REALIZAÇÃO NO CARNAVAL – parte 4

Um conto erótico de Paula
Categoria: Homossexual
Contém 3595 palavras
Data: 25/02/2017 16:17:50

REALIZAÇÃO NO CARNAVAL – parte 4

(Continuação dos primeiros 3 capítulos do carnaval deComo disse na parte três do conto realização carnaval, a realidade da vida começa agora na quarta feira de cinzas, veja acreditei que devido ao estado que me encontrava toda dolorida e machucada ele não iria querer estar comigo, e tinha o problema da sua família, recebi um telefonema logo pela manhã ele estava preocupado comigo e queria saber como eu estava eu disse doloridinha, mas com saudades e sede pelo seu leite, ele sorriu e disse eu estou com o pau todo dolorido e esfolado, parece que seu cuzinho lixou ele todo, rsrsrsrsr, despediu e disse pense em mim, que estarei pensando em vc, a tarde vou tentar ir visitar vc, pois estou com muita saudade e preocupações.

Corri contar para minha esposa que ficou feliz e disse viu amor, ele não iria nos decepcionar, mas a partir de hoje, tem pessoas por aqui, filhos e não vai dar para vc ficar vestida linda, então vai ter de receber de sapo, como Paulo e não Paula, eu disse acho que ele não vai achar ruim, pois sempre a vida toda me viu assim, e disse que mesmo assim já me amava, eu estava radiante por ser amada e desejada.

Ao anoitecer ele chegou, e estávamos eu e um filho vendo TV e minha mulher o recebeu na entrada da casa e disse que não estávamos sozinhos, ele disse tudo bem somente quero vê-la não interessa como esta vestida, minha mulher disse, ela esta de calcinha por baixo da bermuda, pediu para lhe dizer que esta com a calcinha preta que vc gostou RS e disse entre ele entrou, me cumprimentou como cunhado e abraçou meu filho falando de futebol etc. eu estava louca de desejo, mas não tinha como fazer, ele sentou-se no sofá ao meu lado e ficou a vontade, conversando, encostando a perna minha, eu fiquei morrendo de excitação e ele parece que também estava com a mesma excitação.

Minha esposa chamou meu filho e pediu para ele ir buscar algumas coisas na padaria, e ele foi assim que saiu ela disse fique a vontade, quando chegar eu ouço o barulho do carro e aviso, no mesmo momento meu homem me abraçou, tirou minha camiseta e me abraçando beijou minha boca, e eu senti aquela cobra dançando na minha boca, e eu lutava com minha língua com ela, nossa fiquei louca de tesão, abaixei minha bermuda e ele viu minha calcinha seu pau endureceu na hora, e passou a acariciar minha bunda, beija-la e lamber meu cuzinho todo dolorido, ele tirou aquele pau enorme para fora e eu pude vir que estava esfolado em alguns lugares, beijei com muito carinho aquele pau delicioso, ele gemia, e pedia para chupar eu abri minha boca ao Maximo e coloquei aquela cabeça do tamanho de um tomate graúdo, na boca e passava a língua naquela delicia, ele gemia e queria mais, nesta hora minha mulher entrou da sala e disse recomponham-se pois o filho esta encostando o carro, levantei a bermuda, coloquei a camiseta e ficamos bem certinhos como dois cunhados. Ela para disfarçar sentou-se e iniciou perguntas sobre a família do meu homem, meu filho entrou sem desconfiar de nada, logo após ele saiu e disse que iria precisar de meus serviços e que me telefonaria no dia seguinte, para falar sobre isso, e se foi.

Quando fui dormir, pensando naquele pau, naquele homem delicioso, minha mulher disse nossa que desespero, quando fui avisar que o filho estava chegando, vi vc com aquele pau enorme na boca não sei como conseguiu, pois deu para ver que aquilo é enorme, pensei que iriam ficar se beijando, não chupando pau com o filho para chegar. De fato acho que vcs estão apaixonados, espero que isto seja duradouro, pois vc esta morrendo de amores por ele veremos até onde ele corresponde, como vai ser para vcs namorarem, aqui sempre terá gente em volta, e como vamos fazer para vc se produzir, se for ao motel, não estarei para lhe ajudar, com o desejo que tenho nada vai me atrapalhar a ser mulher meu bem, vc vai ver como tudo se ajeita no que precisar de mim, estou pronta para lhe ajudar neste romance louco.

Na sexta feira teria de viajar para a praia grande e quando disse a meu namorado isso, ele se prontificou a ir junto, eu disse vou perguntar a sua irmã o que ela acha, e ao fazer ela disse vai com ele sim, sempre é bom que vc viaje acompanhada, mas cuidado a noite na rua com ele, e comporte-se, pois as pessoas de nosso prédio, podem ver a Paula, e isso não pode acontecer, enfim me encheu de recomendações, RS.

Logo cedo ele veio me pegar, todo cheiroso, entrei no carro me despedi da minha esposa, ela me deu uma mochila com roupas minhas, e uma mala enorme com as coisas da Paula, roupas, lingeries, maquiagem, peruca, enfim tudo o que ela poderia precisar, para satisfazer seu homem. Logo que pegamos a estrada ele pegou minha mão e colocou em cima daquele pau enorme, eu sorri e comecei acaricia-lo, aquilo cresceu na minha mão, e eu pedi a ele cuidado na estrada, não se esqueça que temos família, para cuidar, ele sorriu e disse amor, não se preocupe somente não tira as mãos daí, esta uma delicia, sorrindo disse pena que é dia senão iria parar no acostamento e cuidar de vc, colocou a mão direita sobre minha perna, que estava com calça jeans, mesmo assim sentia seus carinhos.

Chegando eu comecei a trabalhar ele me acompanhando como meu cunhado, e ao terminar o serviço fomos para o apto. Chegando logo que entramos me abraçou e começou a me acariciar, eu disse aguarda querido, vou tomar um banho se quiser use o outro banheiro, e já estarei pronta para vc amor. Fui tomei um banho delicioso, pois o tesão já estava me deixando quente, e coloquei um conjunto de lingeries vermelho, fiquei deliciosa, coloquei apenas uma camiseta de alcinhas com as costas de fora, e bem decotada, e fui encontrar meu macho, que já estava sentado na sala pelado, com aquele pau lindo maravilhoso, duro feito uma rocha, sentei-me a seu lado e ele puxou-me para seus braços e me deu um beijo, delicioso senti a sua língua como sempre louca dentro de minha boca, fui amolecendo e deitei a seu lado no sofá, e ele acariciava cada pedaço de meu corpo, costas, seios, barriga, pernas, e com muito jeito, levou minha boca em direção a seu pau eu com muita dificuldade como sempre, abri bem minha boca e enfiei a cabeça daquela cobra na minha boca, sempre passando a língua, começou a gemer e dizer mais querida, mais, eu engoli tudo o que consegui, minha boca doía de tanto ficar aberta, e ele gemendo me fez engolir boa parte dele, e não parava de se virar de tanto tesão gemia e dizia amor tira que vou gozar muito na sua boca, vc não vai conseguir engolir tudo, eu balançava a cabeça dizendo que sim, ele imediatamente gozou feito louco e gozou litros de porra deliciosa, saborosa, engasguei mas engoli tudo, fiquei com o pau na boca até amolecer, e lambi bem a cabeça para limpar ela todinha.

Com bastante respeito ele disse vc não gozou meu amor, vire de costas para mim, me deixa beijar sua bunda para vc gozar amor, eu fiz o que ele pedia e comecei a sentir sua língua lambendo meu cu, ai que delicia, ele enfiava e tirava do meu cu, e eu pulava de prazer, até que não resistindo mais pedi, por favor, me coma, ponha seu pau ai amor não estou mais aguentando de tesão por ele amor, vai me possua me mostre que sou mulher, ele mais que depressa passou ky no meu cuzinho e no seu pau, e encostou a cabeça, eu quando senti o calor daquela cabeça no cu e ele começou a penetrar gozei sem tocar em meu pau, e enchi minha calcinha e o lençol de porra, e pedi amor continue goza amor, enche meu cu de sua porra deliciosa, e ele obedeceu e eu gemia de dor e prazer, até que senti aquele pau em brasa entrar todinho no meu pobre cuzinho, e sentia seu saco bater na minha bunda e acho que gozei de novo, ficamos assim por uns 20 minutos, deitada e com ele quase desmaiado em cima de meu corpo o pau La dentro duro como rocha, pensei vai ficar ai até murchar completamente, e assim foi, quando senti que o pau saiu, mole e desfalecido, disse a ele amor vamos nos banhar, e eu vou trocar os lençóis e lavar minha calcinha, ele disse nossa amor estou mole, o corpo parece que esta completamente satisfeito.

Depois de tirar os lençóis e ajeitar tudo fui tomar banho, ele disse vou te ajudar e entrei no Box, eu disse temos de ir jantar, pois não temos comida aqui, ele disse depois vamos deixa eu cuidar de seu corpo, começou a lavar meu corpo e dedicou o maior tempo na minha bunda, e seios, pernas, esfregou a cada pedaço com tesão, e eu correspondia, não sei porque nem como mas me vi lambendo seu pau de novo, aquele mostro me atraia, cada vez mais, e queria chupar aquela cabeça de novo, ele gentilmente me levou ao quarto, me secou com a toalha, se secou e lambeu meu cu novamente, e após passar pomadas, enfiou aquela cabeça até eu gemer de dor, somente ai continuou enfiar, bem devagarinho, eu pedi amor, não vou aguentar, deixa eu chupar seu pau, ele correu se lavar novamente e eu também lavei meu cuzinho, deitamos e abri bem a boca e fui em busca de mais leite, agora leite c, pois o primeiro foi a, depois o b no meu cu, e agora seria o c, pois ele estava exausto, e chupei, chupei como nunca o havia chupado, ele gozou uma quantidade enorme de porra, desta vez mais fininha, mas mesmo assim deliciosa, e desmaiamos exaustos. Tudo foi maravilhoso, podemos chamar isso de lua de mel, pôs carnaval, mas nem tudo foram flores, pois a sogra de Sergio ficou doente, morava no litoral norte e na semana seguinte era o dia de nosso namoro, falávamos todos os dias por fone, mas na sexta fomos a um motel e após nosso sexo, já satisfeitos, ele me contou que teria de ir para Caraguatatuba, ficar alguns meses juntamente com sua mulher, eu fiquei louca, e disse porque ela não vai sozinha a mãe é dela, e acabamos brigando feio e ele me chamou de egoísta, e me deixando em casa ele foi embora sem mesmo me beijar.

Chequei em casa chorando, Marlene ficou preocupada e perguntou o que houve, eu contei e ela disse que fui injusta, e falou isso passa, eu disse nunca mais vou querer ver este homem, acabou tudo, nunca mais vou querer ser mulher, nem dele nem de ninguém. Ele não me procurou mais, e foi cuidar de sua família, eu continuei, me vestindo somente de sapo, e Marlene combinou com a mulher dele um jantar mensal, uma vez na minha casa e outro mês na casa deles, sempre as sextas feiras, assim uma vez por mês teria de ve-lo, eu protestei mas Marlene disse é nossa família, e sei que vc o ama, por isso vou tentar aproximar vcs. , sabe que vc esta errada, mas não quer dar o braço a torcer, agora já estão de volta aqui, (era o mês de julho), no primeiro jantar na casa dele, eu fui vestida de jeans e casaco, pois estava fria, Marlene perguntou não vai colocar calcinhas, e soutiens por baixo da blusa de lã eu disse sou homem, vc esta doida, mas na hora de me vestir não resisti e coloquei um lindo conjunto de lingerie preto lindo, com um leve enchimento, e coloquei uma blusa com cola rolet, e me senti Paula novamente, mas pensei ele não vai ter o prazer de saber que estou vestida para ele.

Ao chegar ele me recebeu bem serio, e falamos estritamente sobre família, os quatro, e quando foram para a cozinha servir o jantar ele me perguntou, não vai me perdoar, eu disse não tenho que perdoar nada nem ninguém caro cunhado, e mudei de assunto, da cozinha ouvi Marlene falando para Valeria esposa dele, estão sem assunto pelo jeito, e ouvi Valeria dizer o Sergio adora o cunhado, somente fala dele o tempo todo, acho que tiveram algum desentendimento no inicio do ano, Marlene disse isto passa eles se estimam muito, Valeria disse parece coisa de casal, rsrsr, se fosse homem e mulher eu diria que é desentendimento amoroso e sorriram.

Sergio disse vc podia voltar a ser Paula, eu te prometo felicidade e muito amor, eu disse acabou, somos cunhados apenas isso, uma vez por mês nos veremos, e tudo correu como família reunida, eu sempre serio, e Sergio brincando sempre, e eu emburrada, Marlene falou no meu ouvido, por favor, sorria para não ficar tão na cara ne, e eu tentei ficar mais sociável. Valeria perguntou se eu ainda ia a praia trabalhar eu disse que sim, ela falou Sergio, por que não vai com ele para distrair aquela vez vc voltou tão feliz, eu disse não faltará oportunidade, e a conversa continuou em novidades, despedimos deles e confirmamos para o mês de agosto na ultima sexta feira, em minha casa, nos beijamos no rosto e ele falou no meu ouvido, por favor me telefone, eu fingi que não ouvi, Marlene me falou depois, me pareceu que valeria estava querendo aproximar vcs dois não achou, eu também pensei o mesmo foi muito explicita.

Em casa ao me trocar para dormir, Marlene viu que eu estava de lingerie, e falou não resistiu Paula, e comecei a chorar, disse que o amava muito e não sabia mais o que fazer, mas que não poderia se jogar em uma aventura que qualquer coisa é motivo para ele me deixar, e ela disse foi um problema de saúde da sogra dele perdoe, eu disse estou sofrendo por ele amor, amo muito aquele grosso, não sei como consigo viver sem ele, quase pedi a Valeria para dar ele para mim, rsrs, Marlene falou acho que ela daria ele para vc sim, Paula, era só pedir, os dias foram passando e chegou a sexta feira, não estava muito frio, e resolvi me vestir para meu macho, coloquei lingerie, uma bermuda bem curta e uma camiseta polo, Marlene disse assim ele vai ficar de pau duro quando te ver Paula, tarada, Sergio quando me viu, olhou minhas pernas e ficou com olhar fixo no meu corpo, sua mulher, me beijou e disse estávamos com saudades de vcs., foram arrumar o jantar e ficamos eu e Sergio na sala, falou bem baixo, vc esta deliciosa com esta bermuda, suas pernas estão cada vez mais deliciosas, e sua bunda ressalta deliciosamente, vc esta de lingeries, eu disse que indiscrição cunhado, mas estou sim e sorri, notei seu pau endureceu, e comecei a falar outros assuntos, politica, futebol, assuntos de homens, ele queria se encostar eu me afastava, ele perguntou para de fugir de mim, responda pensou em mim este mês, eu disse não lhe interessa meus pensamentos e vc pensou em mim, ele disse 24 horas por dia, até Valeria esta cansada de me ouvir falar de vc, acho que até desconfia que lhe amo. Sorri e mudei de assunto.

Quando saíram, nos beijamos no rosto os quatro e Sergio disse continuo te esperando, e Valeria disse por que não vai com ele para a praia, eu disse no final do ano, estará mais quente quem sabe? Marlene falou com vc é burra Paula o homem esta sofrendo de amor, a mulher eu tenho certeza que ira aprovar, basta vc aceitar a ser a mulher dele novamente, ela disse que para fazê-lo feliz, será capaz até de ajudar ele arrumar alguém, ela somente não aguenta o pau dele que é muito grande e a machuca, não fazem mais sexo, mas ela o ama muito a ponto de permitir que ele tenha alguém, me disse isso como se dando um recado. Eu disse também o amo, mas preciso ter certeza que é para sempre, adoro sentir ele me desejando ficou louco pelas minhas pernas, queria ver a lingerie, mas não deixei, que tesão estou Marlene, como fazer para ter aquele homem a meu lado, me possuindo, me fazendo mulher, ela apenas sorriu e disse não lhe entendo, ele esta de quatro por vc e não o aceita. Deitei-me e chorei a noite toda, Marlene perguntou o que ouve, eu estou morrendo de desejos por meu homem, estou louca para me assumir para ele, ela chorou comigo e disse, tudo vai se ajeitar amor, durma.

Durante aquele mês todos os dias falava para Marlene, será que vai mesmo ter jantar este mês, ela dizia é claro, esta tudo combinado Valeria disse que vai fazer camarões para vc e disse que Sergio vai buscar no mercadão, somente para vc, e ela disse esta vez casam, e sorria muito quando falou, como que querendo disfarçar a brincadeira. Mas ainda falta uma semana inteira, e me perguntou vc vai vestida como Paula, eu disse de roupa de sapo, mas de lingeries, ela disse eu confirmei, vou escolher e Marlene disse mas ainda falta uma semana, eu fiquei sem jeito, mas estava louca para chegar a sexta feira e ainda era segunda, no dia, fui de lingerie branca de rendas fio dental, soutiens também de rendas e coloquei uma camisa branca de botões fechados até em cima, Marlene disse Valeria vai notar, eu disse vai abotoada, somente ele vai ver as rendas do meu soutiens, que ele me comprou, rs no dia falei vou de bermudas esta calor, Marlene disse coloca esta branca vai combinar com a lingerie é bem curta e larga nas pernas ai ele vai ver bem suas cochas, vai ficar com tesão tenho certeza, e se ela notar, que desista de nossa amizade, Marlene disse acho que teremos uma surpresa, vou te depilar Paula, eu disse quero ficar bem tesuda para meu homem ver. Ao chegar na casa deles, nos abraçamos e Valeria pegando em minhas mãos disse nossa como vc esta linda, e consertou desculpe lindo, nos abraçamos os quatro e fomos tomar aperitivos na sala, logo após as duas foram preparar o jantar e nos ficamos conversando, eu abri disfarçadamente os dois primeiros botões de minha camisa e ele viu o soutiens, falou que deliciosa vc esta, eu disse me produzi para vc , chegando perto ele olhou os soutiens e disse nossa os seios cresceram que deliciosa vc está, até Valeria te achou linda, eu perguntei ela sabe de algo, ele disse não falei nada mas nossas atitudes acho que falaram por nos, mas se vc quiser eu falo para ela e veremos o que acontece, eu disse não, vc ainda esta de castigo, estou menos brava mas ainda é cedo.

Após o jantar nos sentamos para um ultimo aperitivo e jogar conversa fora, certa hora Marlene falou o carnaval esta chegando, vamos passar juntos, Valeria falou será que vc vai gostar Paulo, eu disse para mim é indiferente, o que vcs quiserem faremos, Carnaval me trás grandes lembranças, e vou estar um trapo se estiver sozinho, Valeria perguntou como sozinho, eu disse sem amigos, Marlene disse é que ele teve um amor de carnaval perdido, e vai sofrer sem este amor a seu lado, Valeria falou então vamos todos alegrar o carnaval da menina, rsrsr, Sergio consertou disse sempre nos chama de menina, não sei porque. Assim nos despedimos, Sergio disse obrigado Paula, por me dar o prazer da sua companhia, toda produzida para mim, eu disse convencido e saímos. Chegando em casa Marlene falou Paula, acho que vc foi descoberta amor, agora vamos ter de aguentar, ou confirmamos ou negamos, eu disse se souber por que não confirmar afinal ela também é parte e até culpada pela separação, Marlene disse não Paula, vc é que foi incompreensível, eu disse mas naquele momento precisava dele a meu lado e ele foi embora por seis meses, mas somente o tempo dirá, Marlene perguntou quer gozar eu te ajudo, te como com o consolo na cintura quer, prefiro carinhos amor, e eu fico pensando no Sergio, ela me despiu e beijou meu corpo todo, acariciava minha bunda, meu pau, beijava meu pescoço, e eu dormi com os carinhos dela, minha maravilhosa esposa.

Na sexta feira antes do carnaval Valeria falou como vamos nos vestir no carnaval, eu gostaria tanto de ver os meninos de mulher o que acha Marlene, Sergio disse eu fico natural e Marlene disse quero o Paulo de mulher, ele vai ficar linda, vc me ajuda a produzir ele Valeria, eu disse não vai esperar eu responder, elas em conjunto disseram não, vc não tem escolha, e Valeria disse sim, vamos deixar ela bem linda, a ponto dos homens ficarem com tesão por ela, eu disse eu topo se vcs, duas se vestirem igual eu, sorriram e disseram quer competir conosco é eu disse garanto que fico mais gostosa e linda do que as duas, e sorrimos todos, olhei para Sergio que estava radiante de felicidades.

Mas isto tudo fica para o próximo conto, contarei como ficamos os quatro durante o carnaval, desculpem pelo tamanho do conto.

Paula

Camipaula1@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive camila paula a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários