O marido queria e meu primo me comeu.

Um conto erótico de Leila
Categoria: Heterossexual
Contém 2231 palavras
Data: 02/01/2017 21:04:24
Última revisão: 16/09/2017 21:40:34

Meu marido sempre brincou com essa história de me ver com outro. Encarei como fantasia. Ele tinha certeza de que eu, jamais teria coragem para tanto. Era que eu pensava.

Casada há dez anos, filhos pequenos. Rosto comum, cheinha, chamando atenção pela altura. Gosto de passar por loira. Nádegas volumosas, fazendo pilates para eliminar algumas celulites na coxas. Idade? Trinta e qualquer coisa.

Gosto de sexo. Quando solteira, masturbei alguns namoradinhos. Com um, tive a primeira experiência oral. Ganhei jatos de leitinho na boca. Deixei até que fizesse nas minhas coxas.

Com Alex, meu esposo, me realizei plenamente. Porém, o que aconteceu há poucos dias me deixou morrendo de vergonha. Tive desde então noites mal dormidas. Ainda não consegui processar direito. Vontade de fugir da realidade, pensando que era outra e não eu.

Meu primo Guilherme é pintor. Há muito nossa casa precisava de pintura. Aproveitando o décimo-terceiro, resolvemos pintar a casa e meu marido contratou o Gui. Até aí, nada demais.

O Gui vinha com um ajudante, realizando o trabalho. Começou pela parte externa, aplicando textura nos muros e garagem. Como estamos no verão, trabalhavam até tarde, aproveitando a claridade do dia mais longo. Dava tempo do Alex voltar do serviço e tomar umas cervejas com eles.

Eu nunca tive muita intimidade com o Gui. Convivi mais com Fernanda, irmã mais velha dele, da mesma idade que a minha, diferença de meses. O Gui separou há pouco. Não demorou muito para meu marido convidá-lo para jantar.

Tudo normal. O que desagradou foi as atitudes do Alex. No começo ficou especulando sobre a nova vida de solteiro do Gui. Se ele estava ¨molhando o biscoito¨, quantas ele tinha pego, baboseiras assim. Dava para perceber que meu primo ainda estava sentido com a separação.

À noite, enquanto a gente transava, Alex estava estranhamente mais excitado. Começou perguntar se quando criança, eu tinha brincado de ¨médico¨ com o Gui. Como nunca tive nada com ele, é claro que neguei de forma veemente. Ficou só nisso, mas foi o bastante para me deixar chateada.

O trabalho de pintura agora era no interior da casa. Como gosto das coisas no lugar, me estressava a bagunça. Quem já fêz reforma morando no imóvel sabe o que eu digo. A sala, os quartos, os corredores com móveis e cacarecos empilhados pra todo lado. O único cômodo intacto era o quarto de casal.

Gui jantava direto conosco. Depois ficava na varanda bebendo cerveja com meu marido, conversando sabe lá o que. De vez em quando eu ouvia algumas gargalhadas. Quando eu chegava, mudavam rápido de assunto. Deveriam estar falando de mulheres, com certeza.

Finalmente, ficou faltando apenas o quarto principal. Gui e o ajudante recolocaram todos os móveis no lugar. Quando acabaram, não era nem duas da tarde. Meu primo dispensou o ajudante. Perguntou se poderia tomar um banho para tirar o respingos de tinta.

Por ser meu primo, emprestei uma toalha, o que jamais faria se fosse um estranho. O que estarreceu foi quando saiu do banheiro. Apenas com a toalha envolta no quadril. Todo à vontade, como estivesse na própria casa! Fiquei sem ação.

Nunca imaginei que meu primo agiria assim. Ele por sua vez, passava as duas mãos na cabeça, ajeitando os cabelos, puxando os para trás. Não pude deixar de reparar no tronco desnudo, jovem e másculo, ombros largos, peitorais firmes e salientes.

- A água estava uma delícia, Leila! Estou me sentindo novo em folha!

Ainda perturbada com a visão, tudo que pude pensar foi que estava sozinha em casa, com um rapaz quase nu. Meus filhos foram passear no sítio com os pais do Alex. Mesmo sendo parente, era uma situação que poderia comprometer minha reputação de mulher casada. Conceitos sociais de respeitabilidade.

Eu me sentindo incomodada com aquilo. Intrigada pelo comportamento ousado e estranho, além de envergonhada, fui para o quarto. Gui veio atrás, na maior cara de pau. O desconforto aumentou por ser naquele recinto. Onde no centro estava a cama de casal, que sugeria o lugar onde eu fazia sexo com meu marido.

Fiquei de costas, sem querer encará-lo. Senti sua aproximação, enlaçando por trás, colando o baixo ventre na minha bunda arrebitada. O assedio foi ganhando intensidade. Enquanto uma mão me segurava, a outra iniciou a exploração do meu corpo, entrando por baixo da blusa.

O que estava acontecendo? Meu primo me agarrando de forma libidinosa dentro do meu quarto! Eu, Leila, bem casada, que nunca permiti a ninguém qualquer liberdade. Agora ali estava, sendo tocada de forma libidinosa por outro homem, meu primo! Tentei desvencilhar de forma brusca:

- Pára com isso, Gui! Você está maluco?

- Estou maluco sim, Leila. Maluco por você! Você é gostosa demais!

- Pára, Gui! Pára já! Sou uma mulher casada!

- Casada que é bom! É mais gostosa ainda!

Pelo que me lembro, o diálogo foi mais ou menos esse. Tudo isso enquanto lutávamos, eu tentando me afastar e ele empregando cada vez mais força, mantendo meu corpo colado no dele. Beijava meu pescoço, logo abaixo da nuca, provocando arrepios. Ainda tive forçar para ameaçar:

- Pára senão vou contar pro Alex!

- Pode contar, Leila. Foi ele quem perguntou se eu não queria comer você!

Mas como? Então era isso que eles conversavam na varanda? Meu marido tinha chegado naquele ponto! De me oferecer para outro! Era para ser só brincadeirinha, fantasia. Nunca deveria acontecer de verdade. No entanto, estava acontecendo!

Já não sabia o que pensar, de tão surreal. Não estava acreditando de tão absurdo. Porém as mãos taradas do meu primo era pura realidade. Gui continuava falando sem parar, beijando minhas orelhas:

- Ah, Leila, Leilinha. Você me deixa louco de tesão. Cansei de punhetar pensando em você! O Alex deixa se for eu. Eu quero comer você! Deixa, prima, deixa! Uma vez só! Uma vezinha só, está bem?

Enquanto pedia, Gui tinha conseguido soltar o fecho da minha saia. Eu estava tonta pelo inusitado da situação. Um turbilhão de sentimentos contraditórios fazia meu coração palpitar. Sabia que tinha de reagir. Porém a mente confusa impedia qualquer ação.

Ele insistia, conseguindo me derrubar na cama. Ignorando meus ¨nãos¨ e ¨pára¨, arrancou a saia, me deixando só de calcinha. Forçando, abriu minhas pernas, entrando entre elas. Afastou o vértice da calcinha para o lado, deixando minha vagina exposta. Deu um beijo nela, começando a chupar com vontade.

Com as duas mãos na cabeça dele, eu tentava empurrar. Comecei a sentir um calor gostoso ali, o que foi me enfraquecendo, diminuindo a força empregada. Aos poucos o tesão tomou conta do meu corpo, provocando ações involuntárias de tentar apertar uma perna na outra.

Nem percebi quando o quadril passou a rebolar, buscando melhor contato da boca quente na grutinha. As mãos já não empurravam. Foram para a nuca dele, pressionando ao encontro das minha zona pudica. Um calor gostoso tomou conta de mim. Eu estava em brasa com toda aquela loucura.

A contragosto, estava aceitando tudo, ou pior, gostando. Nessa hora esqueci de marido, casamento, filhos, tudo! A única coisa que existia em mim eram sensações prazerosas que culminaram num orgasmo intenso. Tremi por inteira ao atingir o clímax!

Nem deu tempo de assumir o controle da situação. Gui levantou, tirou a toalha, deixando à mostra um pênis duro. Tal visão me deixou apavorada, fazendo voltar toda preocupação pelo que representava. O que fazíamos e ele, meu primo estava querendo fazer.

Ele ia meter em mim! Entrar com aquela vara ameaçadora dentro das minhas carnes. Invadir as entranhas na qual só podia entrar a masculinidade do meu marido! Era traição! Coisa que só mulheres desavergonhadas faziam!

Tudo que pude pensar, num momento de lucidez foi: ¨-Não, não posso deixar!¨, ¨Não vou deixar!¨. Eu com a blusa levantada, sutiã fora do lugar, calcinha com o vértice de lado, boceta exposta. Úmida, toda melada, pronta para receber o dardo. Com as duas mãos tentei empurrar o tronco do Gui que tomava posição para penetrar.

Não adiantou. A ponta do falo já deslisava pelos lábios vaginais, tentando afastar a moldura da gruta. Senti que entrou. Fiquei assim, paralisada por instantes. Sentia a cabeça avançando dentro de mim, me penetrando, invadindo minhas carnes.

Estava aterrorizada, por ter consciência que era outro macho enterrando aquele cilindro quente. Meu lugar mais íntimo de fêmea, que só poderia ser visitada por meu marido. Jamais por outro homem! Querendo copular, enfiar seu mastro para tentar depositar o sêmen, me possuindo também. Tentando me emprenhar como um animal.

Tudo isso passava pela cabeça. Gui nessa hora só queria meter. Suas socadas eram vigorosas, bem diferente de Alex. Até a maneira que me segurava para receber as estocadas eram desiguais. Com mais vigor e vontade. Tesão meio animalesco.

O mais constrangedor era que eu estava querendo aquilo. De forma inconsciente, minhas ancas rebolavam, facilitando suas ações. Que não parasse. Aumentasse a intensidade. Já não sabia se a vontade era de não deixar ou me entregar por inteira. Não podia, porém, eu já era também do Gui. Estava me entregando à luxuria e prazer.

Meu primo soltava sons roucos enquanto metia. Intercalando frases esparsas, palavras chulas, dizendo o quanto eu era gostosa, apertada. Pedia que eu desse pra ele. E eu estava dando, dando tudo, gemendo de prazer.

- Porra, dá pra mim, gostosa! Dá tudo, dá, gostosa! Rebola na minha pica, gostosa! Boceta apertada, porra!

Já não importava se eu estava deixando outro homem me possuir. Era apenas uma mulher fogosa dando o melhor. Para meu primeiro amante. Meu primo com quem nunca, juro, pensei que um dia pudesse fazer aquilo. Eu só gemia de prazer ao ritmo das suas empurradas. Estava tendo um orgasmo!

Que paralisou todos músculos do meu corpo. Estava em êxtase, sensação que pensava, só era possível com Alex, o homem que eu amava. No entanto tinha conseguido aquilo com outro! Fiquei parada como uma boneca inflável recebendo o ardor do Gui. Não demorou muito gozou fartamente, enchendo minha boceta de gala.

Coração acelerado pela insanidade. Respiração voltando ao normal. Não pude conter as lágrimas que teimavam em sair dos olhos. Comecei a chorar baixinho. A causa da minha tristeza e arrependimento ainda estava dentro da minhas carnes. Amolecendo aos poucos, segurando como uma rolha o leite morno que marcara sua posse.

Gui perguntou preocupado:

- Que foi, Leila, tudo bem?

- Não. Não está tudo bem. Não devíamos ter feito isso.

Respondi já soluçando. Gui pegou o filhote do telefone que temos na cabeceira da cama. Sem sair de mim, discou um numero. Não demorei para saber para quem ele estava ligando. Disse algumas palavras e me passou o fone.

- Oi, amor, tudo bem contigo?

Ao ouvir a voz de Alex, desandei a chorar. Choro forte, sentido. De arrependimento, medo de como seria o futuro do nosso casamento.

- Não fica assim, meu amor. Nada mudou, está bem? Eu te amo. Te amo ainda mais! Você não gostou de meter com o Gui? Ele fez alguma coisa que você não gostou?

Entre soluços disse:

- Não, não foi o Gui. Sou eu, é comigo mesma. Você ainda me ama?

- É claro que te amo, amor! Não teve nada de mais, está bem? Você gozou? Gozou na rola dele? Quando chegar em casa vou querer saber tudo em detalhes, está bem amor? Eu te amo, te amo muito, está bem?

- Está bem.

- Onde está o Gui?

- Está bem aqui, em cima de mim. O troço dele ainda está dentro de mim.

- Como assim? Ele ainda está com o pau dentro da tua boceta? Ele já gozou?

- Gozou sim. Deve estar tudo melado lá.

- Gozou sem camisinha? Puta que pariu, eu falei pra ele que podia meter, mas só com camisinha! Que filho da puta! Deixa eu falar com ele!

- Ih, amor, o troço esta se mexendo. Acho que ainda está duro. Ele está metendo de novo!

- Passa o telefone pra ele!

Gui continuava metendo enquanto falava com meu marido. Pedia desculpas, dizendo que não deu tempo de colocar o preservativo. Elogiava dizendo o quanto eu era gostosa. Sei lá o que o Alex dizia. Me deu o telefone.

- Fala amor, ele está te comendo de novo?

- É amor, ele está fazendo.

- Está gostoso, amor? Mais gostoso do que quando você faz comigo?

- É claro que não, amor. Gostoso como você ninguém faz.

Disse sem muita convicção. Com voz entrecortada por arfadas a cada socada do primo. Estava com falta de ar, pela transa e por não estar totalmente à vontade. Alex ficava falando, enquanto eu ouvia o barulho que o mastro fazia entrando e saindo da minha boceta molhada.

Acabei tendo mais um orgasmo, dessa vez com meu marido ouvindo tudo no telefone. Gui demorou para gozar novamente. Ficou socando, socando sem parar. Estava ardendo e eu pedindo para acabar logo. O final estava sendo um martírio. Quando terminou, corri ao banheiro para tomar um banho. Me sentia suja, imunda.

Naquela noite, ao voltar, Alex reclamou mais uma vez da camisinha com o Gui. Disse que queria estar junto na próxima vez. Ainda fez propaganda, dizendo que eu tinha o cuzinho incrível.

Transamos como há muito não fazíamos. Para mim era como fazendo amor com meu marido, tirasse de mim o peso da infidelidade. Alex diz que eu posso dar para o primo sempre que quiser. Não sei se vai haver uma segunda vez. Com Guilherme não quero mais nada.

Estou arrependida, consciência pesada, sentindo vergonha pela fraqueza. Me preocupa como vai ser nosso casamento daqui para frente.

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Comentários

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Que conto maravilhoso adorei

Somos o casal ba

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Que conto maravilhoso, amei ,e tudo que eu sonho,mais minha gostosa ñ aceita, pauloealine930@gmail. Com

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Excelente conto...muito excitante..adoraria receber fotos suas ..prof.tavao@gmail.com

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Adoro fazer um corno manso e obediente e dar o trato que sua amada merece receber de um macho alfa de verdade..faz contatos ok

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Conto nota 10, greatdelicius@gmail.com

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A próxima, libera o cuzinho, Leila.....sobre isso, leia meu texto sobre "SEXO ANAL SÓ É PRAZEROSO SE FOR BEM FEITO"

A

D

O

R

E

I

Votado!!!

Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

e venha aqui no ES, e curte um amigo no sigilo, ou tenha algum amigo com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

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Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Belo conto. Adoraria ver fotos suas.

cabralerick070@gmail.com

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Interessante o relato e a narrativa é muito boa.

bluesmanrj69@gmail.com

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Que tesão de conto. Eu como uma prima (agora casada) desde que éramos adolescentes. Ela é demais.

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Huuuummmmm… esses primos…

Minha esposa tem um monte de primos.

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Eita primo sortudo da porra,eu também quero.

e mail: claudertelles@gmail.com

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Ahh esqueci...gostaria muito de receber as suas fotos.

guimix2000@yahoo.com.br

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Oi Leila, comecei a ler os seus contos e fiquei com muito tesão, o modo como descreve os acontecimentos me fez imaginar cada detalhe da história. Parabéns, continue aprontsndo e escrevendo para nós.

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Duvido que teu primo pinta como eu pinto. Rsrs. No sério, achei maravilhoso este conto, querida. Não precisa ficar assim. Afinal, não houve traição já que consentido pelo marido safado que armou tudo. Aliás, pena que o escolhido não foi este ¨japanisis brasiliensis taradus¨. Beijão!

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