Casal fetichista envolve casadinha em seus jogos sexuais V

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2459 palavras
Data: 15/12/2016 00:08:35

Terminamos o conto anterior com a farta gozada de Bianca em Carolina e ambas desabando, exaustas, no sofá. Carolina estava destruída e sem forças nem para respirar. Passou a noite no sofá, nua, suada e melada de esperma e de seus próprios líquidos. Bianca, por sua vez, não dormiu com ela. Esperou que a outra adormecesse, vestiu-se, deu-lhe um beijo nos lábios e foi embora, deixando um bilhete junto às roupas de Carol. “Nossa noite foi maravilhosa, do começo ao fim. Peço que me perdoe por não dormir com você, mas acha que ainda não é hora para isso. Você é casada e não quero confundir as coisas. Contudo, isso não significa que não deseje te ver de novo. Se você também quiser, me telefone. Beijos, minha linda” e encerrou com seu número e um beijo de batom no papel. Carolina achou muito legal a atitude dela, pois mostrava que Bianca era uma pessoa decente. Se ela ficasse, as duas transariam pela manhã e passariam o dia juntas. Jorge estava viajando e Carol temia se envolver com a bonequinha.

No final daquele dia, telefonou para Bianca e as duas passaram um bom tempo, conversando. Curiosamente, o assunto principal não foi a transa, mas sim coisas que descobriram ter em comum, como literatura, música, família. Conversaram como duas amigas e não como amantes que tiveram um sexo fantástico. Nas duas semanas que Jorge Henrique ficou fora de casa, Carolina e Bianca estreitaram a amizade, em vários almoços e em uma ida ao teatro. Nessas ocasiões, rolaram beijos e trocas de carícias, mas não houve sexo. – Carol, eu adoro sair com você, conversar com você, beijar você e meus instintos estão exigindo que eu te leve pra minha casa ou pra um motel, mas eu quero que me entenda que, exatamente por isso, morro de medo de me apaixonar. Você é maravilhosa e é facílimo cair de amores por você. Eu sinto que, se eu me render a esses instintos e for pra cama contigo, vou me apaixonar e vou sofrer depois, quando seu marido voltar de viagem. Você me entende? – perguntou Bianca no carro, na saída do teatro. Carolina sorriu e acariciou seu rosto. – É claro que eu entendo e sinto o mesmo, querida. Aquela nossa noite foi muito especial e eu adoraria ser tua novamente, mas é diferente da minha relação com a Sonia, por exemplo. Com ela, é sexo, puro e simples. Com você, sinto que pode ser algo a mais e não estou pronta para colocar meu casamento em risco – respondeu. As duas se beijaram e Bianca a levou em casa.

Os dias se passaram e Sonia procurou Carolina quando faltava menos de uma semana para Jorge voltar. – Carolzinha, lembra daquela minha amiga que te apresentei no shopping, a Tânia? Pois é, ela me ligou e nos convidou para o clube dela nessa quinta-feira. Vamos? – convidou. – Quinta agora? Vamos. Fiquei curiosa pra conhecer esse lugar pelo jeito que você me falou. O Jorge chega na próxima semana e aí ficará mais complicado – respondeu. Combinaram, então, que iriam na quinta-feira e Sonia prometeu que ela não se arrependeria. Chegaram ao tal clube por volta das dez da noite. Ainda não estava lotado, mas Sonia assegurou que logo encheria. Segundo o cartaz da entrada, o tema da noite era Leilão Sexual. – Como é isso? – perguntou Carolina. – Você vai ver. A Tânia te explica tudinho lá dentro – respondeu Sonia. Entraram e foram ao bar. Carolina observava o lugar em seus mínimos detalhes. Era grande, espaçoso, com uma pista de dança à esquerda, diversas mesas e um palco que Sonia lhe disse ser para shows de stripetease e sexo explícito. Pediram uma bebida e ficaram conversando e ouvindo a música.

Aos poucos, foram chegando mais e mais pessoas, solteiras, casais ou em grupos. – Caramba, olha aquele casal. Devem ter perto de 60 anos e ainda vêm aqui – exclamou Carolina. – Qual o problema? Idosos também têm tesão, ué – disse Sonia. – Isso mesmo, lindinha. Pessoas mais velhas também gostam de transar e se divertir – falou Tânia, aproximando-se por trás das duas. Cumprimentou Sonia com dois beijinhos no rosto e deu um selinho em Carolina. – Seja bem-vinda ao meu clube – disse ela para Carol. – Se quiser ir, sabe onde fica o camarim. Pode deixar que eu cuido dela – falou, olhando para Sonia e abraçando Carolina pelas costas. A garota sorriu e desapareceu nos corredores do clube. – Para onde ela foi? – perguntou Carolina. – Foi trocar de roupa. Sempre que vem aqui, ela gosta de dançar no palco – respondeu Tânia. – Como você é cheirosa, minha lindinha. Adoro garotinhas cheirosas assim como você – falou, apertando mais o abraço. – Obrigada. Tânia, o que significa aquele cartaz lá fora de Leilão Sexual? – perguntou Carol enquanto a outra beijava seu pescoço e lambia sua orelha. – É uma brincadeirinha que eu faço, de vez em quando, amorzinho. Eu levo uma garota linda assim como você pro palco, ela fica só de lingerie e as pessoas da plateia dão lances em dinheiro. O maior lance ganha a chance de transar com ela na frente de todo mundo – explicou. Carolina arregalou os olhos de espanto.

Começou mais um show no palco. Uma garota entrou, realizando uma pole dance intensa e extremamente sensual para delírio do público. Tânia devorava o pescoço de Carolina e a encoxava com firmeza, deixando-a escorrendo de tesão. Carol gemia baixinho e se esfregava nela. – Tânia, a pessoa é leiloada e transa em cima do palco, na frente de todo mundo? – perguntou ela ainda assustada com a história. – Isso mesmo, lindinha. Você já foi comida na frente de várias pessoas? - respondeu Tânia. - Não, nunca - respondeu Carolina com um fiapo de voz. – Quer experimentar? Fecha os olhinhos e imagina você nua na frente deles, exibindo esse corpinho gostoso, fazendo os homens te desejarem loucamente ao ponto de fazerem lances um mais alto que o outro para ficar com você. Imagina as mulheres se roendo de inveja, de ciúmes e algumas loucas para te levar pra cama também. Tenho certeza de que eles vão se engalfinhar pra te ganhar e você vai desmaiar de tanto tesão. Vem, vamos pro palco, lindinha. Vamos brincar - insistiu Tânia. Aos poucos, as defesas de Carolina foram cedendo e, encharcada, aceitou.

Tânia a levou a um camarim e a entregou a uma funcionária para prepará-la. Carolina tirou toda a roupa e vestiu uma lingerie transparente e muito provocante. Colocou uma máscara de carnaval e estava pronta. - Senhoras e senhores, vamos receber nossa convidada especial para dar início ao que todos esperavam: nosso leilão sexual. Abram suas carteiras e não se acanhe em fazer ofertas. Com vocês, seu objeto de desejo - anunciou Tânia ao microfone. Uma fumaça subiu e Carolina surgiu no meio dela, acompanhada de um negro de 2 metros de altura e muito forte. Tânia a recebeu e a fez dar uma volta. Depois, tirou a camisola que ela usava e a deixou somente de calcinha e sutiã. O negro ergueu suas mãos e as prendeu ao poste. As pessoas da plateia aplaudiam entusiasticamente. Tânia foi até suas costas e voltou a encoxá-la, apertando os seios. Empurrava-a para a frente, esfregando sua virilha no poste e levando Carolina à loucura. Tirou o sutiã e a virou de frente para que todos vissem os peitos. Apertou os mamilos, que logo ficaram bem duros e retos, apontando para a plateia. Nesse momento, Sônia apareceu e começou a mamar. Carolina chorava de tesão, para sua própria surpresa. Teve início o leilão e as ofertas se sucediam. O negro se aproximou, arrancou a calcinha e a penetrou por trás com força. Carol deu um berro e teve seu primeiro orgasmo.

Carolina continuou sendo comida e o leilão não parava. Duas pessoas se destacavam, disputando palmo a palmo, um homem de meia idade e cabelos brancos e uma mulher muito bonita e elegante, de uns 40 anos. Os lances estavam em três mil reais e subindo. Carolina permanecia com o corpo em chamas, tendo os seios chupados por Sônia e sendo comida. Tânia chegou até ela, puxou seu rosto e enfiou a língua em sua boca. Abriu uma sacola no chão e tirou um frasco de mel. Derramou em cima de Carol e ela e Sonia brigaram com as bocas e línguas para recolhê-lo todo, lambendo e chupando o corpinho quente e excitado da presa. Isso atiçou ainda mais o público e, finalmente, chegaram a cinco mil. Havia um impasse, porém, pois os dois citados ofereciam a mesma quantia, sempre subindo quando o outro também subia. - Tenho uma proposta – disse a mulher, se levantando. – Nós dois a queremos, mas eu a quero em um quarto, numa cama, só pra mim, e ele a quer aqui mesmo. Declare empate e ela será de nós dois - sugeriu. Tânia gostou da ideia, afinal seriam dez mil reais por Carolina, e consultou o homem, que concordou.

Eles foram chamados ao palco. A mulher se colocou ao lado de Carolina, acariciando seu rosto e sorrindo docemente. O homem a abraçou por trás e, tal qual um animal descontrolado, começou a lamber e beijar o corpo inteiro. Apertava os peitos, lambia o mel que ainda restava, pedia mais para Tânia, mordia e chupava a bundinha de Carol e se deliciava com seu cheiro e seu sabor. A mulher, Ângela, a abraçava e lhe dava beijinhos carinhosos. – Calma, fofinha, daqui a pouco ele termina e vamos pra uma caminha quentinha e confortável – sussurrou. O sujeito deixou o corpo de Carolina todo marcado de suas mordidas e chupadas, cheio de manchas vermelhas. Arriou as calças e colocou seu pau pra fora, estourando de duro. Apontou para a xoxota e meteu. Era muito menor e mais fino do que o do negro e Carol mal sentiu. Contudo, seu tesão estava no máximo e ela teve mais um orgasmo, jogando-se pra cima de Ângela. Pouco depois, o homem gozou na camisinha que Tânia o fez colocar e desabou nas costas dela, exausto. – Ela é gostosa demais, Tânia. Eu quero de novo – falou ele. – Não, senhor. Você já teve o que pagou. Agora, ela é minha e vou levá-la – reagiu Ângela, afastando-o de Carolina. O homem empurrou a mão dela, dizendo que tinha pago caro demais para uma trepada só e queria a vadia uma segunda vez. – Você conhece as regras da brincadeira. É uma vez só e pronto. Quanto ao dinheiro, pagou porque quis – disse Tânia, chamando o negro, que o tirou do palco.

Carolina foi solta e erguida no colo do negro, que retornou. Ele a levou a um dos quartos e a deitou em uma enorme cama redonda e confortável. Sonia os acompanhou e, depois de acomodar a amiga, pegou a mão dele e saíram juntos. – Agora, você é meu, negão. Vai me foder muito com essa rola maravilhosa – disse ela. Ângela fechou a porta, sorrindo, e virou-se para Carol nua, na cama. - Meu Deus, você é um anjo - exclamou. Carolina sorriu meio envergonhada. - E você é louca de pagar uma fortuna daquelas por mim - falou. Ângela tirou seu vestido e se deitou nos braços dela, somente de calcinha. - Eu teria pago muito mais. Você merece cada centavo - afirmou, dando um selinho. - Ângela, não sei se vou conseguir fazer muita coisa com você. Estou exausta - confessou com uma carinha triste. - Não quero que você faça nada. Deixa que eu faço. Quero saborear você todinha, cada centímetro, cada cheiro, cada cantinho - respondeu.

Carolina fechou os olhos e Ângela iniciou seu passeio pelo corpo dela. Primeiro, com a pontinha dos dedos e as unhas, fazendo a pele se arrepiar. Os dedos deram lugar para os lábios. Beijinhos muito suaves e rápidos, com uma das mãos massageando um seio. Carolina gemia baixinho e esfregava as coxas uma na outra, roçando seu grelinho. Ângela beijou os seios e colocou um na boca. Mamou deliciosamente, sem pressa, mas exercendo alguma pressão na sucção. O mamilo endureceu e os gemidos de Carolina se intensificaram. Ângela descobriu um dos pontos erógenos e se dedicou a ele. Carol se contorcia e sua pele enrugava de tanto tesão. Ângela perdeu a noção do tempo com a mamada e só parou para descer, rapidamente, e mergulhar na xoxota.

Carolina arqueou o corpo quando a língua de Ângela tocou seu grelo. A moça percebeu e resolveu provocá-la um pouquinho. Beijou a parte interna das coxas, dando mordidinhas leves. Passou a língua nas dobrinhas da virilha e sentia a boceta ficar cada vez mais úmida e exalar um cheiro delirante de fêmea no cio. Usando as mãos, abriu os grandes lábios e revelou a intimidade de Carolina. Puxou a pelezinha, descobrindo o clitóris, e o lambeu. Carol tremeu dos pés à cabeça. Era ali o ponto principal. Ângela abocanhou e chupou forte o grelinho, fazendo barulho. Agarrou as coxas, por baixo, com ambas as mãos, e grudou a boca na boceta. Carolina passou a pular na cama, a se agarrar ao lençol e a ter espasmos fortes e descontrolados. Ângela esticou os braços e agarrou os seios, apertando-os com força. O orgasmo de Carolina foi fantástico, esguichando no rosto de Ângela, que tomou um susto e começou a rir. Bebeu tudo e labeu com enorme satisfação. Deitou-se por cima dela e trocaram um beijo selvagem, de língua, enroscadas. Sem dar descanso, Ângela tirou a calcinha e trançou as pernas as de Carolina, em forma de tesoura. Esfregaram suas xoxotas intensamente. Ângela beijava o pezinho de Carol e chupava seus dedos. Ângela gozou e caiu ao lado dela. Descansou um pouco e buscou sua bolsa no chão. Tirou de lá um strapon cor de rosa de uns 20cm.

Carolina olhou aquele monstro nas mãos de Ângela e exclamou: - eu quero. - Eu sei, anjinho. Vou te dar - respondeu. - Não. Eu quero comer você com ele. Nunca usei um. Posso? - pediu. Ângela não resistiu à carinha e lhe entregou o brinquedo. Carol o amarrou à cintura e virou a amante de quatro. A chupou muito gostoso e se ajoelhou por trás. Apontou o cacete e enfiou. Ângela urrou de prazer com a invasão. Empolgada, Carolina segurou a cintura e começou a meter como o marido fazia com ela. Eram movimentos rápidos e rasos, alternando com outros mais lentos e profundos. O pênis era grosso e esticava as paredes vaginais, provocando mais prazer. Ângela estava com o rosto deitado na cama, gemendo baixinho. Carol brincava com seus seios, por baixo, e beijava seu pescoço. Finalmente, após vários minutos, o corpo de Ângela retesou, tremeu e ela explodiu em um orgasmo ininterrupto e delicioso. Carolina não teve um orgasmo também, mas amou comer a amiga e fazê-la gozar. Deitou-se em suas costas e a abraçou.

P.S. Olá, amigos. Estou de volta depois de não ter publicado ontem. Peço perdão pela minha ausência. Espero que apreciem mais um desenrolar da história. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Maravilha ! Estou extasiado de prazer com o pau latejando de tesao. Tem uns clubes bem legaus aqui no Rj Catitinha se quiser podemos ir juntos

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Adoreiiii! Esse clube deve ser uma loucura e Carol tá só se soltando!

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