Entre leis e emoções cap 4

Um conto erótico de Miguel Augusto
Categoria: Homossexual
Contém 1274 palavras
Data: 13/12/2016 20:50:41

Julianne: desculpa, estou atrapalhando alguma coisa?

Miguel: não, a gente acabou tropeçando e caindo.

Ela nos olhava com um olhar diferente, só então percebi que Leon estava somente de box, ele ainda não havia se tocado então fiquei o encarando até que ele se tocou, é indescritível o quão vermelho ele ficou, o coitado saiu correndo arrancando sorrisos nosso.

Julianne: amigo, pelo visto fisgou o gato.

Miguel: para com isso, foi só brincadeira nossa.

Miguel: brincadeira gostosa ne amigo, chego aqui e o gato esta só de cueca montado em você.

Nessa hora eu que fiquei vermelho.

Miguel: não tinha ninguém montado em ninguém aqui.

Julianne: Sei, mais não era isso que queria te falar, olha isso.

Miguel: sim um panfleto.

Julianne: não é um cheque de um milhão, claro que é um panfleto idiota, trata-se de um acampamento que vai ter aqui na cidade vizinha, estamos juntando a galera e...

Leon: eu ouvi acampamento?

Quando me virei tive uma surpresa, muito agradável e que fez meu coração acelerar, ele estava vestindo uma camisa minha de time de futebol que por sinal caiu muito bem, eu havia a ganho mais nunca havia utilizado já que ficava grande em mim, ficou um pouco colada em seus músculos, Julianne com suas gracinhas limpou o canto de minha boca me fazendo ficar mais vermelho, o sacana fez um sorriso mais safado e ambos ficaram rindo da minha cara, juro que queria um buraco para me enterrar.

Leon: desculpa, eu acabei pegando uma camisa emprestada, mas juro que devolvo

Miguel: tudo bem

Julianne: bom meninos, esse acampamento é para o fim de semana, então temos pouco tempo para providenciar barraca, materiais, comida entre outras coisas.

Miguel: espera, eu não disse que ia

Leon: mais é claro que vai, aliás vamos.

Miguel: pronto já não basta minha mãe aqui, agora ganhei um pai também.

Os dois ficaram rindo enquanto eu ficava ali emburrado.

No dia seguinte acabamos indo com outros amigos ao shopping comprar tudo o que precisaríamos para viajar, desde lanternas e repelentes até as famosas guloseimas na americanas, sério parecíamos crianças quando chegamos na sessão dos cokies e chocolates, não podia deixar de notar os sorrisos que ele dava, em determinado momento ele me encarou com um sorriso que parecia que ele me observava no fundo do olhar, eu também não conseguia parar de encara-lo, era como se ambos quiséssemos muito dizer algo, mais não conseguíamos.

Quando saímos da loja acabei me distraindo e o perdi de vista, com certeza deveria está aprontando alguma.

Decidimos que almoçaríamos todos ali mesmo, logo ele chegou com cara de que realmente estava aprontando alguma, logo os meninos do grupo começaram a zuar, o chamando de perigoso, que com certeza devia ter ido atrás de algum rabo de saia, aquilo foi o bastante para mudar meu humor acabei saindo dali e ele ficou me observando, Julianne viu tudo e veio em minha direção, o caminho até o banheiro nunca foi tão longo, acabei até mesmo esbarrando em algumas pessoas e nem parei para pedir desculpas, entrei como um raio no banheiro daquele andar que por ser meio de semana estava meio isolado e antes de conseguir trancar a porta Julianne entrou e ficou me encarando, ela trancou a porta e eu não consegui segurar, a abracei e o choro veio.

Miguel: acho que estou apaixonado pelo Leon, e isso não é bom.

Julianne: calma amigo, acho que vocês devem conversar, é conversando que tudo se resolve.

Depois de um tempo acabamos voltando para a mesa, o clima parecia ter acalmado mais, os meninos pareciam falar agora sobre lutas, e as meninas sobre maquiagem como sempre, havia uma cadeira ao lado de Leon, mais preferi evitar e acabei sentando entre as meninas, ninguém percebeu nada, mais ele ficou me encarando por algum tempo enquanto eu fingia que conversava algumas bobagensO grande dia do acampamento chegou, acabamos indo distribuídos em dois carros, o lugar era lindo, uma típica área de campo com um lago no centro, uma brisa bem fresca pairando no ar, realmente um lugar encantador.

No entanto na hora da distribuição das barracas por ironia do destino acabei tendo que dividir a minha com ele, acho que esse destino se chamava Julianne.

Leon: acho que o Miguel não vai querer dividir comigo, posso dividir com o Guilherme.

Guilherme: foi mal mano, mais já combinei com o Renan.

Julianne: nada disso, todos as duplas já estão fechadas.

Depois daquele dia no shopping não havíamos mais trocado muitas palavras, acabamos nos evitando também.

Miguel: não me importo não, mais se você roncar vai dormir a céu aberto.

Nessa hora ele riu, foi um sorriso tímido, mais não deixou de ser aquele lindo sorriso que só ele sabe dá, aquele sorriso que faz meu coração acelerar, aquele friozinho na barriga que parece que várias borboletas estão em seu estomago.

Agora vinha uma hora bem constrangedora, montar as barracas, os meninos acabaram fazendo uma aposta com as meninas, algo que não foi uma boa ideia, elas ganharam logico, e naquela noite o jantar ficaria por nossa conta fora que aquele sorrisinho delas estava me dando muito medo com o que poderia vir.

Leon parecia bem feliz, estava agora com um sorriso no rosto, mais bobo mesmo estava eu o olhando tentar montar a barraca, aquele expressão de dúvida no rosto dele deixava-o muito fofo, fora que ao dobrar o braço para juntar as barras contraia os músculos dos braços me arrancando suspiros, que deus grego.

Julianne: posso saber que pensamentos povoam essa cabecinha maligna?

Miguel: por que eu teria esses pensamentos?

Julianne: porque sei que alguém aqui sabe montar uma barraca como ninguém.

Miguel: a Juh ele está tão fofo se esforçando que não queria cortar o barato dele.

Julianne: sei, e essa barraca? Vai pegar fogo hoje?

Miguel: claro que não sua idiota.

Resumindo depois de muito tempo ele conseguiu montar a nossa barraca e ficou todo se vangloriando por ter conseguido primeiro que os outros meninos do nosso grupo.

Bom as meninas cumpriram com a palavra deles e nos fizeram de escravos, acabamos tendo que fazer a jantar sozinhos, mais isso não era nada perto do restante do mico que elas fizeram os meninos pagar, ainda bem que me deixaram de fora estávamos conversando em uma rodinha quando uma música muito animada começou a tocar e quatro figuras apareceram no meio da roda de com pinturas de índio e vestidos apenas de cueca boxer, eu já o tinha visto naqueles trajes mais confesso que aquilo tocou em mim quase como uma fantasia sexual, ele era o índio mais gostoso que eu pudesse imaginar.

Resumindo foi zoação total, rimos tanto naquele dia que meu estomago chegou a doer, até eles terem a brilhante ideia de nos pegarem e jogar no lago com a gente no colo, doce vingança, como os meninos cada um pegaram uma das meninas só restou eu e aquele infeliz acabou me levando.

Quando consegui subir a superfície, só vi o ataque que as meninas davam por terem molhado os cabelos (mulher é fogo né).

Ele olhava para mim com um sorriso tão inocente que juro que me deu vontade de beijá-lo, ficamos nos encarando por um tempo e parecia que a cada segundo nos aproximávamos mais.

Nos olhávamos no fundo dos nossos olhos, até que aquela cena do passado me veio à cabeça me fazendo lembrar de algo do passado, o que me tirou daquele transe e acabei saindo dali, tentei disfarçar mais sai correndo com uma desculpa qualquer, de longe acabei olhando para trás e o vi de cabeça baixa, o que fez partir ainda mais meu coração.

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Comentários

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Qual a cena do passado? Amando seu conto!!! Mas por favor, para de cu doce em!!! Se declara logo pra ele!!!

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espero que Leon nao seja diabético, porque haja cu doce!

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