Diário de um incesto Cap. IV

Um conto erótico de ricardinho
Categoria: Heterossexual
Contém 966 palavras
Data: 08/01/2017 18:27:13

Não preciso nem dizer que naquela noite eu nem dormi, lembrando da buceta da tia Gabi. Passei a noite me masturbando.

Logo pela manhã, assim que o tio Flavio saiu para o trabalho, fui até sua casa, abri a porta (como ela não havia saído ontem eu continuei com a chave) e entrei indo direto para o seu quarto. Perto da cama tinha alguns pacotes de camisinha assim como camisinhas usadas, aquela puta tinha transado com o marido, mas ela não estava na cama.

Ouvi então o barulho de chuveiro se abrindo, fui até o banheiro e lá estava ela, toda nua passando sabonete pelo corpo, tirei minha roupa e a chamei. Ela tomou um susto me mandou ir embora. Porem eu insisti em continuar ali de pé em frente à porta do banheiro. _Quero terminar o que começamos ontem. Ela falou que eu estava louco e não ia dar pra mim.

Entrei no banheiro, me enfiei debaixo do chuveiro já levando a mão na sua xota e dizendo que precisava esfregar aqui também (apesar da minha pouca idade e ser virgem eram horas de filmes pornôs assistidos, por isso tinha uma noção do que fazer) ela tentou me empurrar porem como o banheiro estava cheio de sabão ela acabou escorregando caindo sentada com seu rosto na altura do meu pau, sem perder tempo a segurei pelo cabelo e enfiei meu pau na sua boca.

Meu pau era pequeno, apenas 16 cm, não muito grosso porem rígido feito pedra. Ela rejeitou no inicio, mas continue forçando meu pau contra sua boca até que não demorou muito ela acabou aceitando e mamando gostoso.

Era uma sensação única. Vocês sabem do que estou falando, o primeiro oral é um momento magico. E ela estava eu pelado no banheiro tendo o pau tudo abocanhado pela minha tia, eu podia sentir sua língua percorrendo toda a sua extensão, eu me arrepiava quando ela deixava seus dentes encostarem em meu membro, minhas pernas estavam tremulas acabei caindo sentado no vaso, mas isso não a impediu de continuar, ela tinha sede, chupava rápido enfiando tudo dentro da boca. Eu podia ver teias de baba se formando entre meu pau e o céu de sua boca, ela cuspia nele e tornava a chupa-lo. Não aguentei... Gozei, soltando um urro de alivio e prazer, como se eu nunca tivesse gozado antes, enchendo sua boca de porra. Porra essa que ela deixa escorrer pelo canto da boca.

Na maioria dos filmes pornô as atrizes cospem de volta, mas minha tia engoliu todo meu leite, dizendo que estava delicio e que agora teria que dar leitinho pra titia todo dia de manhã. Fiquei ali sentado no vaso enquanto ela terminava seu banho. Não tinha forças pra me levantar meu coração estava acelerado respiração ofegante e meu pau ainda continuava duro.

_Agora você precisa ir embora, a titia vai receber uma visita importante. Enxuguei-me coloquei minha roupa e sai. Depois de pouco mais de 30 minutos, chegou um técnico da SKY na casa dela. Pra mim normal aquilo, ele subiu no telhado mexeu na antena desceu e podia os ouvir conversando, a ultima coisa que pude a ouvir diz foi que o marido havia ido trabalhar e que não tinha dinheiro para pagar o serviço. De repente não ouvi mais vozes.

Uns 15 mim depois percebi que o técnico ainda não havia ido embora, e mais uma vez resolvi invadir a casa da minha tia, abri a porta e já dei de cara com os dois pelados. Minha tia estava deitada no sofá (a famosa posição do frango assado) com o técnico entre suas pernas fudendo sua buceta. Como era possível ela havia acabado de transar com o marido, chupado meu pau e ainda queria mais? O técnico a chamava de puta dava tapas em sua cara e dizia que apenas aquela buceta cabeluda não era suficiente para pagar o concerto. Ele parecia os atores dos filmes, a comendo forte e rápido, era perceptivo pela cara dela de que estava gostando, mordendo uma almoçada suas gemidos saiam abafados, ela pedia mais, pedia mais forte.

Ele um negão de 1,80 metros com seu pênis grosso encurvado para o lado com a cabeça quase roxa de tão preto que era seu pau, a puxou pelo cabelo a jogando no chão _Agora vamos passar o cartão - Ele disse rindo, a mandou ficar de quatro e deu um tapa em sua bunda que na mesma hora ficou vermelho exibindo a marca de sua mão.

Ele se abaixou chupando o cu dela, por um instante pude ver sua buceta, ontem ela estava toda linda fechadinha, hoje estava arreganhada num tom forte de vermelho, toda molhada chegando a escorrer de dentro dela um liquido transparente e espesso.

Cuspiu em seu pau e foi forçando contra sua entrada devagar, Ela gritava (porem abafados pela almoçada) pedia para que ele parasse. Porem quanto mais ela mandava parar mais ele metia, metia e tirava, acelerando as entradas que iam cada vez mais fundo, eu pude ver aquele buraquinho que era seu cu, se abrir formando um enorme buraco por onde aquele cacete passava apertado, ela estava sem forças totalmente entregue, até que ele gozou.

_Amanhã eu mando o cobrador da empresa passar aqui pra receber, e se aquele corno do teu marido não deixar o dinheiro eu volto pra receber a segunda parcela.

Antes que pudesse ser visto fechei a porta, voltei para o meu quarto, 5 minutos depois vi o técnico saindo da casa, e indo embora, já minha tia, fiquei o dia todo sem vê-la.

O pior que ela não tomou juízo depois disso não, toda semana era um cobrador diferente batendo em sua porta. Minha mão dizia que ela era uma caloteira, comprava e não pagava. Mal sabia que era tudo intencional.

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