A amiga dela sabe que sou manso (continuação)

Um conto erótico de Hammer
Categoria: Grupal
Contém 1257 palavras
Data: 22/01/2017 13:58:35
Última revisão: 23/01/2017 13:02:27

Acordamos tarde para quem gostaria de pegar praia, minha mulher e sua amiga Elaine pareciam que estavam indo para uma festa de casamento de tanto que demoravam, não era possível tanto tempo para colocar um biquine. Com a impaciência que estávamos, eu e Paulo resolvemos descer do apartamento e esperar elas no quiosque da praia. No caminho perguntei se ele tinha comido a Elaine também ontem, e ele rindo disse que sim. Pedi os detalhes. Mostrando uma alegria incontida, ele começou a contar que estava transando com minha mulher no quarto quando de repente a porta abriu, disse que viu alguém entrar, achou que era eu e nem reparou direito, falou que minha esposa que estava sendo fodida e então chamou ela para vir se juntar, só então quando ela sentou na beira da cama ele reparou que era ela. Disse que ela ficou olhando um pouco mas minha esposa tomou a iniciativa e fez ela pegar no pau dele, ficou um pouco sem jeito no começo mas logo começou a chupar. Ele perguntou porque eu não fui junto, eu disse que tentei mas a porta estava fechada, ele disse que não sabia. Perguntei se ela era gostosa e fodia bem, ele disse que não muito, que foi gostoso transar com as duas juntas, mas ela ficou um pouco inibida talvez. Disse que hoje ia tentar novamente, pedi para ele me chamar.

As duas chegaram reclamando e carregando um monte de tralhas, não sei para que tanta coisa, mas de fato havíamos esquecido o guarda-sol, fiquei pensando se a gente não iria precisar contratar uma kombi na volta para levar tanta coisa, enfim, após guarda-sol armado, toalhas estendidas, bolsas colocadas as duas se acalmaram e deitaram para tomar sol. A bunda da Elaine me parecia mais apetitosa que da minha esposa, mas a visão das duas era algo realmente maravilhoso, fiquei imaginando meu amigo Paulo comendo as duas ontem. O sol do meio estava insuportável, resolvemos ir para água. Até aquele momento ninguém que estava perto saberia dizer quem era que estava com quem, eramos apenas dois casais, salvo pelas alianças que eu e minha mulher usávamos, mas na água as coisas mudaram, as poucos Paulo foi segurando minha mulher e a abrançando por trás fazendo parecer que eles eram o casal, eu e Elaine mantínhamos certa distancia cordial, mas o clima era otimo entre os quatro, e o tesão começou a apontar novamente eu vendo Paulo abraçar minha mulher já sem muita discrição e ela se entregando ás caricias dele na frente da Elaine que tentava fingir ser tudo normal. Saimos da água e os dois voltaram de mãos dadas, como se fossem namorados, Paulo sentou numa cadeira e minha mulher sentou no colo dele, caricias sendo retribuidas entre os dois enquanto eu preparava uma caipirinha de vodka, Elaine estendida tomando sol sobre a toalha, servi a caipirinha que rodou entre todos e fiquei ao lado da Elaine que pegou um filtro solar e pediu para eu passar, mas olhando para a minha esposa como quem pede autorização, olhei para minha mulher e mediante a autorização dada com um sorriso maroto comecei a passar nas costas da Elaine. Espalhei carinhosamente quase fazendo uma massagem, enchi a mão novamente e deslizei pelas pernas dela subindo até a bunda, ela discretamente abriu um pouco as pernas e coloquei a mão por dentro até encostar na xana dela, ela se virou e completei o serviço com ela safadamente olhando para minha esposa que as vezes fazia uma menção de reclamação, falando para eu tomar cuidado com a mão bova, mas todos estavam curtindo. Foi muito gostoso acariciar ela inteira, que agradeceu e depois se virou para tomar sol nas costas e na bunda, que por sinal era maravilhosa, muito melhor que eu imaginava dentro do jeans. Achei que teria até uma chance de comer ela naquele dia, mas não foi bem assim.

Acabamos comendo umas porções do quiosque, bebemos muita cerveja e praticamente a garrafa inteira de vodka, a tarde já estava caindo. todos meio bebados, resolvemos voltar para o apartamento.

Bebedeira, corpos suados, salgados, cheios de areia, as duas riam e se abraçavam trocando confidencias, eu e o Paulo pareciamos mulas de carga, enquanto despejamos as coisas pelo apartamento as duas entraram no banheiro. Eu morrendo de vontade de fazer xixi tive que esperar minha mulher desocupar o vaso. O banheiro era apertado, minha esposa se levantou e entrou no box já abrindo o chuveiro e tirando o biquini, achei que iria ver a Elaine entrar mas ela ficou conversando e enrolando, minha esposa chamou ela para entrar junto, mas ela negou um pouco, depois da insistencia entrou mas não tirou o biquini, ficou se banhando tirando o sal, Paulo chegou na porta e comentou brincando se elas iriam demorar muito, embora não cabia tres naquele box, minha esposa falou para ele entrar também, ele parou na frente do vaso e fez xixi, ao terminar ele ficou ao lado dela e em pouco tempo estava ensaboando ela. Começou a passar a mão na Elaine mas que aparentemente não se sentia muito a vontade com minha presença ali, deixava ele passar a mão mas não tirava o biquini e resistia ás investidas dele de tentar tirar. Uma hora um seio saiu para fora, mas ela rec obriu e olhando para mim e reclamando com o Paulo, mas adorando a safadeza. Embora demostrasse receio, estava gostando da safadeza.

Minha esposa vendo deu lugar para ele entrar e ensaboar ela, por traz ficou passando a mão sobre o pau dele que ainda estava de sunga, tirou para fora e iniciou uma punheta, Elaine cochicou algo com minha esposa que em seguida pediu para eu ir preparar uma caipirinha, entendi o recado. Retruquei um pouco mas fui e fiz a caipirinha mais rapida do mundo, quando voltei a porta estava recostada, mas não fechada, entrei e vi o Paulo socando por trás da Elaine que segurava a parede com as duas mãos, entrei e dei a caipirinha para minha mulher que sorrindo tomou um gole e começou a me beijar, tirei a roupa e comi ela enquanto Paulo fodia a Elaine. Todos gozamos, e depois trocamos os lugares no box.

Depois do banho ficamos mais a vontade, mas não se falava nada sobre o ocorrido. Bebemos mais ainda, e o Paulo ficou meio que namorando a Elaine, porém não dispensava beijos e agrados na minha mulher.

Ao cair da noite saimos um pouco, fomos andar na praia, ai já pareciamos dois casais novamente, eu com minha mulher e Paulo com a Elaine. Perguntei para minha mulher se a gente poderia fazer um grupal os quatro, ela aceitou mas dependia da Elaine. Ela conversou com a amiga mas ela pediu para eu não ficar chateado, porque não se sentia preparada ainda, mas que um dia poderia acontecer.

Voltamos para o apartamento depois de jantar uma pizza, estávamos todos cansados, ligamos a televisão e até achei que não iria acontecer nada, Paulo cochilava deitado sobre um colchonete no chão e eu com minha esposa trocavamos caricias leves no sofá e ela com o pé as vezes acariciava as pernas do Paulo que já não respondia muito bem, Elaine foi para o quarto e deve ter dormido. Fazia calor, minha esposa falou que iria tomar um banho e foi, acabei dormindo no sofá. Acordei de madrugada e minha esposa estava nua dormindo abraçada com o Paulo também nú dormindo no colchonete, foderam enquanto eu dormia. Assim foi até o outro dia, que será outro conto.

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