O Estagiário

Um conto erótico de P_F
Categoria: Homossexual
Contém 794 palavras
Data: 15/12/2016 07:43:47
Assuntos: Gay, Homossexual

Era reunião de integração da equipe. A empresa tinha reservado um hotel para o final de semana. Passamos o sábado em atividades e palestra e a noite, uma festa com música e cerveja. Apesar de ser um evento corporativo, sempre alguém exagera e, pior, leva bebida alcoólica de casa. Foi o caso de Eric, o estagiário. Voltando para o meu quarto, às duas horas da madrugada, encontrei Eric caído na grama. Primeiro fiquei preocupado, mas ao chegar perto, o cheiro de uísque rescindia. Sacudi o imbecil e ele mal conseguia articular frases decentes. Número do quarto, não lembrava. Eu não poderia deixá-lo ali. Sou gerente de vendas e aquilo era ruim para a imagem da empresa. Fiz com que se levantasse e levei para o meu quarto. Eu estava sozinho e o quarto tinha duas camas de solteiro, então não teria problema.

Abri a porta do quarto, apontei a cama e Eric desabou. Peguei minhas coisas, fui pro banheiro e tomei um banho, coloquei meu pijama e voltei pro quarto. Eric tinha tirado o tênis e a camiseta e roncava. Pela primeira vez, percebi que Eric, além de ser grande, deveria ser fisiculturista: o peitoral avantajado e o abdômen bem delineado eram mais evidentes sem a camiseta.

Apaguei a luz do quarto, acendi a luz de cabeceira, coloquei meu óculos de leitura e peguei meu livro. Algumas páginas depois, Eric se mexeu e acordou. Não sabia onde estava. Falei pra ele voltar pro quarto dele, mas ele ainda não lembrava o número. Mandei tomar uma ducha e dormir, que resolveríamos de manhã.

Ele obedeceu. Foi pro chuveiro, demorou um pouco e saiu nu, ainda se enxugando. Fiquei chocado pela situação e pelo corpo escultural, mas tentei fingir naturalidade. Foquei o olhar no livro, fazendo de conta que aquilo era absolutamente normal. Ele certamente se depilava, pois nem envolta do pênis havia pelos. Foco no livro, foco no livro.

Eric sentou na cama, virado no corredor entre as duas camas. Começou a contar o que havia acontecido e queria agradecer a ajuda. Grunhi qualquer reposta, tentando não olhar o bíceps se flexionando. Mas não adiantou, ele deve ter percebido, pois pulou para a minha cama, colocou a mão no meu pênis e disse: “eu posso agradecer melhor”. Antes que qualquer reação minha, Eric se abaixou, puxou a cintura do pijama e começou a me chupar. Meu pênis que estava meia bomba, logo ficou duro. Eric sabia o que fazia, eu estava delirando.

De repente, ele parou. Arrancou o livro da minha mão, tirou meus óculos, sentou sobre as minhas pernas, segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou. A língua explorava a minha boca e buscava a minha. Correspondi e o abracei. Eric sorriu, tirou minha camiseta, beijou e mordiscou meu mamilo. Puxou meu shorts , me deixando nu.

Desceu da cama, se ajoelhou, puxou meu quadril para a lateral e voltou a fazer a chupeta, afastou as minhas pernas e brincava com minhas bolas. Levantou as minhas pernas e lambeu delicadamente meu cu. Reclamei, tentei fechar as pernas mas ele era mais forte e continuou a lamber meu cu. Era bom e acabei cedendo. Ao sentir minha resistência cedendo, Eric levantou a cabeça, pegou meu pênis e começou um lento movimento de vai e vem.

Nossos olhares se cruzaram e travaram, Eric levou a mão livre até a boca e lambeu o indicador. Abaixou a mão e apontou na porta do meu cu. Eu pedi que não fizesse, mas ele não ligou e socou rápido. Gritei e ele riu: “virgenzinho é mais gostoso. Se prepara que eu vou encher teu cu de porra hoje”. Estremeci.

Ele voltou a se abaixar, mas agora só focava no meu cu. Tirava o dedo, lambia, guspia, socava o dedo. Um, depois dois. Me virou, me deixando de barriga pra baixo. Guspiu mais uma vez e se posicionou. Olhei para trás e a luz do abajur delineava o corpo escultural. Um olhar de pedra emoldurava o sorriso quando ele pressionou e arreganhou as pregas do meu cu. Fiquei sem ar e ele socou. Tentei escapar, mas ele me prendia com as mãos na minha cintura. A dor forte foi cedendo e comecei a sentir prazer por ser comido por aquele macho.

Ele deitou sobre mim, mordeu meu ombro e bufava na minha orelha a cada bombada até que em um espasmo disse: “toma toda essa porra!”. Urrou e estremeceu. Largou o corpo, me virando de lado e ainda socado em mim, me masturbou. Logo gozei lançando jatos de porra no lençol.

Eric se levantou e passou para a outra cama sem dizer nada. Virou de lado e dormiu.

E eu ali, arrombado, dolorido e todo gozado pensando em como fazer para efetivar um estagiário com esse talento especial.

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