Meu Padrasto Tesudo.

Um conto erótico de Docecomomel(Ihgata)
Categoria: Heterossexual
Contém 1443 palavras
Data: 24/01/2017 15:37:18

Meu Padrasto Tesudo.

Meu nome é Adriana, tenho 19 anos, pele branca, cabelos na altura dos ombros, ondulados, bunda grande, pernas grossas e um corpo parecido com o da minha mãe que é divorciada de meu pai, mas casou-se recentemente, ela tem 37 anos é nova ainda.

Eu moro com meu pai e em finais de semana vou passar com minha mãe que é do outro lado da cidade, algumas vezes vou á noite ou saio direto da faculdade e vou para casa dela.

Sou muito bonita também sou um pouco tímida tenho paqueras, apesar de ter tido envolvimento com um ex-namorado sou muito restrita em minhas poucas amizades, por enquanto não quero compromisso com ninguém enquanto eu não me formar, tenho que aproveitar para estudar.

Aconteceu algo a semana passada que mexeu muito comigo eu sai da faculdade e fomos comemorar o aniversário de um colega, avisei a minha mãe que chegaria mais tarde do que o normal.

Como minha mãe é casada com Pedro Henrique, um antigo namorado, que é muito bonito, ela não desgruda dele.

Então até pensei de reduzir minhas visitas, mas ela faz questão que eu fique com eles em finais de semana, mas para mim está sendo difícil de dividir a mesma casa com aquele Deus grego de pele morena, pernas grossas, uma barriga bem sarada, enfim, um Tesão de macho.

Está perto dele era uma tormenta até parecia que me provocava.

Ele sempre acordava de manhã cedo e passeava pela casa só de cueca deixando à mostra aquele corpo sarado.

Dava para ver seu volume de aproximadamente 21 cm dentro da cueca boxe apertada.

E lá continuava ele desfilando sensualmente pela casa.

Pois naquele dia que cheguei mais tarde meus amigos me trouxeram em casa abri o portão e entrei a casa estava com as luzes apagadas, entrei na sala e ouvi barulho vindos do quarto de minha mãe, pareciam gemidos.

Fui andando lentamente até chegar a porta que estava semi- aberta parei com os olhos arregalados, estava minha mãe nua no meio da cama na posição de quatro(4) e o marido dela o Pedro Henrique metendo nela como um animal no cio.

Socava forte que dava para ouvir até o barulho dos culhões batendo na traseira de minha mãe, gelei fiquei sem conseguir respirar, mas meus olhos estupefatos, me traiam sentia tesão com a visão maravilhosa do cacete de Pedro Henrique, antes que percebessem minha presença sai e fui para o quarto que sempre fico alojada.

Antes de dormi fui tomar um banho e foi preciso bater uma siririca para aliviar meu tesão.

Na manhã seguinte agi naturalmente enquanto tomava café conversando com minha mãe, mas fiquei embaraçada com a chegada do meu padrasto.

Que como habito estava vestido de cuecas.

Os dias se passaram desde aquela visão maravilhosa, mas minha rotina de vida continuava a mesma. Só em finais de semana ...eram exceção.

Eu comecei a observar e desejar o meu padrasto!

Até que um dia eu fui até a casa de minha mãe e quando cheguei lá tive a surpresa que minha mãe tinha ido até uma cidade próxima só voltaria no dia seguinte pela tarde. Foi ajudar uma colega de trabalho com alguns afazeres para um noivado de sua filha.

Não poderia voltar já estava tarde então Pedro Henrique disse que eu ficasse a vontade.

Coisa impossível. Tomei meu banho ajeitei um lanche e ficamos vendo TV, tentei ser o mais natural possível se é que é fácil.

Já umas 22,30 dei boa noite e fui dormi.

Pedro Henrique disse vai porque quer pode ficar à vontade, saí sem olhar para trás mas eu havia percebido minutos antes ele alisando o cacete.

Deitei, mas não conseguia dormi ouvi barulho de água no banheiro pensei que poderia ter deixado aberto alguma torneira me levantei vestida com minha camisola preta transparente e fui ver o que era.

-Outra surpresa assim que cheguei na porta do banheiro Pedro Henrique ia saindo do boxe, falei que ouvi barulho de agua e vim verificar. Pedi desculpas a ele por estar ali naquele momento inoportuno, mas quando ia saindo do banheiro ouvi Pedro Henrique perguntar se eu tinha gostado do que tinha visto?

-Mas eu não vi nada além de você enrolado na toalha!

Eu não estou me referindo agora que estou saindo do banho!

-Ah é e naquele dia que você chegou tarde e foi até o quarto de sua mãe e nos viu transando, gostou ou não de ver meu cacete?

-Não sei do que você está falando!

-Deixa de mentira Adriana eu vi você na porta do quarto enquanto eu transava com sua mãe lembra que no quarto tem espelhos?

-Fiquei rubra e com raiva de ter sido descoberta.

Eu fiquei gelada sem poder responder pois o que eu dissesse de nada iria adiantar me virei para ir embora mas ele segurou na minha mão me abraçou e a sua toalha caiu ao chão.

Não pude deixar de olhar quando vi aquele cacete enorme e duro pedindo carinho, eu me descontrolei.

Cheguei perto e não resisti, segurei e comecei a punhetar.

Foi assim que Pedro Henrique começou a falar que quando me viu pelo espelho que continuou transando com minha mãe, mas pensava em mim.

Fomos para o quarto entramos fechamos a porta, Pedro Henrique me fez sentar na cama e ele em pé com cacete em riste apontado para meu rosto, foi ai que pude ver todos os detalhes, seu cacete era grande cheio de veias e cabeçudo, mas eu comecei dá conta do recado, em poucos minutos mamava feito uma bezerrinha.

Uma delícia sentir todo membro rígido na garganta, tossia engasgava, mas não deixava de mamar bem gostoso.

Foi assim que Pedro Henrique me colocou deitada na cama e caiu de boca na minha xoxota meladinha de tesão.

Me deixava louca com sua língua morna me lambendo e sugando por inteira até sentir meu gozo.

Estremecia meu corpo inteiro, Pedro Henrique soube pacientemente esperar eu me recuperar até que me colocou de quatro (4) mandou arrebitar os quadris...

Nem estava raciocinando direito nem me dava conta que aquele homem era o marido da minha mãe, foi assim que em posição de levar cacete eu senti seu cacete passar de lado a outro da xoxota até sentir que algo estava invadindo meu corpo. Tentei sair, mas ele segurou-me os quadris com as duas mãos e forçou até eu sentir algo entrando e soltei um gemido de dor e prazer que me levavam à loucura!

Pedro Henrique me comia feito um animal, socava sem dó nem piedade, sempre me chamando de safada gostosa, eu gemia e rebolava não queria que jamais aqueles momentos terminassem, eu pedia que ele não parasse de me foder, estava toda puta sendo saciada de todos meus desejos mais obscuros.

Aí ele me pegava mudava as posições me colocou de lado, e me fez galopar me apertava os seios me fazendo gemer enquanto eu galopava em seu cacete teso. Até que já tinha gozado pela terceira vez e ele disse que agora eu iria gozar pelos dois buracos.

Eu nem entendi quando ele falou quando Pedro Henrique me colocou com as costas apoiadas na cama elevou minhas pernas prendeu-as entre seus braços e falou relaxa putinha que quero ver você gozar sem parar.

Foi assim que Pedro Henrique enfiou o cacete no meu rabo eu gritei, mas ele parou deixando eu me acostumar e aos poucos foi metendo até eu já está toda laceada e com jeitinho começou a socar sem parar…. O suor de nossos se misturavam, até que ele goza intensamente me lambuzando todo.

Depois de gozar ficamos atracados depois ele saiu de dentro de mim ainda com cacete meia bamba e fomos até o banheiro tomamos um banhos juntos.

E recomeçamos só que agora ele disse que queria ver se eu aguentava tomar leitinho na boquinha. Começamos um sessenta e nove maravilhoso e fiz como nunca tinha feito sugar cada gota de seu leite.

Pedro Henrique me disse que fazia tempo não fodia tão gostoso, que agora a partir daquele dia eu seria a putinha dele.

E foi assim que o meu padrasto me comeu pela primeira vez…

Foi maravilhoso, a partir desse dia ficamos tão amigos, que sempre ele ia me buscar na faculdade no meio da semana e antes de chegar em casa tínhamos que dá uma passada rápida no motel. Assim aproveitamos o tempo máximo possível.

E já se passou seis meses e mesmo depois deste tempo meu padrasto continua lindo e me fodendo…

Divinamente bem.

Docecomomel (hgata)

Feira de Santana, 24 de janeiro de 2017.

Bahia Brasil.

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Comentários

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Engraçado como o Pedro Henrique escreve esse conto neh ?

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se você não dissesse que era moreno ia achar que era minha enteada porque meu caso e idêntico a esse, veja la mas gostei porque minha enteada e assim tambem

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