AOS PÉS DE CAIO – CAP 14 – AGORA LASCOU-SE

Um conto erótico de Carlos Ferx
Categoria: Homossexual
Contém 874 palavras
Data: 23/01/2017 22:21:06

Era final de sábado quando escutei o interfone tocar. Quando vi quem era fiquei um pouco assustado, o que Marcio queria lá em casa numa hora daquelas? Marcio havia sido meu aluno de contratos no semestre passado, e provavelmente seria meu aluno nesse semestre que se iniciaria. E, além de tudo, morava na mesma república que o Caio.

Não sabia se atendia ou se fingia que não tinha ninguém em casa. Fiquei pensando por um tempo no que eu deveria fazer. Novamente a campainha tocou. Dessa vez tirei o interfone e atendi:

__ Pois não?

__ Qualé professor, não vai abrir a porta pro seu aluno?

__ Ô Marcio, eu já estava de saída... você precisa de alguma coisa?

__ Precisar eu não preciso, mas eu quero entrar... e acho bom você me receber.

__ Claro... só um minuto.

Sem entender exatamente o motivo, liberei a entrada e fui até a porta para recebê-lo. __ Ué? Não ia sair? Por que você esta com essa roupa velha?

Mal tive tempo de pensar em uma resposta e Marcio já estava dentro de casa, esparramado em uma das poltronas da sala.

__ Tem cerveja aí professor?

__ Tem sim, vou pegar uma pra você.

Marcio era tão lindo. Um negro alto e com o corpo super bem definido. Naquele dia ele estava diferente, usava apenas bermuda e chinelo de dedo, com a camiseta jogada em um dos ombros. O contraste daquele homão sentado na poltrona da minha sala me deixou louco de tesão... não sabia mais o que esperar... só sentia que deveria obedecer.

__ Ta aqui sua cerveja... agora me fale o que você quer aqui. Entreguei sua cerveja e me sentei num sofá próximo ao dele. Não sabia como deveria me comportar na frente dele. Mas eu não conseguia tirar os olhos dos seus pés

__ Então professor, na verdade quero te mostrar umas coisas que encontrei no quarto do Caio. Abre esse envelope aí e veja o que você acha. (risos)

Quando peguei o envelope e abri, tinha muita coisa que eu não queria ver. Várias fotos minhas em situações extremamente constrangedoras. De joelhos na praia, carregando as coisas do Caio, beijando seus pés, de quatro na árvore, dentro da gaiola etc.. Não conseguia falar muita coisa. Nem sabia o que pensar. Só tinha uma certeza... minha vida estava acabada.

__ Aí professor, não precisa ficar nervoso não, que seu segredo ta muito bem guardado comigo. Não vou mostrar essas fotos pra ninguém, fica de boa aí. É só você me obedecer direitinho que seu segredo vai estar bem seguro... aí já vira nosso segredo também ein? Que tal?

__ Por favor Marcio, não faça isso comigo. Se o Caio descobrir eu estou ferrado. Ele é muito agressivo... muito possessivo... ele vai perceber as coisas... ele não é idiota... Por favor. Comecei a chorar, mas aquilo pouco importou.

__ É muito maricas mesmo ein? Precisa dessa choradeira professor? Não estamos negociando não... mas, é como o você sempre fala na sua aula... sempre tem escolha.... ou fecha negócio ou fica sem... só que no seu caso é assim... ou me obedece ou eu espalho essas fotos pelo campus da faculdade... que tal?

__ Pelo amor de deus Marcio... isso nunca pode acontecer... acabaria comigo.

__ Então acho que já sabemos sua resposta né?

__ Sim Marcio, ou vou te obedecer. O que você quer?

__ Primeiro que você se coloque no seu lugar, saia desse sofá e venha aqui dar um trato no meu pau que já ta pulsando.

__ Sim senhor.

O pinto dele era enorme. Grosso pra caramba. Comecei a chupar com certa dificuldade, mas fui me acostumando e ele foi ficando cada vez mais rápido. Aquele pauzão estava acabando com minha garganta, por várias vezes que vomitar mas fui repreendido. Quando ele foi gozar segurou minha cabeça, deixando seu pau lá no fundo e gozou muito. Tirou o pau da minha boca e esfregou na minha cara até limpar.

Já estava de joelhos e cai sentado. Não tive muito tempo para respirar senti seus pés no meu rosto, ainda de chinelo. __ Faz uma massagem enquanto a gente troca uma idéia! Tirei seus chinelos e comecei a massagear aqueles pés enormes. Sentado no chão, diante do meu aluno-senhor, apertava seus dedos e esfregava a sola do seu pé. Fazia o melhor que podia.

__ Seguinte professor, comigo não vai precisar dessas viadage que o Caio te faz usar. Não quero você de calcinha ou salto alto. Coleira também acho chato. Você vai me obedecer por que sabe que eu tenho você nas mãos, não é mesmo?

__ É sim.

__ É sim o que?

__ É verdade senhor, o senhor me tem em suas mãos.

Um beijo nos pés selou nosso acordo. Um tapa na cara confirmou o que eu temia. Jogado de quatro no chão da sala, senti sua rola imensa me rasgar, enquanto me fodia puxou meus cabelos e me deu um beijo de língua cinematográfico. Socando cada vez mais fundo e beijando cada parte do meu corpo, Marcio me vez gozar sem tocar no meu pau. Não demorou muito ele gozou e caiu sobre mim, ficamos os dois deitados no chão por um tempo. Até que adormeci.

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Comentários

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Interessante, é o segundo conto dom/sub que leio aqui na CDC. Confesso que não sou fã dessa prática, mas com um texto bem escrito como o sei vale a pena ler. Cara, acho Caio confuso, mas esse novo dominador parece ter mais pulso firme, gostei do fato de ele não curtir feminolização, ponto pro Márcio.

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O caio nao vai gostar nada disso. Voce vai estar ferrado quando ele voltar! Muito bom . 10

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