Flávio e a transformação de um corno parte 4

Um conto erótico de LimaCorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1755 palavras
Data: 30/12/2016 10:44:32

Minha noiva mariana estava basicamente saindo com dois machos: um dos chefes dela o Marcus, e o instrutor de sua academia, o Marcelo. Marcus não sabia que eu era corno manso e resolvemos deixar ele pensar que eu não sabia de nada, pois era muito excitante. Com o Marcelo Mariana abriu o jogo. Se vcs leram as outras partes do conto puderam perceber que eu estava adorando ser corno mais não tinha visto Mariana em ação. Estava louco pra ver e um dia, depois q nós transamos gostoso eu comentei com ela sobre poder assistir e ajudar como um verdadeiro corno manso. Ela me olhou com aquela cara séria, mas ao mesmo tempo cínica e me perguntou?

-Corninho, se for pra vc me olhar, eu vou provocar muito vc, tbém vou querer te humilhar um pouquinho como vi naqueles blogs que vc tanto entra. Vc vai concordar ?

-Eu fiquei olhando pra ela e respondi:

-Vou amor, se vc transar gostoso com um macho na minha frente eu deixo vc fazer o que vc quiser.

-É bom saber, só não se esqueça disso viu corninho!

-Fiquei pensativo no que Mariana estaria tramando, mas nas ultimas semanas nada de novo acontecia. Mariana estava saindo bastante com Marcus, seu chefe, sempre que ela chegava em casa eu corria pra fazer a limpeza, e quando Mariana deixava, eu comia ela usada pelos machos. Comia sempre bucetinha, pq o cuzinho que ela me dava só de vez em quando passou a negar completamente. Eu, como tinha me sujeitado a todos os caprichos dela obedecia sem reclamar.

Uma sexta Mariana me pediu pra sair do meu apartamento por volta das cinco da tarde e só voltar as nove da noite pois ela queria preparar um jantar romântico. Apesar de adorar ser corno manso, eu também curtia nosso momento a sós e fiquei excitado com tal situação.

Saí no horário combinado e voltei por volta das nove como ela havia pedido. A mesa da sala de jantar estava perto da sacada bem arrumada, com dois pratos e duas taças de vinho. Pelo cheiro percebi que Mariana estava fazendo sua especialidade, um delicioso canelone. Sempre adorei canelone e vinho e ela sabia disso. Quando minha noiva chegou na sala, quase tive um ataque, aquela morena, com os cabelos levemente ondulados e tratados, estava com uma maquiagem impecável, um conjunto de lingerie vermelha formada por meia calça, cinta-liga e corpete. Fechando tudo uma minúscula calcinha fio dental que mal cobria sua bucetinha. O salto alto também era vermelho para combinar com a lingerie e suas unhas da mesma cor. Ela estava um espetáculo. Corri para beijá-la mas ela me freiou dizendo:

-Peraí corninho, não estrague minha produção. Senta ali naquela poltrona que preparei especialmente pra vc que meu convidado deve estar chegando.

-Convidado? – Eu perguntei.

-Sim amor, vc não queria me ver com outro? Então, chamei o Marcelo pra jantar aqui no seu apartamento. Mas não quero que vc nos atrapalhe, sente ali, assista tudo, toque sua punhetinha e só se levante se for chamado ok? Lembre-se que vc concordou com todas as minhas condições pra me ver em ação. Me obedeça que não vai se arrepender.

-Eu fiquei com muita raiva da situação mas ao mesmo tempo com muito tesão em poder ver pela primeira vez minha noiva na rola de outro.Me sentei no sofá que Mariana tinha preparado, era um sofá de um ligar que ficava quase de frente para a mesa de jantar. Sentado nele eu tinha a visão de toda a pequena sala do meu apartamento.

As nove e meia o interfone tocou, era Marcelo. Ela deu uma olhada no espelho e foi abrir a porta pra ele vestida como uma putinha. Assim que abriu a porta, o cara se surpreendeu com toda a produção da minha noiva e disse:

-Uau! Que visual hein gata?!?!?!? Tudo isso é pra mim?

-Ela agradeceu e imediatamente os dois se envolveram em um beijo de língua profundo como dois namorados. Meu pau ficou duro na hora!

Marcelo entrou e Mariana foi nos apresentar:

-Este é o Flávio meu noivo

-Tudo bem cara? –Perguntou ele apertando minha mão

-Tudo, fica à vontade – Respondi ainda meio constrangido. Pra quebrar o gelo, Mariana falou:

-Preparei um jantar pra gente. Fica tranquilo que meu noivo é mansinho e não vai nos incomodar em nada. Ele hoje está de espectador.

-Os dois se sentaram e ficaram jantando, rindo e conversando como dois namorados mesmo. Eles nem olhavam em minha direção, era como se eu estivesse vendo um filme. Aquela situação me excitava muito.

Com o s dois tomando vinho, as conversas foram ficando mais picantes e os beijos mais gostosos, foi então que minha noiva se levantou, sentou no colo do Marcelo e os dois começaram a se beijar intensamente. Marcelo era um homem bem alto, deveria medir mais de 1, 80 mt e era bem forte, contrastando com 1,71 que media minha noiva.

Marcelo beijou seu pescoço e foi lambendo devagar ate chegar em seus seios volumoso, o Comedor mamou nos seios com força e volúpia, deixando minha noiva excitadíssima apertando com vontade o braço daquele macho.

Mariana se levantou e abriu o fecho de Marcelo, liberando um pau grande, que deveria ter uns 20 cm. Não era um pauzão enorme, mas impunha respeito principalmente pela grossura. Eu até já tinha visto pau daquele tamanho, pois quando a gente toma banho em vestiário masculino é inevitável a comparação com os amigos, mas grosso como o do Marcelo eu nunca tinha visto.

Mariana pegou o pau com as mãos, me olhou com cara de safada e falou:

-Olha amor, como é uma pica de macho de verdade. Vc não imagina como ela é deliciosa!

-Minha noiva começou a lamber aquela pica passando a língua na cabeça bem devagar. Ela adora começar chupando a cabeça do pau, passando a língua no buraquinho do pau pra deixar a gente excitado. Depois ela foi colocando ao cabeça toda na boca e tentado engolir mais um pouco, o que era bem difícil, pois aquele pau grosso era impossível de caber na boca de alguém.

Então Marcelo segurou Mariana pelos cabelos e foi empurrando mais sua pica pra dentro da boca dela. Sem violência, mas com firmeza de um macho alfa o comedor empurrava sua pica até entrar metade na boca de minha noiva. Ele segurava por um tempo para em seguida soltá-la e ela continuar chupando do jeito dela por mais um tempo, até ele repetir tudo novamente.

Esse procedimento fazia minha noiva lacrimejar, engasgar e babar muito naquela pica. Eu jamais tinha feito algo parecido com ela. Minha noiva parecia uma puta de filme pornô, mas parecia estar gostando da situação tanto quanto o comedor.

Vendo meu rosto diante da cena Marcelo olhou pra mim e falou:

-Tá vendo Corninho? É assim que uma putinha tem que chupar um pau !

-Mariana continuou chupando aquele mastro por bastante tempo, ela babava tanto que vários filetes da saliva escorriam de sua boca caindo em seus peitos. E todas as vezes que ela tirava o pau da boca, um filete de saliva ficava pendurado entre ela e o cacete. Eu já tinha tirado meu pauzinho pra fora e estava punhetando e curtindo a cena, até que depois de muito chupar Marcelo virou pra minha noiva e falou:

-Querida, não é justo deixar o corninho só olhando, ele também quer um carinho, vá lá e dê um beijo nele!

-Minha noiva veio até a mim com os olhos vermelhos e ainda lacrimejando das chupadas. Suas boca também estava repleta de saliva. Mariana se abaixou e me deu um beijo de língua bem profundo, um beijo longo e demorado, onde ela despejou toda sua saliva em minha boca, me fazendo sentir o gosto do pau do Marcelo. Em seguida ela se levantou e foi pro sofá onde o macho já a esperava.

Marcelo tirou sua calcinha e lhe deu uma chupada em sua bucetinha. Foi uma chupada que arrancou gemidos da Mariana,mas não muito demorada. Em seguida ele se sentou, e minha noiva foi por cima se encaixando no seu pau.

Ela foi sentando aos poucos e sua bucetinha foi abrigando aquele mastro sem nenhuma dificuldade, minha putinha estava acostumando a trepar com dotados. Ela subia e descia no mastro do comedor rebolando como uma verdadeira putinha. Marcelo a segurava pela cintura subindo e descendo minha vadia com vontade, enquanto fazia isso ele alternava beijos ardentes na boca, com chupadas fortes nos seios de minha noiva.

Depois de um tempo socando, ele trocou de posição colocando minha putinha deitada no sofá com as pernas pra fora, e metendo com vontade em sua bucetinha. Mariana entre gemidos gritava:

-Ai amor que pau gostoso, ai corninho, ele é muito safado e gostoso, é muita pica!!!

-Marcelo sentia prazer com toda a situação e falava:

-Isso puta, rebola na minha vara, vadia do caralho! Olha corno, como sua putinha grita na rola de um macho de verdade!

-Com toda aquela excitação não demorou Marcelo gritar e gozar no fundo da xotinha de Mariana. Mesmo após gozar seu pau continuava duro e ele continuava socando em minha noiva até ela explodir em um gozo que eu nunca consegui dar a ela. Eu só não gozei com a cena pq me controlava na punheta.

Marcelo saiu de cima e ela logo me olhou dizendo:

-Vem corninho, deixa de ser tímido e vem me limpar gostoso, vem querido que é a sua vez.

-Me levantei e fui até o sofá. Mariana continuava deitada de pernas abertas, sua bucetinha estava vermelha e vazava muita porra, comecei chupando seu grelinho e fui descendo limpando toda a porra que escorria de sua xotinha. Ela sentia muito prazer em me ver naquela situação e modéstia a parte, ela sempre adorou meu oral, sempre fui bom em chupá-la.

Minha noiva foi ficando cada vez mais excitada e eu percebi que ela não demoraria a gozar. Ela foi apertando meu rosto de encontro a sua xotinha até que gozou novamente dizendo:

-Ai corninho que gostoso, que coisa deliciosa vc me limpando amor, que delicia vou gozar gostoso, AH!!!!!!!!!!!

-Ela gozou na minha boca e eu mais uma vez gozei no chão tocando punheta. Mariana se levantou, tirou o corpete permanecendo apenas de cinta-liga e meia calça. Marcelo logo a agarrou lhe dando um beijo e dizendo:

-Muito bom, seu noivo te deixou pronta pra mais uma, mas vamos lá pra dentro que quero comer seu cuzinho q quero fazer isso na cama do corno. Continua...

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PQP que tesão fiquei imaginando minha esposa nesta situação

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