Reencontro com meu tio e seu amigo

Um conto erótico de Marcos Bear
Categoria: Homossexual
Contém 1888 palavras
Data: 17/01/2017 13:54:49
Última revisão: 17/01/2017 14:02:41

Passaram-se quase um mês do nosso último jogo que acabou em sacanagem. Renato, amigo de meu tio, estava alucinado por um novo encontro. O cara ficou viciado em uma rola. Tentamos marcar várias vezes, porém Gustavo estava sempre arranjando uma desculpa. Por fim, Renato sugeriu um encontro apenas entre nós três: eu, meu tio e ele. Renato, que era casado, precisava de um álibi para não deixar suspeita. Num sábado a tarde, ele apareceu em nossa casa. Tio Carlos fez questão de recebe-lo apenas vestindo um short tipo de jogador de futebol - deixando o cara ainda mais com tesão. Fomos para sala, de primeiro momento a conversa era entorno do fato de Gustavo esta fugindo de nossos encontros. Depois de quase uma hora de conversa, Renato assumiu que desde aquele dia ele estava diferente: necessitava mamar novamente em uma rola. Titio, sem constrangimento nenhum, segurou sua mangueira sobre o fino pano do short, balançou-a, e afirmou que naquela casa não faltavam rolas. Emendou que tinha uma proposta. Eu sabia que meu tio era esperto, e teria o cara na mão. Segundo meu tio, Renato poderia satisfazer todos os seus desejos sob uma condição: que ele enrabasse meu tio. Sabia que a oferta era demais e não sairia barata pro Ricardo. A contrapartida de Ricardo era que ele deixasse eu enraba-lo primeiro. Prometeu que ele não ia se arrepender em socar sua rola em uma bunda peluda, como também não se arrependeria em sentar em uma rola e sentir as bolas peludas em sua bunda. Titio deixou claro que se ele não aguentasse, a gente desfazia o acordo e ficava só numa punhetinha "mão amiga". Titio provavelmente sabia que se ele tivesse oferecido sua mangueira para o Renato sentar, provavelmente ele são aceitaria. A mangueira de titio além de ser maior, é mais grossa que a minha. E para um cuzinho virgem, seria muito arriscado.

O cara estava louco por putaria, e como resposta começou a alisar sua rola. Titio abaixou seu short, saltando sua mangueira que estava meia bomba. Lentamente foi alisando-a, enquanto ela ganhava volume. Renato levantou-se, tirou a camiseta e sua bermuda. Vestia uma cueca clara, daquelas com abertura. Sua rola estava duríssima, tentando escapar por cima do elástico.Foi ele se ajoelhar diante de titio que ela escapou por cima. Tirei minha roupa também, e sentei ao lado de titio. Enquanto Renato explorava a mangueira de tio Carlos, passei a lamber peito peludo de meu tio. Mamava em seus mamilo como se fosse um bezerro. Renato estava em êxtase com a rola de meu tio. Estava salivando muito, o que deixou a região pubiana toda lambuzada. Ele revezava entre suas enormes bolas peludas e a cabeça de sua rola. Renato descobriu satisfazer meu tio com a combinação entre língua e o prepúcio. Segurando com as mãos a rola, ele brincava com a língua metendo no prepúcio: literalmente ele estava fodendo o pau de meu tio com a língua. Titio aproveitou minha proximidade e encheu a mão na minha rola. Já toda melada pelo pré-gozo, ele punhetava-a levemente. Foi então que ele pediu para eu dar um trato de língua na bunda de Renato.

Renato, que estava ajoelhado, rapidamente colocou-se de quatro. Devagarzinho fui retirando sua cueca por trás. Minha língua explorava cada centímetro de sua bundona. Cobertas de pelos negros, ela contrastava com a cor de sua pela mais clara. Ele abriu bem suas pernas, permitindo que eu pudesse explora-la com vontade. Deslizava minha língua entre o par de bolas peludas até chegar em seu anel rosado. Quem estava louco por aquela bunda era eu agora. Embora Renato estava suando bastante, ele emanava um cheiro de perfume. Cada vez que explorava seu anel com a língua, seu corpo estremecia. Seu pau já pingava de tanto pré-gozo. Com a cabeça entre suas pernas, fiz questão de dar uma bela de uma chupada naquela rola. Titio passou uma camisinha e um vidro de lubrificante. Encapei minha rola, espalhei o gel sobre ela e comecei a labuzar a bunda de Renato. Alternava entre suas bolas e seu anel. Brinquei bastante, até que Renato implorasse que o enrabasse. Sem pressa, colocava a cabeça do meu pau e tirava. Queria alarga-lo preparar para receber toda a minha rola. Aquilo foi deixando Renato ainda mais com tesão. Sua rola pulsava ali em embaixo. Fazia questão de toca-la de vez em quando. Por fim, fui penetrando aquele cuzinho virgem. Renato empinou a bunda ainda mais. Titio se levantou, deixando que ele apoiasse todo o corpo sobre o sofá. Com sua voz grossa, Renato implorava que eu metesse até as bolas. Mas não tinha pressa. Queria aproveitar cada centímetro daquele cuzinho apertado. Quando finalmente minha barriga pressionou sua bunda, ele falou: "Que tesão de macho!" Comecei um vai e vem. A cada estocada em sua bunda, ecoava o som pela sala. Renato entre gemidos e elogios manda eu continuar. Tio Carlos assistia cena enquanto punhetava sua mangueira. Sabia que o próximo a ser enrabado seria ele. Renato aproveitava cada centímetro de minha rola. Joguei meu corpo sobre o dele, e quando coloquei minha mão em sua rola, senti uma contração de seu cuzinho: Renato estava gozando de puro prazer. Fiz questão de deixar sua gala labuzar minha mão e espalhei seu líquido precioso em suas costas. Renato foi relaxando até sua rola ficar novamente mole. Tirei minha rola de dentro dele e dei uma lambida em sua bunda, e falei que era para ele se recuperar. Renato sentou-se no chão, relaxado com a pernas esticadas. Brincava com o resto de porra que saia de seu pau. Meu tio iria assumir a rédia da situação, quando ordenei que ele deitasse no chão com a barriga para cima. Ele colocou uma toalha e assim deitou. Aquele macho peludo, com sua mangueira apontada para cima, era todo meu. Cai de boca em sua rola, toda lambuzada com saliva do Renato. Deixei ela a ponto de bala e a encapei com uma camisinha. Titio não parecia acreditar no que iria acontecer. Sabia que era a hora de sentar naquele jumento. Renato estava animado com a cena e repetia: - quero ver um macho cavalgando em outro! Espalhei muito gel lubrificante em na sua rola e na porta do meu cuzinho. Virado para ele, comecei a sentar naquele caralho. Titio apenas fechou os olhos e mordeu os lambios. Aquela volumosa mangueira foi abrindo minhas pregas. Fui sentido aquele monstro me invadir numa mistura de dor e prazer. Quando finalmente sentir suas bolas, relaxei. Fiquei ali, sentado, tentando me acostumar com todo aquele volume. Com movimento lento comecei a rebolar sobre meu tio. Queria sentir todo seu vigor, cada centímetro de sua rola dentro de mim. Titio começou um vai e vem lentamente. Sabia que precisava de movimento para dar mais prazer. Quando a dor enfim foi substituída pelo prazer, apoiei meus braços para trás e minha pernas pra frente. Comecei enfim a calvagar naquele jumento. Estamos suando muito. Renato assistia a cena já com sua rola ganhando volume. Cavalguei durante alguns minutos sentindo cada centímetro de sua rola. Quando estava esgotado fisicamente, titio ainda encochado em mim, virou-me, colocando-me agora em posição de frango assado. Era a vez dele assumir sua posição de macho alfa. Titio estava agora em cima de mim. Seu peitoral peludo com suor pingando sobre mim. Sua barriga, levemente marcada pela cerveja, agora chocava-se com minhas bolas. Nossos pelos misturavam-se. Titio era uma máquina de sexo. Renato se aproximou, e querendo participar da brincadeira alisava nossos peitos peludos. Sua rola já estava novamente a ponto de bala. Pedi para chupa-la. Ele posicionou-se sobre meu peito. Enquanto a rola de titio afogava meu cu, a rola de Renato afogava minha boca. O cheiro de sexo emanava daquela rola. O perfume misturava-se com o cheiro de porra. Meus gemidos era abados por sua bolas.Estava encurralado por dois machos. Titio aumentou as estocadas. Anunciou que iria gozar... Renato saiu de cima de mim e se posicionou próximo a minha barriga. Titio estava exausto: tirou sua mangueira de dentro de mim, tirou a camisinha e continuou a socar sua rola com a mão. Um jato quente foi lançado atingindo meu rosto. Seguiram mais duas ou três ejaculadas. Renato espalhava a gala do meu tio sobre meu saco, minha rola e minha barriga. Titio por fim lançou seu peso sobre meu corpo. Sua porra lambuzava agora seus pelos e nossos suores misturavam-se. Ele carinhosamente passou sua língua em minha orelha e falou obrigado.

Renato sabia que tinha chegado a hora dele meter em uma bunda peluda. Que meu tio sempre preferia a posição de ativo que passivo eu não tinha dúvida. Mas sabia que ele fez aquilo por mim também. Talvez ele não esperava que eu fosse montar nele como uma cadela no cio. Talvez ele preferisse me ver como fodedor que sendo fodido. Mas eu topava tudo. Minha sede por sexo independia da minha posição.

Titio saiu de cima de mim e deitou de barriga para cima. Estava todo lambuzado de porra. Renato se aproximou, titio ergueu as pernas, revelando seu anel precioso entre um emaranhados de pelos negros. Renato passou a lamber suas bolas lambuzadas de porra, sua mangueira levemente flácida, até chegar em seu anel. Renato estava embriagado pelo cheiro de macho. Com a língua ele tentava invadir o anel de tio Carlos. Ele gemia baixinho. Aproximei de tio Carlos e terminei de lamber o resto de sua porra. Mesmo flácido, titio tinha uma rola grande. Renato encapou sua rola e espalhou gel lubrificante. Devagarzinho foi metendo a cabeça de sua rola no anel de meu tio. Renato estava satisfeito e começou a falar que meu tio era uma macho tesudo que sabia ser vadia. Quando as bolas peludas de Renato pressionaram a bunda de titio, ele começou a rebolar. Renato repetia: "robola macho tesudo". Assim Renato manteve a posição aumentando a estocadas. Antes que gozasse, Renato pediu para tio Carlos montasse nele. Renato deitou-se de barriga para cima e titio sentou-se na vara dele. Virado de costa para Renato, titio assumiu a velocidade da foda. Num vai e vem frenético, a mangueira flácida do meu tio balançava girando. Não demorou muito Renato estremeceu seu corpo. Ele estava gozando novamente e dentro do meu tio. Tio Carlos foi reduzindo os movimentos, até deixar a rola de Renato saltar para fora de seu cú. A titio removeu a camisinha, laçou a porra ensacada sobre a barriga de Renato. Ambos já tinham gozado, e eu ainda estava com minha rola na mão aguardando minha oportunidade. Titio me chamou, e pediu para gozar sobre seu peito. Sentei sobre sua barriga. Fiz questão de deslizar minha bunda até sua mangueira adormecida. Ele entendeu bem meu desejo e riu. Renato tratou de lamber meus mamilo, enquanto socava meu pau com a mão. Minhas bolas já doíam de tanto tesão. Não demorou muito, minha rola explodiu de tanta porra. Lambuzei ainda mais o peito peludo de meu tio. Titio, o macho alfa daquela situação, estava todo gozado. Deitei-me do lado de meu tio, abracei-o espalhando minha porra em seu corpo. Renato, fez o mesmo. Três machos, cheio de porra espalhadas pelo corpo agora transpiravam sexo. Renato levantou-se e foi tomar banho.Fiquei abraçado com meu tio até Renato voltar. Parecia que quem estava viciado em sexo com meu tio, agora, era eu

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