Diário de um incesto. Cap II

Um conto erótico de ricardinho
Categoria: Heterossexual
Contém 420 palavras
Data: 07/01/2017 02:15:30

Meu nome é Ricardo tenho 17 anos. Venho dar continuidade a minha narrativa através de em uma serie de contos sobre como iniciei minha família no mundo do incesto.

Como disse anteriormente conheci o incesto a partir de contos eróticos e vídeos. Nessa época eu tinha 15 anos, era apenas mais um punheteiro que ficava pela madrugada assistindo vídeos de incesto. Um desses vídeos aparecia um garoto que cheirava as calcinhas da mãe (aquela introdução que alguns filmes têm antes de começar a cena de sexo), nunca havia pensado nessa possibilidade, poder cheirar as calcinhas usadas da minha mãe.

Sem pensar corri pra lavanderia abrindo o sexto de roupas sujas, e para minha felicidade lá estava uma linda calcinha modelo tanguinha na cor azul. Imediatamente a peguei e fui para meu quarto, era a calcinha que ela havia usado naquele dia.

Que cheiro maravilhoso (ainda posso senti-lo com minhas memórias). Meu pênis na mesma hora enrijeceu e claro tive que me masturbar. Que delicia era aquela sensação, meu prazer era tamanho que não demorou muito acabei gozando. Fui dormir naquela noite com a calcinha de minha mãe nos meus braços.

Isso foi se repetindo dia após o outro, e quanto mais forte era o cheiro na calcinha mais excitado eu ficava, eu esfregava a calcinha no meu pênis imaginando que era a buceta dela. E quando eu encontrava algum cabelo nela. Nossa! Como aquilo me fazia feliz, ou melhor, como aquilo me dava prazer, prazer esse que começou a inundar as calcinhas com meu gozo. Eu tinha que fazer aquilo, eu precisava. Cheira-las já não era o suficiente, eu necessitava gozar nelas.

Ficava com a respiração ofegante com um sorriso bobo na cara como se eu tivesse acabado de transar, mas pra mim, um garoto de 15 anos, aquilo era transar.

Moramos em um prédio, construído pelo meu falecido avô, onde cada andar pertence a um de seus filhos, neste a um terraço compartilhado onde todos colocam suas roupas. Com o tempo comecei a roubar as calcinhas das minhas tias. E como eram cheirosas mesmo antes de serem postas na maquina de lavar.

Fiquei assim meses me deslumbrando apenas com o cheiro daquelas bucetas presos naquelas calcinhas.

Devem estar se perguntando, onde esta a parte erótica desse conto? Cadê as cenas de sexo? Apenas peço que aproveitem a leitura, deixem ser levados pela imaginação. E poderão sentir tudo aquilo que eu senti.

Não se esquecem de deixar comentários dizendo a opinião de vocês, vai ser muito importante pra mim.

Obrigado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive ricardinhopsousa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível