2.Papel Feminino

Um conto erótico de Bia Sigi
Categoria: Homossexual
Contém 1851 palavras
Data: 02/01/2017 17:24:01
Última revisão: 02/01/2017 18:27:31

Alguns anos se passaram desde que cedi a chantagem de Fernando e servi de alívio para as vontades sexuais dele e de Marcelo. Durante algum tempo chupava um ou outro sempre que me mandavam. Entre nós três, Marcelo sempre me pedia para chupá-lo e não demorou muito para eu aprender o jeito que ele gostava mais. Já Fernando, tinha tara pela minha bunda. Gostava de passar o pau e me abraçar por trás. Uma vez tive a impressão que ele quase gozou, mas imagino que tenha se segurado com medo de voltar sujo para casa. Nunca aconteceu penetração, acho que neste ponto ambos decidiram me preservar por conta da idade e do meu tamanho.

Depois que Fernando e Marcelo começaram a namorar, deixei de andar pelo condomínio e passei a ficar mais tempo na casa de minha tia. Naquela época, tudo o que me restava era me masturbar olhando as fotos de revistas pornôs e me imaginando no lugar daquelas mulheres.

Minha tia conhecia muitas pessoas na rua em que morava e não demorei a fazer amizade com outros meninos.

Um deles era Ricardo, um menino um ano mais novo que eu. Ele era filho único e sua mãe trabalhava fora. Passávamos o dia inteiro em sua casa brincando durante as férias da escola.

Cada dia que passava sentia mais vontade de saber se Ricardo já tinha tido alguma experiência como a que eu tive. Até que uma noite, estávamos em seu quarto e sugeri uma brincadeira diferente, que chamei de “profissão”. Ele deveria escolher uma profissão para representar e depois eu escolheria a minha. Ricardo decidiu que seria policial e eu disse que seria uma prostituta.

Ricardo riu quando ouviu o que eu havia escolhido. Mas foi um riso consensual, pois logo perguntou como seria a brincadeira.

Eu disse que ele fingiria ter acabado de chegar em casa, cansado do trabalho e, para relaxar, decidiu ligar para uma prostituta de jornal (classificados).

Então, fingi receber uma ligação telefônica, tratei o valor e fiz que estaria me deslocando para o local combinado. A brincadeira se passava apenas no quarto de Ricardo pois, como era noite, a sua mãe estava em casa.

Seguindo a brincadeira, eu estava bastante excitado pois já faziam alguns anos que eu não experimentava aquela sensação. E confesso que fiquei ainda mais por estar representando o papel de uma mulher. Principalmente por ter que ser submissa as vontades de Ricardo.

Ele estava sentado em uma cadeira, eu cheguei em frente à ele e disse: “Já estou aqui, o que você quer fazer comigo?”. Ele expressou um pouco de timidez, mas bateu com uma das mãos em seu colo. Então eu sentei procurando me encaixar o melhor possível. Não podíamos nos arriscar a tirar nossas roupas pois a mãe de Ricardo poderia entrar no quarto. Ele estava com um short de tecido leve, bem folgado e sem cuecas. Eu estava com um short mais apertadinho, tipo de educação física do colégio, e com uma cueca de algodão.

Comecei a mexer minha bundinha e não demorou para sentir o pau do Ricardo endurecer. Que sensação maravilhosa era aquela. Naquele momento, me toquei que não podia ficar muito tempo sem aquilo, sem me sentir daquela forma.

Ainda sentado no colo de Ricardo, joguei minha mão para trás e passei para dentro do short dele. O pau estava duríssimo e eu comecei a punhetá-lo. Não era muito grande, afinal ainda estávamos na puberdade, mas era o suficiente para eu me sentir como nos apelos de Fernando e Marcelo.

Decidi tirar a cueca e ficar apenas de short para sentir melhor a pica de Ricardo. Quando tirei a cueca e coloquei de volta o meu short, Ricardo me pediu para deitar em sua cama, de bunda virada para cima. Foi quando experimentei pela primeira vez a sensação de um homem por cima de mim.

Que gostoso sentir aquela pica roçando em minha bunda e a respiração já um pouco mais forte de Ricardo em meu pescoço. A pressão que ele exercia em cima de mim era cada vez mais forte, certamente para sentir melhor seu pau na minha bunda. Aquele mexe mexe começou a me excitar mais pois meu pauzinho roçava também no colchão da cama de Ricardo.

Quando dei por mim, estava já gemendo baixinho. Ricardo percebeu e falou no meu ouvido: “Tá gostando piranha?” Aquilo me levou a loucura. Me lembrei das mulheres das revistas e como me excitava me colocar no lugar delas.

Comecei a empinar minha bunda e mexer junto com ele.

Já estávamos suados quando decidimos parar a brincadeira.

No dia seguinte a mãe de Ricardo não estava em casa e logo pela manhã decidimos continuar a brincadeira. Desta vez Ricardo disse que seria um sequestrador e falou que eu teria que ser uma mulher que ele raptou para receber um resgate.

Eu estava deitado na cama de Ricardo, com as mãos para trás fingindo estar algemado. As chaves da algema estavam em um cinto imaginário na cintura de Ricardo. Era imaginário pois na verdade ele estava vestindo apenas o short que usou na noite anterior. Para pegar as chaves eu teria que esperar ele cochilar, me arrastar pela cama e usar a boca para tirá-la do “cinto”. Eu teria que passar com o rosto bem perto, entre as pernas de Ricardo e bem devagar, para que ele não acordasse.

Quando passei o rosto perto da virilha do Ricardo, senti o cheiro maravilhoso daquele membro masculino e fiquei excitado na mesma hora. Propositalmente esfreguei a boca por cima do short e o pau dele cresceu na mesma hora.

Ele fingiu acordar e me colocou de volta na cama, deu para ver que seu pau estava duro por baixo do short, pois estava sem cueca ainda. Ainda mais sacana, ele mudou as chaves de lugar. Colocou dentro do short, na parte da frente.

Mais uma vez tive que esperar ele cochilar, o que não demorou muito pois era essa a graça da brincadeira.

Em alguns minutos eu estava tentando abaixar o short de Ricardo com a boca. Podia sentir o pau duro dele roçando o meu queixo. Já começava a molhar a pontinha do short..

Abaixando o short com a boca, sentia cada vez mais forte o cheiro do membro de Ricardo, inclusive do líquido lubrificante. Estava hipnotizado pelo cheiro mais uma vez. Passei a boca bem pertinho daquele pau para terminar de baixar o short. Depois passei bem pertinho de novo para conseguir chegar até as “chaves”.

Foi quando ele fingiu acordar de novo.

Me colocou de volta na cama e disse: “Olha só como você me deixou! Está vendo meu pau duro? Agora vou ter que te comer para matar a vontade!”

Falou isso engrossando a voz e com o pau ainda para fora, apontando para mim.

Ele terminou de tirar o short, me deitou de bunda para cima na cama e começou a roçar o pau em mim, como na noite anterior. Fingir estar amarrado me excitava ainda mais e eu soltava pequenos gemidos.

Entre um movimento e outro, começo a sentir uma das mãos dele tirando o meu short e cueca. De repente começo a sentir a cabecinha do pau do Ricardo melando a minha bunda, bem pertinho do meu buraquinho ainda virgem. Que tesão aquilo me deu. Comecei a empurrar a bunda de encontro a ele. Comecei a gemer mais e ele respirava ofegante, roçando o pau pertinho do meu cuzinho. Ficamos um bom tempo assim, eu sentia o corpo dele todo por cima, o pau quase dentro de mim e o suor de nós dois já se misturava à brincadeira. Meu pauzinho esfregava no lençol da cama e me deixava ainda mais cheio de tesão. O cheiro do quarto era uma mistura de suor e sexo.

Quando eu pensei que não poderia ficar melhor, comecei a sentir a cabeça daquele pau forçando passagem pelo meu cuzinho. Que sensação maravilhosa era aquela. Ricardo deu uma aliviada nos movimentos como quem se preocupa se aquilo estava certo ou não. Respondo ajeitando a bunda na direção dele, forçando de encontro ao membro duro. Arrebitei um pouco mais ao mesmo tempo que ele veio para frente, metendo tudo de uma vez. Meu cuzinho engoliu aquele pau e não soltou mais. Ricardo começou a meter gostoso e eu gemia ainda mais.

Durante um tempo eu só ouvia a respiração forte dele no meu pescoço, enquanto metia cada vez mais rápido. Até que ele falou ao meu ouvido: “Já que você está gostando, vou tirar as suas algemas... mas se você tentar alguma gracinha, eu prendo você de novo”

Me tirou as algemas e sentou na cadeira. Colocou a mão no pau e falou: “Senta aqui, senta no meu pau”

Levantei da cama ainda com mais tesão e sentei naquela piroca melada de suor e pré-gozo. Subia e descia fazendo um movimento gostoso, sentindo o pau de Ricardo dentro de mim. Passava as mãos em seu saco enquanto ele me comia, recompensando o por ter me tirado as algemas.

Como éramos muito novinhos ainda, nenhum dos dois gozou. Mas foi tão bom quanto.

Nos dia seguinte, Ricardo me comeu de quatro e foi uma sensação maravilhosa sentir o saco dele batendo embaixo do meu cuzinho. Ele gostava de meter até o fundo e eu adorava quando ele abria a minha bunda para meter ainda mais. Depois ficou em pé, na beira da cama e pediu para eu fazer um frango assado. Eu gemia gostoso e entrelaçava minha pernas na cintura dele para sentir mais aquele corpo de homem.

Tomamos banho juntos e eu aproveitei para chupar ele todinho. Coloquei primeiro a pontinha na boca, passando a língua com vontade naquela cabeça roxinha, exatamente como Marcelo gostava que eu fizesse.

Saímos do chuveiro e ele deitou na cama. Aproveitei para lamber o saco dele enquanto meu nariz esfregava seu pau duro. O cheiro daquela intimidade já deixava meu pauzinho durinho quando ele pegou minha cabeça e levou até o seu pau. Forçou tudo para dentro enquanto eu passava a língua o melhor que podia. Fazia movimentos para cima e para baixo, da pontinha da cabecinha até a base daquele talo gostoso, sem tirar nada da boca.

Depois me levantei e me preparei para sentar naquela pica, Ricardo deitado ainda na cama e eu agachado de costas para ele. Segurei o pau dele e coloquei na direção do meu cuzinho. Ele abriu minha bunda com as duas mãos. Fui abaixando devagar sentindo cada centímetro de pica passando para dentro de mim. Depois de entrar tudo, rebolava para sentir todo o pau lá dentro. Depois subia e descia, sentindo a cabecinha entrando e saindo. Ricardo abria a minha bunda com as mãos para ver o seu membro entrando e saindo do meu cuzinho. Que delícia cavalgar com o Ricardo todinho dentro de mim.

Passamos as férias e brincamos bastante assim. Alguns dias levei as revistas que tinha e experimentamos posições novas olhando as fotos. Quando ele gostava de alguma, pedia para eu fazer igual e metia com vontade.

Uma pena as férias terminarem e eu ter que voltar para a minha casa.

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Comentários

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Adoro me vestir e ser feita de menina também.Tenho 18 anos, quando quiser dê uma olhadinha nos meus contos.

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Adoro me vestir e ser feita de menina também.Tenho 18 anos, quando quiser dê uma olhadinha nos meus contos.

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Safadinha vc mas é uma delícia né...

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