Tesão de cunhada

Um conto erótico de O Escriba
Categoria: Heterossexual
Contém 1436 palavras
Data: 28/02/2017 04:33:19

Antes de mais nada quero me desculpar pela demora na publicação de um novo conto, e também confessar uma verdade a vocês: Nem todos os meus contos serão fictícios, alguns serão relatos reais, como o de hoje, mudando apenas nomes. Mas vamos ao que interessa!

Quem leu meu primeiro conto (Nossa primeira vez) já está familiarizado comigo - Marcos (fictício) e a Ana (fictício), e sabe como nos envolvemos. Pois bem, a relação com Ana não poderia ser melhor. Sexo constante e intenso, e Ana como havia perdido a virgindade recentemente, sempre estava animada e disposta a experimentar coisas novas. Durante um fim de semana prolongado, apresentei-a devidamente à minha família, que a recebeu carinhosamente. Alguns dias depois, era hora de encarar novamente a família de Ana, visto que já conhecia boa parte devido ao relacionamento anterior com sua prima. A recepção foi excelente, todos me trataram muito bem como sempre, e eu já me sentia a vontade. Eis que minha ex-sogra (tia de Ana) me informa que a Mãe e irmã mais nova da Ana chegariam nesse mesmo dia do Rio de Janeiro, Não me preocupei, já sabia como lidar essas situações, o que eu não esperava era a grande surpresa que me aguardava. No inicio da tarde, me dirigi ao aeroporto com Ana para aguardar a chegada. Quem leu o conto anterior imagina como Ana é um tesão de menina, o que jamais imaginei é que sua irmã era ainda mais bonita e gostosa. Ver aquela garota com seus recém-completados 18 anos, branquinha, olhos cor de mel e longo cabelo ruivo acobreado descendo as escadas, com uma calça jeans hiper colada, jaqueta e camiseta com um generoso decote quase fez minha cabeça rodar. Lívia era absurdamente linda e gostosa, e foi complicado não demonstrar o inevitável interesse. Retornamos para casa de Ana, Lívia no banco de trás abusando do tipico sotaque carioca estava ainda mais gostosa, havia tirado a jaqueta devido ao calor da cidade e tagarelava sem parar. Era uma tarde quente de Sexta, e o sol não dava trégua. Como um gênio da lampada (ou do mal kkk), lembrei Ana sobre as entradas de um novo parque aquático que havíamos recebido de cortesia alguns dias atrás durante algumas compras no shopping. Ana animada convida a irmã que estampando um sorriso no rosto aceita. Naquele momento comecei a imaginar aquelas duas deusas de biquíni, e meu pau já começava a dar sinais de vida dentro da bermuda. A noite passou devagar e a ansiedade não me deixaram dormir muito. O sábado começou com o sol forte, o que animou a todos. Cheguei na casa da Ana por volta das 9 da manha, e num enorme golpe de sorte, iriamos somente eu, Ana e a Lívia. Entrar no parque com aquelas duas deusas uma de cada lado com certeza causou inveja a todos os marmanjos que ficaram boquiabertos quando passamos. Ana usava o mesmo biquíni do dia em que nos conhecemos, e Lívia usava um modelo bem pequeno, laranja. Perdi as contas de quantas vezes quase apelei até mesmo à mágica pra evitar uma completa ereção ao ver aquela deusa seminua. Por volta das 15h, Ana já estava meio tonta, e decidimos deixar o parque e seguirmos para minha casa, pois havia um jogo de futebol que eu queria muito assistir. Ana muito enjoada chega e vai direto pra cama, ainda de roupão. Lívia decide tomar um banho e ao sair do banheiro também de roupão, senta-se ao meu lado e abre mais uma cerveja. Eu bem que tentei, mas não pude conter o volume que se formava na minha bermuda só de imaginar o que havia dentro daquele roupão. Na tentativa de puxar assunto, disse: "Lívia, se você quiser se livrar do roupão molhado, há algumas peças de roupa da Ana no meu quarto, só não sei se lhe servem''. Ela num sorriso responde, e se levanta indo em direção ao quarto. Quando retornou, Lívia vestia apenas um top de academia preto, e um pequeno short jeans azul da Ana, que de tão apertado desenhava perfeitamente aquela enorme buceta. Ana estava completamente apagada no quarto, e eu não ia deixar passar nem mesmo a remota possibilidade de transar com aquela delícia carioca que estava ao meu lado. Ignorei o jogo e comecei a conversar, na tentativa de ficar mais intimo. Não demora Lívia dispara: ''Você e Ana já transaram?'' respondi que sim, muitas vezes. ''Minha irmã sempre foi safadinha mesmo'' ela acrescenta. Aproveitando o rumo da conversa, ataquei: "Mas e você, bonita desse jeito com certeza não lhe faltam pretendentes''. ''Ah que nada, estou a 6 meses sem transar, meu ex era um mole do pau fino, que me deixava sempre querendo mais''. ''Uma pena'' respondi. Naquele momento não havia mais nada a fazer, meu pau já apontava, destacado na bermuda. Lívia olha pra baixo e ri, e eu novamente disparo: ''Vou ficar na vontade hoje, a Ana naquelas condições com certeza não faremos nada". Para minha surpresa, Lívia acrescenta: "se meu ex tivesse um desses eu não teria colocado tantos chifres nele''. Eu fingi estar sem graça e ela rindo diz que Ana tem muita sorte. Resolvi arriscar tudo, até mesmo estragar minha relação com Ana e soltei: ''quer ter a mesma sorte?''. Com um sorriso indecente, ela se aproxima e coloca a mão sobre a bermuda, e pergunta se falo sério. ''Se você manter isso entre nós, falo sério sim''. Não podia ser verdade, naquele momento me senti o filho da puta mais sortudo do mundo. Lívia começa a acariciar o volume na minha bermuda, enquanto envolvo a mão naquele cabelo longo, puxando seu rosto contra o meu. Era um amasso sem igual, e na putaria rolamos do sofá e caímos no tapete. não perdi tempo e tratei de arrancar aquele top, sedento naqueles lindos seios com bicos rosados e durinhos. desci a mão e desabotoei o short em vão, pois de tão apertado e com tamanha urgência em tirar, acabou saindo aos pedaços. O tesão foi a mil quando a vi usando uma calcinha de renda da Ana que me enlouquece sempre que a vejo usando, já ensopada. Livrei-me da calcinha e me concentrei naquela buceta linda, com poucos pelos bem aparados e bem desenhada, uma visão realmente hipnotizante. chupava e linguava, e em vão tentava conter os altos gemidos de Lívia, com medo de que tanto barulho acordasse Ana mesmo alcoolizada, mas logo desisti. Lívia me empurra de volta ao sofá, enquanto para de joelhos à minha frente, e sem cerimonia alguma, me chupa como uma verdadeira profissional. Com uma concentração digna de um monge tibetano, me contenho para não gozar, quando satisfeita se levanta e me joga novamente ao tapete, sentando em cima de mim e num rápido movimento direcionando meu pau na entrada daquela buceta apertada, a 6 meses sedenta por um pau. A cena era digna de filme, aquela deusa rebolando intensamente em cima de mim, de olhos fechados, gemendo e falando todo tipo de sacanagem possível. Num afrouxar de seus movimentos, rapidamente me levantei e a coloquei de quatro, pincelando aquela buceta encharcada, e a puta implorando: ''fode a tua cunhadinha vai, mete esse pau em mim, me fode igual fode minha irmã, quero isso tudo dentro de mim''. Atendi à sua prece e comecei a bombar com força naquela buceta apertada que devorava meu pau. Anunciei o gozo, mas Lívia diminui o ritmo dizendo: "não, ainda não, quero mais, vou sentar de costas nesse pau''. E assim o fez, me fazendo delirar vendo aquela bunda gostosa quicando em cima de mim. Dessa vez quem anuncia o gozo é ela, que aos gritos chega ao clímax, enquanto sinto sua buceta se contraindo e apertando ainda mais meu pau. Não passou sequer um minuto e Lívia já rebolava novamente, enquanto dizia baixinho: "agora sim, goza pra sua cunhadinha vai, goza tudo na bunda da sua ruivinha, quero leitinho na minha bunda gostosa''. Ouvir isso é demais pra qualquer homem, ainda mais com uma gostosa daquelas na frente. Coloquei-a de quatro novamente e meti forte por alguns segundos, gozando como um cavalo naquela bunda gostosa, enquanto ela dizia: ''isso cunhadinho, goza na minha bunda vai, me lambuza toda, da leitinho pra tua ruivinha dá''. Lívia desaba sobre o tapete, exausta e ofegante, enquanto me recomponho e tento chegar até a cozinha, procurando uma toalha de papel pra tentar ao menos amenizar o estrago que fizemos. Essa foi só a primeira de muitas transas com Lívia, inclusive Ana descobriu e resolveu entrar na brincadeira, mas isso é assunto pra outro conto. Espero que tenham gostado, e por favor comentem!

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Este tipo de conto mas parecendo orgia não convence mais.Queremos contos quentes mas com sentimentos.

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