Minha história - Capítulo 3 - escapadas durante o almoço

Um conto erótico de Amores Burlescos Wordpress
Categoria: Heterossexual
Contém 2248 palavras
Data: 26/01/2017 08:33:54

Estava sem ficar com alguém novamente e todo dia na hora do almoço entrava no chat para conversar com o pessoal, ficar sabendo dos encontros e também mexer no Blog. Logo na segunda-feira descobri que uma das meninas que conversava no chat trabalhava na Paulista e naquele dia eu teria um curso lá. Ela era roqueira e me pareceu interessante convidá-la para um happy hour.

Nos encontramos na frente dos barzinhos na Joaquim Eugênio de Lima e logo que a vi já desisti de quaisquer segundas intenções. Fabiana era baixinha, um pouco gordinha e se vestia com camisa preta de banda e calça jeans preta, deixando ainda mais sem atrativos. Além disso, quando perguntei o que queria beber ela se recusou a pedir algo e mesmo insistindo e oferecendo para pagar ela não aceitou. Parecia que como não manifestei intenção de ficar com ela, por orgulho, não podia aceitar eu pagar a conta sozinho e devia ter medo do valor da conta. Cerveja é bom para ser compartilhada, encher os copos de todos da mesa, fazer um brinde a algum motivo banal. Mas mesmo bebendo sozinho, Fabiana foi uma companhia razoável e ficamos conversando até o horário do curso.

Na terça-feira comecei a conversar com uma menina nova no chat de nome Juliana. Marcamos de almoçar juntos e fui pegá-la na porta da empresa onde trabalhava. Fiquei esperando por ela por mais de meia-hora. Quando já estava desistindo, finalmente ela apareceu.

Era uma morena linda. Não era alta, 1,60 aproximadamente, mas era magra com seios médios que a deixava com aparência mais esbelta. Estava vestindo uma saia jeans, blusa de lã com gola alta e botas. Chegou pedindo desculpas e dizendo que não poderia almoçar comigo. Teria que ir ao banco para sua patroa. Amaldiçoei ter saído do trabalho e ficado esperando, mas…

– Eu te levo.

– Mas vou te atrasar.

– Já estou aqui mesmo, um pouco mais não vai ter problemas.

A levei ao banco e ela foi me contando toda sua vida. Morava com sua Tia que trabalhava para sua patroa como empregada doméstica. A Juliana trabalhava na empresa, mas era uma espécie de faz tudo. Muitas vezes ficava na casa da dona da empresa como babá dos filhos dela. Fomos ao banco e após, outra surpresa. Um dos documentos somente podia ser pago numa agência no centro. Não acreditei, mas já estava ali mesmo e o centro era caminho para voltar ao trabalho e ofereci nova carona.

No carro não aguentei, ela estava falando sobre sua patroa, como era legal para ela e tal, que a ajudou muito quando veio pra São Paulo, e quando parei num farol, olhei para ela e a beijei calando sua boca. Ela retribuiu o beijo. Agora não falávamos mais, todo farol que parava voltava a beijá-la. A mão, entre uma troca de marcha e outra repousava em sua coxa. Aos poucos fui subindo e encontrei sua calcinha que facilmente consegui por de lado. Ela estava molhada.

Parei na vaga do carro forte para ela descer e um último beijo fogoso. Minha língua descobria sua boca assim como meu dedo descobria sua gruta. Ela se afastou de mim e correu pro banco, pediu para eu esperar por ela. A deixei e consegui parar em uma rua sem saída ao lado. Era a última vaga da rua e não tinha movimento. Foi rápido o tempo de espera e em menos de 15 minutos ela estava de volta. Quando entrou no carro eu a agarrei e comecei a beijá-la.

Sentei entre os bancos da frente e ela montou em mim. Levantei sua blusa, abaixei o sutian e libertei seus seios que passei a sugar. Ela gemia e se contorcia em meu colo. Suas mãos procuraram minha calça e a abriu. Acharam meu membro duro. Afastou sua calcinha e sentou em mim. Não consegui pensar na camisinha, não deu tempo. Ela fechou os olhos e cavalgava com dedicação. Gemia baixinho e sentava em mim com força. Não tive esforço, fiquei imóvel vendo seus seios balançando na minha cara e mordendo eles. Quando percebi que iria gozar a tirei de cima de mim e pedi para me chupar. Ela abocanhou meu pau e apertou minhas bolas. Rapidamente gozei em sua boca e engoliu tudo. Estávamos suados.

Ela desceu do carro e realinhou sua roupa. Voltou e acendeu um cigarro. Eu coloquei o carro em movimento. Ainda estava desatento do gozo que tinha tido e ao sair para a avenida não vi um carro mudando de faixa e quase bati. A brasa do cigarro caiu e fez uma marca no banco. Filha da puta, soltei olhando pro buraco mas na sequencia me desculpei com a Juliana, Não foi culpa sua, disse e sorri pra ela. Um selinho em sua boca selou o pedido.

Iria deixa-la no ponto e voltar direto para o trabalho, mas o sexo me afrouxou e a levei de volta. Voltei pro meu trabalho mais de 3 horas da tarde e o chefe já estava a minha procura, mas fiquei até tarde e não teve problemas.

No dia seguinte ela me ligou.

– Oi Ri.

– Oi Ju.

– Gostei de ontem.

– Eu também, você é muito linda.

– Sabe, queria te dizer que eu acabei de terminar um relacionamento que eu gostei muito da pessoa e ainda estou envolvida com ela, mas não quero ficar saindo somente por sair. Ontem eu não sei o que me deu para ir tão longe.

– Desculpa Ju, mas eu também estou saindo de um relacionamento e não quero me envolver. Gostei de ficar com você, quero sair com você novamente, mas não pretendo me relacionar com ninguém. Não quero que crie ilusões.

– Entendi.

– Que bom. Não quero que pense mal de mim.

– Não vou pensar… mas então é bom a gente não se ver mais.

– Tudo bem, você quem sabe.

– Ok então. Beijos.

– Beijos.

Realmente gostei de ter ficado com a Juliana e queria sair novamente com ela, ir a algum barzinho, levá-la para a cama. Mas não queria deixar mais ela fumar aquele cigarro fedorento. Também não queria enganar ninguém só para continuar saindo, não queria mais complicação para minha vida.

A semana foi agitada e novamente no chat conheci outra menina de nick “Sempre Gi”. Repetindo o encontro com a Juliana, combinei um almoço.

Marcamos num posto de gasolina na Av. Berrini. Saí de Pinheiros pela marginal e rapidamente estava na ponte do Morumbi, porém, na Berrini, peguei o transito parado. Com um atraso de 5 minutos, consegui chegar até o posto. Felizmente a Gi tinha celular e liguei para ela (ainda estava traumatizado das desventuras para me encontrar com a Ana e da meia-hora de espera pela Juliana). Atendeu e falei que estava lá num Pálio cinza. Duas meninas vieram em direção ao carro. As duas morenas. Meu olhar foi atraído para a mais alta. Devia ter um e setenta e cinco, de salto alto. Era esguia, magra. Vestia uma calça jeans apertada que mostrava curvas perfeitas nas coxas e bunda. Tinha um rostinho de bebê e uma boca pequena e carnuda. Era linda. A menor devia ter 1,60. Não chegava a ser gorda, mas tinha um corpo mais arredondado. Tinha seios grandes e usava uma blusa bem decotada.

– Oi, eu sou a Gi – disse a menor. Essa é minha amiga, Flávia.

Beijei o rosto das duas.

– Prazer, sou o Carlos – disse sorrindo.

– Bom, vou indo Gi.

– Não vai almoçar com a gente?

– Não, só vim proteger minha amiga. Agora já sei quem você é. Se ela desaparecer te denuncio. Peguei a placa do carro por precaução.

Dei risada. Queria que ela tivesse ficado. Era bem mais interessante que a amiga.

– Onde vamos? Não conheço nada por aqui.

– Podemos ir no restaurante que estou acostumada a almoçar. Pode ser?

– Pode. Onde é?

– Fica a duas quadras daqui.

– Vamos de carro?

– Pode ser.

Entramos no carro. Demos sorte. No momento que me aproximava do restaurante um carro estava saindo. Se não fosse por isso teria que ficar rodando atrás de vaga.

O lugar era um restaurante por quilo bem simples. Peguei minha comida e ela pegou a dela. Começamos a conversar e ela estava interessada sobre os encontros do grupo e acabei falando mais que ela. Também falamos da minha separação e ela falou um pouco do seu trabalho onde era secretária de um escritório de advocacia. A Flávia era estagiária de advocacia. Terminamos de almoçar. Me ofereci para pagar seu almoço e ela que acabou pagando minha conta, na verdade colocando na conta do escritório. Para recompensar fui deixá-la na porta do prédio onde trabalhava.

– Você já tem que voltar? – perguntei.

– Sim. Fiquei te esperando um tempinho, cheguei bem antes lá.

– Que pena.

– Porque?

– Iria encostar o carro em algum lugar.

Ela ficou muda. Fiquei em dúvida se a beijava ou não. Estava pensando em beijar a amiga dela, mas acho que não teria essa chance já que estava almoçando com a amiga. Havia um carro manobrando na minha frente para estacionar, tive que esperar. Olhei novamente para a Gi e ela estava olhando para o infinito. Percebeu que eu estava olhando para ela e olhou para mim. A beijei.

– Acho que posso me atrasar um pouco mais – Disse após o beijo. Mas não aqui que tem muita gente do prédio.

– Certo, vou encostar em algum lugar mais sossegado.

Foi difícil achar um lugar. Toda a rua que eu entrava naquela região já estava lotada de carros estacionados. Saí na Av. Roberto Marinho umas duas vezes. Por fim consegui parar junto de uma construção de um prédio onde havia cones para não permitir estacionar, mas como só iria parar um pouquinho, parei ali mesmo.

Ficamos uns cinco minutos trocando beijos. Estava muito calor naquele dia e ficar dentro de um carro estava impossível. Reclamei do calor e ela falou que era melhor voltar para o trabalho. Comentei que tinha ficado com outra menina do grupo e não queria que ela comentasse, que já tinha falado para a menina que não iríamos sair mais, mas queria evitar magoá-la, ainda me sentia mal por ter terminado com a Ana.

Quando cheguei no trabalho entrei no chat e o Bruno veio falar comigo. Já sabia que eu tinha ficado com a Gi. O Alberto tb sabia. Me senti como tendo sido um troféu que ela tinha que contar para todo mundo. Agora sabia como as mulheres se sentem quando fazemos isso. Aliás o Bruno não parava de pedir para passar as minas para ele. Ele tentou dar em cima da Juliana, que contou que já tinha saído comigo e não queria ficar com outro da turma e também sabia da Fabiana, que não rolou nada mas entrava na contagem dele, além da Ana. A menina que ele havia ficado no primeiro encontro havia desaparecido e ele não estava conseguindo dar em cima de ninguém no chat. Ele tinha tirado umas fotos com uma mina na balada da Grazi mas nós tínhamos dúvidas se ele chegou a ficar com ela. Não vimos nada e somente depois que baixei as fotos da câmera que vi as fotos dele ao lado dessa desconhecida.

Para me ver livre dele, acabei passando o contato da estagiária que trabalhava comigo e ele começou a dedicar todo seu tempo para tentar ficar com ela.

A Samira, a estagiária, me passava todas as mensagens dele. Era insistente, tentava ganhar a menina pelo cansaço. Ri muito com suas mensagens. Uma delas dizia: “ Eu sei que sou feio, mas me dá uma chance, eu beijo bem”… ele continuou até que um dia a Samira veio em minha mesa me dizer que tinha decidido sair com ele. Não acreditei. Ela me contou que ele a convidou para uma festa de formatura da prima dele e como ela adorava festas de formaturas, aceitou o convite.

Fiquei apreensivo e tentei convencê-la em não ir. Não consegui. Ela só tinha 16 anos e o Bruno tinha 24. Liguei para ele e perguntei o que ele pretendia… fiz prometer que não iria abusar da menina. Eu sabia que ela era virgem ainda e não queria que sua primeira vez fosse com o Bruno. Eu falava umas besteiras com ela, mas não pensava em fazer nada. Era como um confidente dela e ela tirava suas dúvidas sobre meninos comigo.

No dia seguinte da formatura, a Samira chegou e veio correndo na minha mesa. Estava eufórica. Fiquei com medo do que ela iria me contar, mas depois não aguentava de tanto dar risada.

– Beijei ontem – ela começou dizendo.

– Não acredito… quer dizer que você ficou com o Bruno? Ele vai se ver comigo.

– Não. Não fiquei com ele.

– Como assim? Foi pra formatura com ele e ficou com outro?

– Sim, risos.

– Não acredito…

– E tem mais, você conhece quem eu fiquei.

– Conheço? Com que foi?

– Você conhece o primo do Bruno, não conhece?

– Putz, é um baixinho, de cabelo preto. Ele foi num encontro já.

– Esse mesmo.

– Quer dizer que o primo do Bruno furou o olho dele?

– Sim…

– Mas como foi isso? Como o Bruno deixou?

– Ele ficou no meu pé a noite toda. Ai teve uma hora que ele perguntou se eu não queria beber nada, disse que queria uma coca e ele foi buscar. Nisso o primo dele veio falar comigo. Disse que não parava de me olhar, que eu era linda e que só estava esperando uma chance do primo dele para falar comigo. Quando o Bruno voltou o primo dele já estava me beijando.

– risos… Vou zoar muito o Bruno.

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