Pegando a madrinha

Um conto erótico de D@vi
Categoria: Heterossexual
Contém 1344 palavras
Data: 02/01/2017 16:17:04

Dani havia chego do salão, toda arrumada para irmos ao casamento, cabelo e maquiagem. Me deu um beijo e disse para nos vestirmos, não queria atrasar, já que erámos padrinhos. Ela foi para o quarto tirando a roupa que estava para por o vestido, fiquei admirando sua beleza, pois ela é uma mulher muito bonita, elegante e muito gostosa... Dani escolheu uma calcinha fio muito sexy, colocando ela valorizou ainda mais sua bela bunda, Dani cuida bem de seu bumbum na academia, o que não preciso descrever aqui, ela é muito gostosa.

Me aproximei e abracei-a por traz, dando uns beijinhos no pescoço e acariciando seu corpo, Ela logo me disse para me aquietar, pois tínhamos compromisso. Eu segurei a firme e disse que não iria aguentar até o final da noite, precisava comê-la antes da festa, ela me olhou e disse que eu era um pervertido, que deveria me vestir para não atrasar. Eu já estava roçando sua bunda, ela disse para eu guardar minhas energias para depois da festa, sorriu e foi saindo, segurei ela pela mão e disse que não, iria foder naquele momento (falei de uma forma autoritária), ela me olhou nos olhos falando: “nossa, me deu até tesão desse homem...” Eu não perdi tempo e empurrei ela para cama, ficou de quatro, apoiando as mãos na cama, puxei a calcinha pro lado e soquei sem dó, ela gemeu de prazer... Segurei seus peitos e fui fudendo como se não tivesse outra oportunidade, estava com muito tesão... Enquanto metia eu falava que iria comer ela a noite toda, estava muito tarado. Fiquei a penetrando por uns 2 a 3 minutos, deveria ser uma rapidinha para não nos atrasarmos muito, Dani continuava a gemer, gemendo de forma meiga, aquela voz suave, dava pra perceber que ela estava gostando. Acelerei a estocadas, segurei firme sua bunda e gozei, enchi aquela bucetinha linda e rosada de porra. Tirei meu pau e puxei sua calcinha de volta, assim ela ficou cheia de porra, me deitei na cama para recuperar o folego. Dani me olhou com cara de safada e disse que queria mais, disse que acendi o fogo dela e teria que resolver, aquela noite prometia. Ela foi ao banheiro tomar uma ducha, e voltou em seguida com muita pressa. Escolheu outra calcinha fio, vestiu e colocou o vestido, eu também me arrumei e fomos para o casamento.

Já na festa, começamos a tomar alguns drinks, jantar e todas as cerimonias. Sempre que possível chegava ao seu ouvido e dizia que ela estava toda gostosa, que era a mais linda da festa e outros elogios... Na verdade estava era louco para irmos embora, mas já estava começando a festa, nós como éramos padrinhos, deveríamos ficar até o fim, então o negocio era aproveitar ao máximo. Começando as danças, a tradicional valsa com os noivos, tive a oportunidade de ficar bem juntinho com minha amada, e depois seguiu a festa, com musicas variadas e continuamos a dançar, beber e nos divertir, vários amigos... A festa foi longa...

Passavam das 04h da manhã quando fomos embora, eu estava um pouco mais alegre (devido as bebidas), mas muito bem para terminar nossa noite em grande estilo. Abri a porta do carro para minha esposa, dei um beijo nela bem safado, já deixando meu recado. No que entramos em casa, agarrei ela e comecei a beijar, ficamos algum tempo só nos beijando e nos acariciando, eu já estava erguendo o vestido para sentir sua pele macia, Dani disse que precisava tomar um banho, pois tinha suado muito, claro que não deixei, queria ela daquele jeito...

Fomos até nossa cama, a deitei de costas, sem tirar o vestido, somente abri suas pernas e comecei a beijar suas coxas, chegando próximo de sua bucetinha, dava pra ver que ela estava excitada, pois a calcinha já estava toda molhada. Fiquei beijando, passando a língua por cima da calcinha, sem tirar, voltava a beijar suas coxas e assim fiquei por um tempo, até tirar sua calcinha e me deliciar com aquela bucetinha toda melada, comecei a beijar os lábios, passava a língua de cima a baixo, penetrava com minha língua, sentido aquele sabor doce, gostoso da minha mulher. Dani já se contorcia de tesão, me posicionei e fiquei brincando com meu pau, esfregava ele, e ela pedindo para come-la, eu ficava só flertando, ela implorando para penetrar, deixei escorregar para dentro dela, entrou de forma muito fácil, pois ela estava toda melada e babada, um tesão. Dei algumas estocadas e parei, ela implorou para voltar, e eu desci para chupar novamente, mas ela queria era pau, chupava e ela gemia de tesão, mas não parava de me pedir para fode-la. Fiquei em pé e mandei ela ficar, ajudei a tirar o vestido, agora sim, toda nua... ela já agarrou meu pau e começou a punhetar, pedindo vara, ordenei a ela que ficasse de quatro na cama, de joelhos sob o colchão, ela sem hesitar, me obedeceu e se posicionou, adoro essa visão! Voltei a chupar novamente, nessa posição é muito gostoso, pois fico com todo aquele bucetão exposto pra mim, adoro chupar assim, facilita para chupar seu cuzinho também... Que delicia, a essas alturas ela já havia gozado umas duas vezes na minha boca. Coloquei meu pau na entrada de sua bucetinha e não precisei fazer nada, ela forçou o corpo contra o meu, entrando de uma vez só, aproveitei a situação e dei umas boas estocadas com força, mas tive que me conter para não gozar, e nessa posição ficamos em um vai e vem gostoso, falando um monte de putaria até gozarmos juntos... Caímos na cama desfalecidos, ambos exausto, já passava das 5 horas da manhã, ficamos ali, abraçadinhos acabamos pegando no sono. Acordamos umas 8 horas, meio que no susto e fomos tomar um banho.

No chuveiro, tomamos um bom banho, trocamos caricias e juras de amor, voltando para o quarto, me joguei na cama e a convidei, Dani após passar seus cremes juntou-se a mim, nos beijamos e ela desceu sua boca até minha até meu pau, olhou pra mim com cara de safada e disse que iria me retribuir, começou a chupar, de forma suave, passando a língua sob a cabeça, sugando ele aos poucos, ela chupa de uma forma incrível (especialista com pós-graduação em boquete kkkk), me deixou maluco. Ficou ali, me chupando, me dando prazer por um bom tempo, pedi para gozar em sua boca, ela parou, olhou pra mim e disse não. Deitou ao meu lado, de costas para mim, se encaixou e permitiu que eu a possuísse, agora de uma forma mais romântica, estava penetrando-a com carinho, ao mesmo tempo em que passava minhas mãos pelo seu corpo, acariciando. Parecíamos um casalzinho de namorados em um sexo bem gostoso. Ficamos ali, num entra e sai bem gostoso. Fui acelerando, quando estava pra gozar saí de dentro daquela maravilha, e sussurrei no ouvido, bem baixinho pedi o cuzinho. Dani, uma puta que só, colocou a mão por traz e direcionou meu pau para a portinha, ela começou a rebolar de uma forma encantadora, ela vem aos poucos, rebolando e forçando, que logo já estava com a metade no seu rabinho, ficamos um pouco parados, assim ela se adapta ao meu pau, de forma ágil peguei o lubrificante que fica na gaveta ao lado da cama, tirei o pau pra fora, de forma lenta, passei bastante lubrificante e voltei a foder seu rabinho, fui colocando devagar, até entrar tudo, fiquei parado e deixei que ela movimentasse, Dani começou a rebolar de forma lenta, saia e voltava, sempre de forma lenta até o momento que já estava bem acostumada, aí comecei a socar com mais força, tirava até a metade e voltada a possuí-la, ficamos assim ora com mais rapidez, ora mais lenta. As vezes tirava tudo e ficava penetrando somente a cabeça, entrava um pouquinho e tirava novamente, e logo entrava com tudo, Ela só gemia... Ficamos assim até gozarmos.

Recuperados do êxtase, nos arrumamos e fomos buscar nossa filha, que havia dormido nos avós...

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Comentários

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Amigo, só quero que me responda uma coisa: Tem como não dar dez pra esse conto? Maravilhoso, cara! Que preparativo para a festa, hein! Que festa! Que valsa! Que finalização em casa! Parabéns, amigo, você é DEZ!

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sonho com um ou mais caras que deixem a minha esposa assim, bem putona, bem safada e viciada em outros cacetes! Pq puta ela já é, mas tem algumas ressalvas ainda....

cornobh@yahoo.com.br

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Heheh... Também não sei, mas que da um tesão diferente quando não se pode... Val e Leila, obrigado pela leitura.

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Adorei, um misto de sexo selvagem com sexo com carinho! Uma delícia!

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