito esquerdo dela. Que alegria! Que delícia! Pudera pegar aquele peito e enfiar na minha boca! Aquele peito gordinho e pontudo, em forma de míssil! Dona Regina me levou pro quarto do Adrian e obrigou a gente a fazer as pazes. O moleque tava embirrado. Não quis saber de conversa. Se enfiou debaixo do travesseiro, chorando. Dona Regina deu uma bronca nele. Saí. Na expectativa de ver a Vanessa outra vez. Não vi. Maturei a ideia do "clube das peladas" na minha cabeça. Me acabei na punheta. A vida voltou ao normal. A gente jogando bola todo dia. O Adrian de bico pra cima de mim. Mas depois daquele churrasco a dona Regina conseguiu reunir as nossas mães quase todos os dias pra tomar banho de piscina, se bronzear ao sol e fofocar, aproveitando as férias. Ao ver ela amamentando minha irmãzinha, notei que minha mãe não tinha marquinha de biquíni. Só podia ser o "clube das peladas"! Tive uma ideia. No dia seguinte, chutei a bola de propósito pra dentro do quintal do Adrian. Ele correu pra dentro da casa dele, resmungando. Corri pro terreno ao lado. O cachorrão tava lá. Mas não ligou pra mim, não. Subi a goiabeira. Louco pra ver todas as mulheres de topless. Louco pra ver minha própria mãe de topless no meio de todas as mulheres de topless. Louco pra ver o "clube das peladas". Minha mãe ia derrotar todas elas. Os peitões da minha mãe eram os maiores. Minha mãe amamentando minha irmãzinha na piscina, de topless, fofocando com todas as outras mulheres, todas de topless. E se fosse diferente? E se todas elas não estivessem somente de topless, mas sim nuas? Completamente nuas? Aquelas xerecas expostas ao sol? A xereca da mãe do Adrian, preta e peluda. A xereca da minha mãe, preta e peluda, também, e cheirosa. A xereca da mãe do Gutinho, loura. A xereca da mãe do Rafa, mal raspada e fedorenta. As quatro sentadas na piscina, com os peitos de fora. No meio da subida, escutei uma gritaria. O Adrian entrou e viu, ele mesmo, o "clube das peladas". Com certeza. O Rafa e o Gutinho tavam atrás de mim, me vendo subir a goiabeira. Puta que pariu! descobriram meu segredo! vou ter que dividir minha maravilha com esses dois otários, agora!, pensei. E aquele idiota afeminado do Adrian nem ia saber aproveitar o momento de estar no meio do "clube das peladas". Tudo foi por água abaixo, pensei. Me contentei em continuar espiando minha mãe pela fresta do banheiro. Outro dia, aquele calorão desgraçado. Ninguém conseguia nem jogar bola na quadra. Desconfiei que o Adrian tivesse na piscina. Que dona Regina e Lolô também tivessem na piscina. Subi na goiabeira. Lá estavam eles. Na piscina. Como eu queria tomar banho de piscina com a minha mãe, também! Não fazia questão de ter uma irmã junto, não. Bastava minha mãe e eu. Na piscina. Meu pau ficou duríssimo! Não resisti: comecei a bater uma punheta ali em cima da goiabeira, em plena luz do dia! Com o sacudir dos galhos, dona Regina me avistou. O Adrian começou a resmungar. A mãe dele deu um beijo na boca dele. Ele se acalmou. Continuei batendo punheta vendo aquelas coisas maravilhosas. "Vem pra cá!", convidou dona Regina, "Lolô! vai abrir o portão pra ele, vai!" Pulei o muro, na hora! Caí de frente pra xereca da Lolô. Fiquei com vontade de arrancar o biquíni dela e dar uma boa lambida naquela boceta magra! Na hora! Caí na água. Lolô entrou pra casa. Não queria mais ficar na piscina. Dona Regina disse: "vou ficar à vontade agora!" A senhora vai fazer topless, dona Regina?, perguntei. "Vou, sim!" Aquilo me deu um arrepio! O Adrian ficou emburrado e se levantou pra entrar pra dentro de casa, também. A mãe dele pegou ele pelo braço: "faz as pazes com teu amigo! agora!" Ela foi até o outro lado da piscina. Ficamos os dois, cara a cara, o Adrian e eu. Ele não queria fazer as pazes comigo. Na verdade, eu também não queria fazer as pazes com ele. Dona Regina puxou a alça esquerda do biquíni, mostrando o peito. Alisou o peito com a mão direita. Meu pau ficou duro de novo. Me convenci. Estendi a mão pro Adrian, pra gente fazer as pazes. Ele continuou fazendo birra. Insisti. "Dá um beijo nele, pra ele se acalmar!" Eu? Dar um beijo no Adrian? Dei um beijo na bochecha dele. Senti que ele ficou menos arisco. Ele disse: "quero um beijo na boca!" Puta que pariu! Aquilo já era pedir demais! Fiquei meio perturbado. A mãe dele puxou a alça direita do biquíni. Ficou com os dois peitos pra fora. Alisou os dois peitos com as mãos. Disfarcei minha tremedeira. O Adrian repetiu: "quero um beijo na boca!" Dona Regina se aproximou. Deu um beijo na boca do Adrian, depois na minha. Pegou a gente pela nuca e apertou a nossa cara contra os peitos dela. A gente mamou nos peitos dela! Foi a primeira vez que senti o biquinho do peito de uma mulher na minha língua! Senti o formato, a textura, a delícia! Pus meu pau pra fora outra vez e voltei a bater minha punheta. De olhos fechados, me entreguei àquele momento. Apertei o peito da dona Regina enquanto o lambia, o chupava e o beijava. Senti uma mão pegando no meu pau. Era a mão do Adrian. Deixei. O pau dele tava duro também. Ele se aproximou de mim e juntou o pau dele ao meu. Ficou esfregando um pau no outro. A gente ficou pelado. Ele gozou. Espirrou um pouquinho de porra na minha barriga. "Agora vocês fizeram as pazes!", disse a mãe dele. O Adrian ainda gemia e revirava os olhos. Eu queria arrancar o biquíni da mãe dele. Queria ver a xereca dela. Queria lamber a xereca dela. Aquela xereca preta e peluda. Foi quando percebi a goiabeira remexendo. Avisei aos dois. Dona Regina rapidamente vestiu uma camiseta. Fiquei pelado na piscina, junto com o Adrian. A cara do Gutinho apareceu por cima do muro. "Vem pra cá, tomar banho de piscina com a gente!", convidou dona Regina. O Adrian e eu - ao mesmo tempo - a gente gritou: não! "Por que não?", perguntou nosso amigo. Por que a gente vai sair pra jogar bola agora, disse eu, olhando feio pra mãe do Adrian. Ouvimos um estalo. O tronco da goiabeira partiu e o Gutinho desabou no chão. Aquele gordo. E foi assim que perdi pra sempre a minha chance de espiar o "clube das peladas". Dona Regina, nua, presidindo a reunião. Minha mãe, nua, com os peitões de fora, pingando leite. A mãe do Gutinho, nua, barriguda, quadril largo e xereca cabeluda. E a mãe do Rafa, nua, horrorosa, mas participando mesmo assim. O verão passou. Foi um verão e tanto! Alguns anos depois, assim que saí do quartel, fui visitar o Adrian no interior. O Rozeira tinha arrumado um serviço lá pro meio do sertão e acabou levando toda a família consigo. Era carnaval. Foi naquela ocasião que acabei comendo a dona Regina. Foi fantástico! Mas isso já é outra história.

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