3.Primeira vez Bianca

Um conto erótico de Bia Sigi
Categoria: Homossexual
Contém 3276 palavras
Data: 02/01/2017 17:26:18
Última revisão: 02/01/2017 19:06:00

Alguns anos após as férias que tive com Ricardo, me distraía apenas com as revistas que ainda tinha. Olhava as fotos sempre me colocando no lugar da mulher e me masturbava lembrando da sensação de um pau entrando e saindo.

A primeira vez que gozei, estava na cama deitado, completamente nú e de costas para cima. Uma mão usava para abrir a bunda e a outra para por um dedo no meu cuzinho. Sempre tive uma bundinha avantajada, mais bonita que de muitas meninas. Lembro que a sensação ficou mais gostosa quando comecei a esfregar meu pauzinho no lençol da cama, em um movimento de vai e vem. Lembrei de quando Ricardo estava por cima de mim e experimentei esta sensação pela primeira vez.

A coisa começou a ficar mais gostosa e eu já enfiava todo o dedo dentro de mim. Mexia cada vez mais rápido, enfiava e tirava o dedo de olhos fechados e imaginando um homem por cima. Meu membro começou a latejar e sentia um prazer imenso naquilo tudo. Comecei a rebolar com o dedo todo enfiado no cuzinho e gemia bem baixinho... louco de tesão. De repente gozei em cima do lençol, explodindo em um tesão que nunca havia sentido.

Lembro que, logo que o prazer passou, me assustei com o que havia acontecido. Troquei o lençol da cama e fui para o banheiro.

Depois disso, me masturbava sempre que podia.

Quando tive oportunidade de ir para a casa de minha tia, nas férias de meio de ano, fui até a casa do Ricardo.

Batemos um pouco de papo, falamos sobre amenidades e as novidades dos últimos anos. Uma das novidades era a aquisição de um aparelho de vídeo-cassete. Ele me mostrou e perguntou se eu gostaria de assistir a um vídeo. Falei que sim, claro.

Ele colocou um filme erótico e nos sentamos no sofá da sala para assistir. Como fazia algum tempo que não nos víamos, rolou um clima meio esquisito. Assistíamos o filme um com vergonha de olhar para o outro. Eu chegava a esconder o volume que se formava entre minhas pernas com as almofadas do sofá.

Em uma das cenas, Ricardo se recosta mais no sofá ficando mais deitado do que sentado e eu pude ver o volume no seu short. Nossa, tremi por dentro de vontade de pegar na mesma hora. Parecia bem maior que o que eu conheci intimamente, há pouco mais de 2 anos atrás. Olhei para ele e ele estava olhando para mim, deu um sorriso sacana bastante convidativo.

Não pensei duas vezes e meti minha mão por dentro do short dele. Me assustei de repente, o pau dele estava muito maior e grosso que antes. Ricardo havia crescido e o seu pau era quase o de um adulto. Aquilo me fez quase salivar de vontade. Aproveitei e iniciei uma massagem para cima e para baixo, enquanto olhava as cenas do filme e imaginava minha boca ali. Estava muito excitante olhar o filme, ouvir os gemidos da mulher que era fodida e ter um pau grande nas mãos. Segurava ao máximo a vontade de deitar a cabeça e experimentar com a boca aquilo tudo que estava em minhas mãos

Passei o dedo na ponta da cabeça e já sentia aquele líquido lubrificando e deixando-o molhado. Senti o braço do Ricardo passando pelo meu pescoço, parou em minha nuca e forçou minha cabeça para baixo, de encontro àquela piroca enorme. Meu coração disparou com o tesão que senti daquele movimento másculo.

Lambi todo o líquido que lubrificava a cabeça do pau de Ricardo enquanto abocanhava cada centímetro. Passava a língua com vontade enquanto sentia a mão do Ricardo forçando minha cabeça para baixo. Não conseguia colocar tudo na boca, começava a engasgar, mas tentava assim mesmo. Não queria decepcioná-lo.

A outra mão de Ricardo tateava a minha bunda e começou a procurar meu cuzinho.

Que tesão quando senti o dedo de outro homem esfregando meu cuzinho.

Quando senti o pau de Ricardo latejar, tirei da boca e toquei uma punheta caprichada. Ele gozou forte e escorreu por toda a minha mão. Instintivamente levei a mão à minha boca e passei todo o gozo de Ricardo nos lábios. Após sentir o cheiro forte, não tive coragem de lamber. Mas aquilo me excitou muito.

Ricardo levantou, passou o pau ainda sujo de gozo na minha boca e foi ao banheiro.

Quando ouvi o barulho de água do chuveiro, aproveitei para curtir o filme. Ainda estava muito excitado. A mulher no filme estava de quatro e o homem metia sem dó. Ricardo estava no banheiro e tudo o que eu mais queria era que ele voltasse cheio de vontade de novo. Queria sentir ele todinho dentro de mim como aquela mulher do filme.

Quando ele saiu do banheiro foi direto para o quarto, eu aproveitei para limpar minha boca no banheiro. Fiquei tempo suficiente com o gozo do Ricardo na boca para me acostumar com o cheiro.

Quando voltei, ele estava sentado no sofá assistindo ao filme. Sentei ao lado dele e comentamos algumas coisas que achamos excitante sobre o filme.

De tempos em tempos parávamos de conversar para assistir alguma cena.

Entre uma e outra, Ricardo olha para mim e fala: “todas as vezes que fizemos juntos, você era uma mulher. Mas você nunca foi uma mulher de verdade.”

Achei estranho o comentário e perguntei: “por que?”.

Ele responde dizendo: “Lá no quarto de minha mãe tem roupas de mulher de verdade. Quero que você coloque a roupa que achar mais bonita e volte para cá. Vou colocar outro filme para assistirmos, mas desta vez vou assistir com uma mulher do meu lado”

Aquilo me deixou sem palavras. Estava ao mesmo tempo excitado com a idéia mas um pouco temeroso por não saber como fazer.

Decidi levantar e ir até o quarto da mãe de Ricardo ver se encontrava algo como ele propôs.

Fechei a porta do quarto e abri o guarda-roupas. Fiquei um tempo olhando as roupas sem saber o que fazer. Pensei em desistir, voltar dizendo que não sabia o que fazer. Mas minha vontade e curiosidade em saber como aquilo iria terminar era maior do que o receio.

Após olhar todo o guarda-roupas, vi uma camisola preta muito bonita. Separei imediatamente. Como tinha pelo nas pernas, decidi procurar uma meia fina que combinasse com a camisola. Achei uma que, em mim, ficou um pouco acima dos joelhos. Enquanto procurava a meia, encontrei uma calcinha, também preta, e decidi que deveria utilizá-la. Procurei um soutien preto também. Coloquei com alguma dificuldade, até pensei em chamar o Ricardo para me ajudar, mas não queria acabar com a surpresa. Usei umas meias como enchimento no soutien para parecer com seios femininos.

Para disfarçar o volume dentro da calcinha, coloquei o meu pauzinho para trás, ele não era muito grande e não foi difícil. Para completar, passei um batom e um perfume.

Quando abri a porta do quarto, Ricardo estava no sofá, completamente nú e sorriu surpreso quando me viu de camisola preta. Quando cheguei perto, ele viu o volume imitando os seios e falou: “tem até peitinhos... tá gostosa. Daqui para frente você será Bianca. Vem aqui que eu quero ver esta bundinha”.

Parei de frente para ele e virei, empinando um pouco a bunda. Ricardo passou a mão pelas minhas pernas sentindo a meia e chegou até a minha bundinha. Quando viu a calcinha, falou imediatamente: “Isso aqui está errado!” Antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa, senti aquele tecido de lycra entrando e separando a minha bunda. Que sensação maravilhosa aquele tecido passando pelo meu cuzinho e apertando ainda mais o meu pauzinho que estava todo para trás. Agora não era mais um pauzinho, virou um grelinho todo preso por aquela calcinha. Eu queria usar aquilo para sempre.

Completou com um beijo estalado na minha bunda e falou: “Agora senta no meu colo. Quando meu pau ficar duro de novo, vou meter na sua bucetinha”.

Sentei no colo do Ricardo já meio tonta. Estava adorando aquilo tudo e Ricardo falava tudo o que eu queria ouvir. Ansiosa, resolvi perguntar: “Quer que eu coloque ele na boca para ficar duro de novo?”. E ele respondeu: “Primeiro de tudo, você precisa fazer voz de mulher, lembre-se que agora você é Bianca, e precisa falar como mulher. Agora pede para chupar o meu pau igual uma mulher faria”. Estava cheia de tesão e fiquei ainda mais em ter que falar como mulher. Fiz o melhor que pude, uma voz doce, não muito alta para não ficar forçado: “Ricardo, por favor, deixa eu chupar o seu pau?”. Ele respondeu: “fica de joelhos”. Obedeci ficando de joelhos, de frente para ele enquanto ainda estava sentado no sofá. Ele abriu as perna e mostrou ainda mais aquele membro já semi duro. Ele estava gostando da Bianca. Depois falou: “Coloca ele todo na boca, ainda mole como está. Você vai ter que deixar ele duro apenas passando a língua na cabecinha com ele todinho na sua boca”. Balancei a cabeça fazendo um sim e fui me aproximando o mais devagar que pude. A medida que chegava perto, ouvia os gemidos da mulher sendo fodida no filme e pensava que logo seria eu. Senti o cheiro de homem mais uma vez e abri a boca para colocar todo o membro de Ricardo dentro dela. Ele começou a dar sinal de vida dentro da minha boquinha. Comecei a passar a língua o melhor que pude. Fui sentindo aquele pau endurecer aos poucos. Senti o gosto de gozo que vinha junto com o líquido lubrificante e aquilo me deixou louca de tesão.

Ricardo então segurou minha cabeça com as duas mãos enquanto seu pau já estava ficando completamente duro dentro da minha boca. Senti a cabeça passar pela goela e quase tirei sentindo uma ânsia forte, mas Ricardo foi mais forte que eu e logo senti a garganta sendo invadida. Ele segurou um pouquinho, deu três estocadinhas de leve e depois retirou para eu respirar. Engasguei um pouco e olhei para o pau do Ricardo completamente babado na minha frente. Ele falou: “Faz de novo que eu adorei”.

Coloquei na boca e fui deslizando para dentro passando a língua por todo aquele pau, enquanto sentia a garganta sendo invadida de novo. Ele soltou um gemido e segurou a minha cabeça mais uma vez. Engoli tudo a ponto de não ficar nada de fora. Sentia a cabeça daquele pau encostando na minha garganta.

Ele tirou mais uma vez e eu pude respirar.

Pegou uma camisinha, daquelas bem lubrificadas e entregou na minha mão. “Coloca que eu quero sua bucetinha agora”. Coloquei a camisinha e dei uma lambidinha na cabecinha daquela pica gostosa.

Ricardo, pediu para eu levantar e empinar a bunda para ele de novo: “Deixa eu ver esta bucetinha de novo, acho que vou fazer um estrago nela hoje. Mas eu sei que você vai gostar”.

Ele me levou à loucura passando um dedo entre o meu cuzinho e o fio de calcinha que ali estava. Senti a pontinha do dedo forçando o meu anelzinho, que piscou na mesma hora. Ele falou: “Tá vendo Bianca, esta bucetinha já esta piscando de vontade querendo pau. Vem aqui, senta devagar porque eu quero demorar para gozar”.

Eu estava tão excitada, com tanta vontade que esqueci a calcinha. Enquanto eu sentava, Ricardo que chegou a calcinha para o lado. Aquilo apertou ainda mais o meu grelinho e acho que por isso ele não endureceu completamente. A medida que ia descendo, Ricardo apontava seu pau na direção do meu cuzinho. Quando encostei na cabecinha, meu anelzinho sentiu o molhadinho do lubrificante. Ricardo esfregou a cabeça em volta deixando tudo meladinho. “Senta Bianca, senta que hoje você vai ver o que é ser mulher de verdade”.

Aquelas palavras me deram mais do que coragem, aumentaram ainda mais a minha vontade de ser comida e sentir todo aquele pau dentro de mim. Abaixei um pouco mais e senti a cabeça entrando bem devagar, pedacinho a pedacinho. Ricardo abria a minha bunda e eu sentia aquele pau me preenchendo. Quando entrou a cabeça, ele pediu para eu parar e esperar um pouco, com a cabecinha ainda lá dentro. Eu só sentia prazer, nenhum desconforto. ”Bianca, fala que quer mais... fala que quer ele todo”. Eu, mais uma vez caprichei na voz: “Ricardo, por favor, quero tudo, quero você todinho dentro de mim”

Nesta hora Ricardo pegou em minha cintura e foi forçando para baixo. O pau foi entrando cada vez mais e parecia não acabar. Que tesão eu estava sentindo, meu grelinho até enrijeceu um pouco e gemi baixinho, mas ele ouviu: “Hoje você vai gemer muito ainda. Vai gemer que nem piranha”. Dei outro gemido até sentir o pau parar de entrar. Estava todo dentro de mim. Ricardo abraçou minha cintura e se ajeitou ainda mais para dentro.

“Bianca, olha como você recebeu todo o meu pau. Rebola gostoso vai... sente ele todinho dentro de você”.

Comecei a rebolar sem deixar sair nadinha daquele pau maravilhoso: “Ai Ricardo, você tá me comendo tão gostoso”.

Ricardo então pegou na minha cintura e foi levantando lentamente, deixando só a cabecinha, depois desceu de uma vez enterrando tudo de novo. Gemi gostoso e pedi para não parar. A cada vez, ele metia mais rápido e eu sentia todo aquele pau entrando com vontade.

Por último ele tirou tudo e eu senti um vazio por dentro. Ele tirou a camisinha e pediu para eu ajoelhar de novo. Obedeci na mesma hora. Desta vez ele ficou em pé, pegou minha cabeça com as mãos e meteu bem devagar na minha boca. Quando chegou na garganta, segurou forte. Quando eu estava quase engasgando ele tirou: “Abre de novo”. Mais uma vez meteu fundo. Senti o gosto do pau do Ricardo no fundo da minha garganta, apertei a bunda dele e forcei mais um pouco para dentro. Estava tudinho e eu estava adorando satisfazer as vontades dele.

Ele tirou e enquanto eu me recompunha, ele colocou outra camisinha: “Levanta e fica de joelhos no sofá, vira esta bunda gostosa para mim e pede para eu meter tudinho de novo”

Fiquei de joelhos no sofá, abri a bunda com as duas mãos e falei: “Mete Ricardo, mete bem fundo nesta bundinha que é só sua”

Empinei a bunda cheia de vontade e tesão. Ricardo apontou a cabecinha no meu buraquinho, me pegou pela cintura e meteu tudo de uma vez. Meu grelhinho latejou e eu gemi alto. Ricardo tirava e colocava de novo e, a cada entrada, eu sentia que ia gozar. Comecei a gemer muito: “Ai Ricardo, assim... ai, mete, mete, ai.... hum, me come”

Os gemidos do filme se misturavam com os meus, sentia a calcinha molhada com o lubrificante saindo do meu grelinho. Que sensação maravilhosa.

Ricardo lambeu minha orelha enquanto metia fundo e falou ao pé do meu ouvido: “Está parecendo uma putinha Bianca, quer leitinho quer?”

Eu respondi entre gemidos: “Quero, ai... quero tudinho... ai Ricardo mete e me dá leitinho”

O pau de Ricardo entrava e saía do meu cuzinho com uma vontade enorme. Eu estava tão excitada, tão louca, que fazia movimentos de encontro a ele como uma cadela no cio. Queria sentir aquele pau todinho me comendo.

“E vai levar leitinho onde? Fala para mim, onde você quer...”

“Ai Ricardo... eu faço o que você quiser, levo onde você quiser... ai, ai... faço tudo para você”

Continuou metendo e falando no meu ouvido: “Então vai tomar leite de macho na boquinha. E como mulher puta que é, vai engolir tudinho”

Eu estava tão excitada que concordei na hora: “Ai... eu quero... vou ser sua putinha e tomar todo o seu leitinho”

Ricardo deu três metidas fortes que me encheram ainda mais de tesão, gemi como uma puta gozando e senti meu grelinho latejar de novo. Pensei que fosse gozar.

Então ele tirou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha e falou: “Ajoelha e toma o leite do seu macho”

Ajoelhei rapidamente e botei o pau todo na boca, passando a língua freneticamente. Quando estava sentindo latejar, anunciando o gozo, ele tirou o pau da minha boca e falou: “Fecha os olhos e abre bem a boca, vou gozar e você vai engolir o leitinho do seu macho”.

Abri a boca o máximo que pude enquanto ele tocava forte. De repente ele enfiou o pau todo na minha boca e eu senti o jorrar de porra descendo goela abaixo. Eu nada podia fazer para rejeitar. Ele e segurou minha cabeça com as mãos e falou: “Engole tudinho minha putinha”.

O gosto do gozo de Ricardo era forte e descia quentinho. Ele urrou baixinho, tirou o pau da minha boca ainda duro, me colocou de quatro e meteu de volta no meu cuzinho. Deu umas quatro ou cinco estocadas fortes e falou: “Agora você vai gozar com meu pau dentro de você”.

Apalpou a calcinha até achar o meu grelinho e começou a fazer movimentos com o dedo, como se fosse uma bucetinha mesmo. A calcinha estava tão molhada que ele falou: “Nossa, minha putinha tá assanhada”

Comecei a jogar a bunda para trás sentindo o pau de Ricardo todinho no meu cuzinho e a mão no meu grelinho. Estava cheia de tesão, gemia sem parar e rebolava cada vez mais.

“Goza Bianca, goza com o meu pau atochado no seu rabo... goza piranha, goza para o teu macho”.

Estava gemendo muito e morrendo de tesão com Ricardo masturbando o meu grelinho. A calcinha de lycra estava encharcada, minha garganta ainda estava com o gosto do gozo farto dele e aquele pau parecia não querer amolecer. Eu tinha que me controlar para não gritar de tesão.

“Ai... hum, Ricardo assim vou gozar... ai, olha como estou... ai”

Ele começou a meter forte e o saco batia com força em mim. Comecei a tremer e ele sabia que eu ia gozar. Estava gemendo que nem uma piranha.

“Olha que putinha você é... mamou todo o leitinho e não cansa de dar este cuzinho... agora vai gozar que nem mulher, com um pau no cú enquanto masturba sua bucetinha”.

Comecei a mexer freneticamente no meu grelinho enquanto Ricardo entrava e saída do meu cuzinho sem dó. Ele enfiou na minha boca o dedo que usou em meu grelinho. Senti o gosto da minha própria bucetinha e comecei a chupar aquele dedo. Gozei muito e senti o líquido quente preencher a calcinha. Ricardo precisou tapar a minha boca para que eu não gritasse. Depois caí desfalecida no sofá.

Ricardo deitou por cima e então pude sentir o seu pau amolecendo encostado em minha bunda.

Depois que pegamos algum fôlego, ele quebrou o silêncio: “Vá trocar esta calcinha, quero que você coloque a menor que encontrar pois além de ser minha mulher, você é minha putinha. Vai dormir igual a uma porque vou passar a noite comendo este cuzinho”.

Arregalei os olhos e perguntei: “Mas e sua mãe?”.

“Minha mãe não entra em meu quarto, você vai fiar vestidinha assim e deitadinha na minha cama me esperando”.

Enquanto lavava a calcinha suja, Ricardo ainda chegou por trás de mim, apalpou forte a minha bunda enfiando um dedo em meu cuzinho. Colocou quatro camisinhas em meu soutien e pediu para eu escolher logo a calcinha antes da mãe dele chegar.

Fui até o quarto dela e escolhi uma vermelha quase fio dental, era a menor que tinha alí. Ela tinha apenas rendas na parte da frente e nas alças e era de lycra por trás. Vesti a calcinha e entrei no quarto de Ricardo. Ele me pediu para esperar na cama e apagou a luz.

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