Bela viúva que virou puta do jovem magrelo e cacetudo - Parte 2

Um conto erótico de Kelly Z
Categoria: Heterossexual
Contém 3112 palavras
Data: 04/12/2016 19:16:07
Última revisão: 16/12/2016 10:02:19

Parte 1: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Meu Deus, Ériko!

- Sua cachorra, sua cavala! Não consegui segurar!

- Que delícia! Que montão de jatos! Nunca imaginei isso!

Ele me levantou, num movimento de bastante atitude, abraçando-me com força e me beijou furiosamente na boca. Sua língua era um instrumento voraz! Eu correspondi com muito prazer. Ele olhou para mim e falou se hesitar.

- Quero te fuder! Quero que você seja minha, toda minha, Sofia!

Ele somente se curvou um pouco, segurou meus peitos com as duas mãos e abocanhou um dos bicos, mamando daquele jeito guloso que eu já havia notado! Caímos na cama e passamos a nos beijar e nos esfregar de forma faminta. O corpo magro de Ériko procurava ao máximo se encaixar em toda minha voluptuosidade! Ele podia ser mirrado, mas estava sabendo me preencher de todas as formas, se fazer presente em cada parte de meu corpo. Em poucos minutos, eu já sentia aquela jeba de cavalo se endurecendo!

- Ériko, você é muito homem!

- Vou te arregaçar por ter duvidado de minha masculinidade, sua safada!

- Eu estava te provocando!

- Mexeu com um macho que não aceita isso! Vou te fazer fêmea! Vou te fazer me pedir para te comer de novo!

E me beijou ainda mais, forçando aquele caralho entumescido na minha vulva.

- Seu pinto é muito grande. Vá com calma!

O pau duro já pressionava minha vulva, devidamente encaixado entre os lábios de minha xana e roçando meu grelo quente! Eu sentia minha buceta latejando e jorrando de tanta vontade de receber o cacetão. Ele se esfregava e me dava sensações de invasão e força. Aquele pau ficava cada vez mais rígido e potente. Ériko se pôs diante de mim e ficou admirando meu corpo. Eu, deitada de costas, tinha uma visão magnífica daquele corpo magro e branquinho, com aquele pirocão apontado para mim, como uma arma. Encarando-me, sem desviar o olhar, ajudando-se com a mão, ele encostou a cabeça da jeba na minha buceta.

- Estou com medo... Eu nunca fiz sexo com um cara como você!

- Você vai gostar, Sofia!

Além de cacetudo e safado, ele se mostrou um provocador! Ficou esfregando a cabeçona em toda extensão de minha xana. Pressionando o grelo, forçando a entrava da vagina, deslisando pelos lábios. Eu comecei a ter tremores de tesão e medo! Ele me olhava com mistério, fúria, malandragem... Eu não sabia o que era aquilo. Minha vagina explodiu num calor nunca antes sentido! Novamente, eu gozei e me contorci toda! Senti que expelia até líquido de tão intenso que foi o gozo. Tive vertigens e me bolinei toda, quase ensandecida! Nesse momento que eu percebi o quanto ele era um macho sacana! Alucinado com meu orgasmo, Ériko enfiou o cabeção de seu cacete! Dei um grito de susto e dor!

- Seu cavalo! Maldito!

Doeu e minha gruta se contraiu, apertando aquela glande enorme... Mal eu me acostumei com aquele cabeção, ele já foi enfiando mais, colocando metade do cacete na minha vagina.

- Toma mais, cadela! Não entrou nem a metade!

E eu já me sentia preenchida por completo. Minha vagina ficou completamente tomada!

Mesmo me sentindo desrespeitada e violada, gozei no cacete do macho! Ao mesmo tempo que gozava, eu me debati, acertei uns tapas na cara dele. Toda ofegante e confusa, senti mais dor ainda com ele enfiando um pouco mais! Tentei afastar o quadril dele para aliviar a dor, mas Ériko conseguiu me dominar e segurar meus braços. A cada movimento abrupto, eu sentia o cacetão enfiar mais um pouco na minha buceta! O curioso é que eu não usava de toda minha força. Acredito que poderia virar o corpo e jogar aquele rapaz franzino chão, mas o domínio não era somente físico. Eu e ele queríamos aquilo, daquela forma... A surpresa que aquela conduta do Ériko estava me causando, fazia com que eu não tivesse domínio de minhas vontades.

- Assim não, Ériko! Você está me matando! Para! Para!

Ele deixou cair o corpo sobre mim e me abraçou com força. Já de boca aberta e com aquela língua enorme para fora, ele procurou a minha para enfiar aquele órgão. Conseguiu enfiar a língua na minha boca e me fazer engasgar! Naquela situação de tensão e tesão, ele me beijava selvagemente, travando uma troca de saliva e sensações! E o pirocão continuava a adentrar minha vagina, abrindo espaço, me alargando, me fazendo sentir uma dor nunca antes sentida, misturada a um prazer enlouquecido. Eu não entendia o que estava acontecendo. Por que estava permitindo que aquele macho me fudesse daquela forma.

Num instante, Ériko parou e ficamos naquela situação estranha. Ele enterrou a cara nos meus cabelos e ficou parado, respirando ofegantemente.

- Fica quietinha! Sente meu cacete! Está quase tudo dentro de você.

- Ai, seu caralhudo ordinário!

O rapaz levantou levemente o quadril, esperou um pouco e socou mais um pouco aquele caralho enorme! Eu gritei feito uma histérica e senti meu útero abalado!

- Falta pouco...

- Não, Ériko, não dá mais! Seu pintão é muito grande!

Ele respirou fundo e terminou de socar, até o talo. Senti seus pelos púbicos tocando na minha buceta e sem emaranhando aos meus. Senti meu clitóris friccionado! Gozei na pica dele!

- Puta! Cadela! Bucetuda! Piranha!

- Ai, seu cachorro! Muleque safado!

E ele começou um lento vai-e-vem. Tirava lentamente o cacete quase todo, deixando somente o cabeção dentro da minha vagina, depois ia entrando com ele todo, até chegar no fundo. Foram vários movimentos. Tirando e entrando, vagarosa, mas firmemente! Eu me sentia toda preenchida, com a buceta completamente tomada por aquele caralho! Não havia um só espaço na minha gruta quando ele enfiava tudo. Sentia meu útero se deslocar, tal a profundidade da penetração!

- Tá gostando, minha gostosa?

- Muito, muito, muito! Fica só assim!

Ele fez o contrário! Foi aumentando os movimentos! Ele levantava seu quadril o máximo possível e socava tudo. Começou a acelerar e eu a sentir a invasão daquela piroca monstro! Ele se mexia e rebolava selvagemente! Foi acelerando mais e mais! Comecei a sentir dor por causa da grossura da pica do garoto! Apesar do desconforto, eu continuava tesuda! Minha buceta se encharcava e eu senti que nossos pelos já estavam molhados por causa do meu melzinho!

- Agora toma, sua puta!

Ele começou a meter rápida e fortemente! A cama balançava e batia com a cabeceira na parede! Eu me sentia completamente sacudida e gritava de prazer! Comecei a gozar e jorrar de tanto tesão! Eu estava zonza, com medo, com um desejo profundo, com a buceta esquentando cada vez mais e se molhando com o néctar do tesão.

- Ahhhh, Ériko! Você está me matando!!!

- Quero mais! Quero você, Sofia! Quero você gozando mais e mais!!! - gritou o macho!

Ele socava sem parar e beijava minha boca com fúria! Parecia um animal do mato devorando sua presa! Ao mesmo tempo que me beijava, suas mãos apertavam meus seios!

"É por isso que as putas pedem mais! Ele é um touro devorador na cama!" - pensei.

Ériko esticou os braços e continuou socando com força! Movimentos seguros e bem vigorosos! Ele passou a me olhar com uma expressão sádica! Um olhar delinquente, possessivo e sacana! Eu o encarava com muito desejo, medo e assombro! Eu gemia desesperadamente e a cada gritinho que eu dava, ele sorria com maldade no olhar!

E continuou socando com força! Tirando o pau e metendo sem me dar trégua! Cada vez mais rápido, cada vez mais forte! Eu gritava e já não me controlava. Eu ia desfalecer a qualquer momento! Meu corpo tremia e minha buceta queimava por dentro!

Gozei feito uma cadela e ele sentia as contrações de minha vagina em seu pau! Vibrou ainda mais, percebendo que eu estava gozando com a caceta dele!

Ele acelerou ainda mais as metidas e soltou um urro, inclinando a cabeça para trás! Socou até o fundo e teve uns espasmos bem intensos! Teve tremores feito um louco tendo convulsões! Senti os jatos de porra quente me invadindo! Mesmo sendo dentro da buceta, eu percebi que foram várias esguichadas! Eu gozei de novo! Gozei com a porra dele! Gozei na jeba dele! Gozei com o cabeção do cacete dele castigando meu útero! Ériko caiu sobre mim, ofegante! Ele estava todo suado! Desmontou sobre meu corpo! E eu toda arreganhada!

Ele respirava e expirava profundamente! Acho que o magrelo havia ido no limite de sua força! Custou a erguer o tronco! Eu também arfava com dificuldade, pois, além de ter sido comida ao extremo, o machozinho estava em cima de mim.

- Cansou? - perguntei.

- Desculpa, Sofia... - foi o que ele falou, ainda ofegante!

Ele me abraçou e eu retribuí.

- Você se entusiasmou e até me assustou um pouco, mas eu adorei!

- Eu não estou acostumado a trepar com mulher "direita". Sempre fodi com puta! Não consigo ir devagar...

- De agora em diante, eu vou ser a sua puta!

- Puta merda! Você é demais!

- Você que é, meu macho!

- Sofia...

- O que foi?

- Quero te fuder de quatro!

Ficamos abraçados, bastantes suados, e ele quietinho. De repente, ele voltou o rosto para mim, procurando meus lábios com sua boca faminta. Nós nos beijamos ardentemente. Sua língua furiosa continuava invadindo minha boca com muita vontade. Suas mãos começaram a apertar meu corpo, ao mesmo tempo que senti o enorme cacete ganhando vida novamente. Ele começou a esfregar o pirocão na minha vulva e eu percebi que sua respiração já estava se modificando. Seus grunhidos denotavam que a fera metedora estava voltando... Quando dei por mim, aquele caralho estava gigantesco de novo, pronto para me fuder toda...

- Nossa, Ériko!

Ele pulou para fora da cama e pegou em meus braços, fazendo-me me levantar. A vara já estava erguida, parecendo um porrete nas mãos de um matador. Beijou-me avidamente na boca, virou-me rapidamente de costas para ele e me empurrou na cama, fazendo- me cair de bruços. Com seu jeito ágil, ele me puxou pelo quadril, fazendo-me ficar de quatro na cama! Eu, sentindo o tesão voltar e esquentar minha xana, arrebitei a bunda para ele, exibindo-se toda.

- Puta!

Ele começou a bater com a pica enorme na minha bunda, alternado com esfregadas na entrada da minha buceta e no cuzinho. O cacete de Ériko é tão grande que as batidas que ele dava na minha bunda chegavam a doer. O machinho tinha um baita dum cacetão pesado! Senti minha buceta se molhando e latejando. Eu precisava de mais rola daquele macho!

Olhei para trás no momento em que ele cuspia numa mão, enquanto punhetava o cacete com a outra. Ele passou a mão que tinha cuspe na minha buceta, quase levantando meu corpo. O garoto era sempre intenso. Suas pegadas eram vigorosas. Senti seus dedos deslizarem pela minha vulva, forçando abertura de meus grandes lábios, até utilizar o dedo médio para pressionar meu grelo endurecido. Eu rebolei tentando encontrar o movimento perfeito entre minha xana e sua mão. Ele largou o cacetão e posicionou o polegar na entrada de meu cuzinho... Gelei de medo!

Ele começou a forçar a entrada no meu cuzinho com o dedo polegar, ao mesmo tempo que já enfiava o dedo médio da outra mão na minha vagina molhada. Com o coração disparado, eu me percebi continuando a rebolar feito uma puta.

Seu dedo indicador ficou exigente e ele passou a fuder minha vagina num entra e sai intenso. Eu gemi levei um dos meus braços para baixo do meu corpo, permanecendo de quatro em cima da cama, para tocar meu grelão. Enquanto tinha a buceta invadida pelo dedo médio de uma de suas mãos, eu sentia o polegar dele insistindo na entrada de meu cuzinho super apertado.

- Você já deu esse cu, Sofia?

- Nunca...

- Com um rabão desses e nenhum homem quis ter foder no cu.

- Nunca deixei e meu marido não curtia!

- Rabuda safada!

Ele retirou o dedo do meu cu e deu um estridente e violento tapa na minha bunda. Doeu, mas, ao invés de eu protestar, me peguei rebolando e gemendo feito uma cadela. Percebendo meu movimento, ele deu outro tapa bem firme e espalmado na minha bunda.

- Ai, Ériko!

- Toma mais, sua piranha! - E lá veio outro tapa violento. O cacetudo sabia bater!

Em outro movimento rápido, ele liberou minha buceta de seu dedo médio e se abaixou diante de mim. Num segundo, ele já estava dando aquela bocada na minha buceta. Sem cerimônia, ele endureceu a comprida língua e já foi enfiando na minha gruta. Gemi e apertei meu grelo ainda mais.

Ele enfiava a língua bem fundo e fazia movimentos com a ponta lá dentro de minha vagina, o que me fez jorrar líquido de prazer. Gozei e tive contrações na vagina. Não consegui me manter e desabei meu busto e cabeça na cama, ficando somente com a bunda arrebitada. Ele continuou a me fuder com a língua, sem deixar de me dar uns bons tapas na minha bunda!

- Aiiii, você vai acabar me matando!

- Isso, sua vagabunda, goza de novo na minha boca! Quero beber da sua buceta! Isso contrai essa gruta para seu macho!

Sua língua foi até meu grelo e virou um verdadeiro vibrador. Não aguentei e gozei de novo! O maluco enfiou a cara entre minhas pernas, inclinou a cabeça e deu uma mordida na minha xana. Eu gritei!

- Ai, seu estúpido!

- Isso, grita, puta! Grita, puta!

Ele se levantou e encostou o cacetão na entrada da minha xana. Ficou esfregando a enorme e dura grande no minha vulva toda, passando dos lábios ao clitóris. Eu já não aguentava de tesão. Queria pedir para ele meter logo, mas tinha medo de ele meter de uma vez e me rasgar por dentro!

- Quer de novo a pica de teu macho!

- Ai...

- Responde, puta!

- Ai...

- Não quer dizer? Então toma!

Ele me segurou pelas ancas e meteu a pistola, fazendo-a entrar até a metade! Foi o bastante para eu sentir uma dor do cão e ver estrelas. Gritei alto!

- Devagar, meu lindo!

- Não me chama de lindo! Sou seu macho! E toma!

O cacetão preencheu todo a minha vagina, alargando todo seu interior e atritando a pele do membro a toda minha gruta. Senti a buceta arder, mesmo estando completamente molhada! Ele terminou de meter e eu senti meu útero sendo atingido.

- Ai, seu cavalo maldito!

Para minha surpresa, ele ficou quietinho, respirando forte e esperando alguma coisa... Minha vagina foi se acostumando com aquela tora invasora e eu passei a sentir necessidade de estocadas. Ele foi sacana e continuou somente com o mastro duro e sedento dentro de minha xana. De repente, ele me deu um super tapa na bunda e eu gemi. Rebolei um pouco e ele deu outra sentada de mão na minha bunda. Forcei minha bunda grande e carnuda para trás, como se quisesse engolir ainda mais aquele pau. Ele me deu mais um tapa na bunda e começou a mexer o quadril.

- Está gostando, né, puta! Essa sua buceta gostosa quer meu cacete! Então toma, piranha!

Ele tirava o pauzão até ficar somente com a cabeçorra e metia tudo de volta. Gozei e minha vagina deu uns apertões na jeba do rapaz. Ele vibrou e passou a meter mais rápido e com mais força!

- Ai, Ériko! Me faz sua!

- Você é minha, sua tesuda!

E metia cada vez com mais força e agilidade. Eu sentia o sacão do rapaz batendo na minha bunda! O barulho era enebriante! O barulho de nossos corpos de batendo ficavam cada vez mais altos e acelerados. Eu enfiei a mão por baixo do meu corpo e procurei meu clitóris para esfregar com a mão, tentando seguir a velocidade das metidas do meu macho! Ele me chacoalhava, segurando-me firme pela cintura e mandando ver nas arremetidas.

Nessa hora eu me vi refletida no espelho! Eu estava feito uma puta, de quatro, bunda bem empinada e levando com fúria na buceta! Meus cabelos longos balançavam e algumas vezes cobriam meu rosto. Era expressiva a diferença de nossos corpos. Eu grande, bunduda e peituda; ele bem magrelo. Naquela visão lateral, o tufo de cabelos negros se destacava em seu corpo branco. Dava para ver o enorme cacete do garoto entrando e saindo! Era uma imagem belíssima! Gozei copiosamente nesse momento e ele sentiu minha buceta tendo novamente contrações. Tanto que gritou um "isso, isso!" de tanta satisfação ao sentir que estava - de novo - fazendo sua fêmea gozar. Nunca pensei que fosse me sentir tão mulher, tão satisfeita, tão abusada por um macho! Estava gozando como nunca imaginei na vida.

Ainda metendo, ele puxou meu corpo pela cintura para que eu me levantasse e ficasse somente de joelhos na cama. Abraçou-me firmemente, segurando meus peitos e enfiando a língua em meu ouvido. Eu virei o rosto e aquela língua faminta entrou na minha boca. A gente se beijou selvagemente! De repente, ele empurrou meu tronco, fazendo-me ficar de quatro na cama novamente. Pegou os meus cabelos e puxou para trás, metendo na minha buceta com mais força ainda. Ele socava e puxava meus cabelos sem soltá-los, mostrando que era o macho que tomava as rédeas. As metidas continuavam intensas. Em alguns momentos, ele diminuía o ritmo, mas intensificava a metida. Tirava o pau lentamente, mantendo a cabeça dentro da vagina, e enfiava com força, até sentir o atrito de nossos corpos.

Eu gritava a cada metida. Ele começou a meter ainda mais ensandecidamente e eu sentia minha buceta queimar. Meus longos cabelos continuavam presos em uma das mãos do homenzinho pintudo. A outra mão dele me dava tapas na bunda com força. Percebi que seu pau aumentava ainda mais e parecia estar virando um canhão de ferro! Ele deu uma super metida e parou com o cacetão todo enfiado na minha buceta! Aquele pintão pulsou e eu senti as golfadas de esperma no interior de minha vagina. Ele soltou grunhidos de um animal feroz no ataque. Aquela porra quente me fez gozar ainda mais gostoso! Desabei na cama, ficando somente com a bunda empinada, sentindo o calor do sexo do meu macho.

Ele tirou o cacete de uma vez e minha buceta queimou. Caiu sobre a cama ainda mais ofegante, completamente exausto. Eu fui para cima dele e o abracei. Ele envolveu meu corpo com seus braços e ficamos os dois respirando profundamente, completamente suados e saciados!

Fomos nos endireitando, sem soltar um do outro, até ficarmos numa posição mais certa na cama. Ele deitado de costas e eu deitada sobre ele, com a bunda para cima. Ele me deu um tapa na bunda e voltou a me abraçar.

- Agora você vai cavalgar no meu cacete, sua égua! Quero te ver com esses peitões balançando e levando na buceta!

- Ériko, estou exausta...

- Estou mandando, cadela, sou seu dono!

(continua)

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Comentários

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A sua descrição dos fatos é excelente, Sofia. Prende a atenção de quem lê de forma incrível, parecendo que estamos pessoalmente no local da transa assistindo de camarote; pelo que percebi, o molequinho pirocudo está querendo arrombar a porta dos fundos. Beijos.

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Querida, nesse segundo conto você conseguiu se superar - o que parecia impossível - e nos envolver de forma ainda mais alucinante. Seu texto não nos permite tomar fôlego. Você nos domina além de dominar o garotão Ériko. Estou maravilhado com você, encantado e apaixonado. Abração e um beijo deste seu fã.

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Seus contos são muito excitantes e você descreve nos mínimos detalhes. É uma sensação muito gostosa.

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Delicia de continuação, mantendo a mesma pegada , o mesmo ritmo e intensidade, um conto intenso, parabens, espero que a conclusão esteja à altura, ainda espero sua visita em minha pagina

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Olá Sofia bom dia e um Feliz 2017 muito bom li o primeiro e acabei de ler o segundo vou ler o terceiro estou ansioso apesar de achar que são muitos compridos eles tem conteúdo que prende a gente na leitura e fiquei muito excitado adorei otimo mesmo tenho um conto publicado aqui também se puder ler e dar sua opinião sobre o assunto serei grato vc tem fotos ou email o meu e gilson_ninho@yahoo.com.br se puder responder serei grato Beijos.

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Sofia excelente conto pode mandar fotos suas ed.jes1960@gamail.com

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Alucinante!!Com muitos detalhes e muito nivel no relato. Super excitante. Meu correio sebasod13@gmail.com me escribe. Nota mil

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Querido Orácio, seus comentários me incentivam a caprichar nos próximos relatos! São profundos e cativantes. Um beijo!

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Você é muito legal, Yuzo! Adorei ler seus contos! Fico imaginando esse ¨japanisis brasiliensis taradus¨ e seu "secretário" rs. Beijos!

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Oi, newton19! Seu entusiasmo me excita! Adoro seus comentários! Seus relatos são incríveis! Beijos!

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Val querida! Você disse tudo! Incomoda mesmo as pancadas no colo do útero, mas é muito gostoso ser possuída e saber que está enlouquecendo um jovem cacetudo! Beijos!

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