Apimentando a nossa relação?

Um conto erótico de Gilberto!
Categoria: Heterossexual
Contém 1969 palavras
Data: 28/02/2017 05:15:58
Última revisão: 28/02/2017 06:14:44

Depois que transamos pela primeira vez começamos a transar sempre que podíamos, e como eu e Giovanna estudávamos pela manhã e início da tarde e os nossos pais trabalhavam até de noite, não foram poucas as vezes. Quando eu ficava sozinho ela vinha para a minha casa, quando ela ficava sozinha, eu ia para a dela. Eu assistia a vídeos pornô, mas durante um certo tempo tempo, por volta de um mês e alguns dias, sempre transamos de uma forma meio romântica.

Era uma quinta-feira, eu estava em um Tumblr e vi um gif em que um cara comia uma mulher algemada, e pensei nesse como um bom jeito de começarmos a transar de forma mais "selvagem". Nesse momento eu lembrei de duas algemas de brinquedo que eu tinha guardadas, compradas durante o 1º ano do ensino médio para uma apresentação de teatro que tivemos que fazer. Passei um tempinho procurando, mas por fim achei, e elas estavam funcionando. Mandei uma mensagem para Giovanna: “Ei amor, tá sozinha?”, “Tô sim, quer vir?”, “Tô indo, beijo minha gostosa”. Coloquei as algemas num bolso da minha bermuda e fui para a casa dela.

Giovanna abriu a porta vestindo uma calcinha rosa e uma blusinha branca, que tirou antes de começar a me beijar, já me deixando brincar com os mamilos dela que logo ficaram duros nas minhas mãos. Tranquei a porta e ela já foi enfiando a mão por dentro da minha bermuda, pegando no meu pênis por cima da cueca enquanto me beijava, sentindo-o crescer em sua mão. Ela puxou a minha bermuda para baixo e sentiu o peso diferente nela. Olhou para mim e eu dei um leve sorrisinho, e ela entendeu que podia olhar o que que era. Quando encontrou as duas algemas, Giovanna olhou para mim com um sorriso safado.

“Vamos para o seu quarto, Giovanna”.

Fiquei observando ela indo em direção ao quarto dela na minha frente, rebolando aquela bunda enquanto caminhava segurando a minha mão. Chegando no quarto, mandei ela se deitar na cama, o que obedeceu prontamente. Eu prendi as algemas na parte de trás da cama dela e ela colocou dois travesseiros nas costas, ficando meio sentada e meio deitada. Terminei de tirar a minha roupa e fui por cima dela para beijá-la. Durante o beijo, segurei a sua mão direita e fui guiando para a algema, fechando-a em seguida ao redor do seu pulso. Nos olhamos, sorrindo, e voltamos a nos beijar; fiz o mesmo com o braço esquerdo.

Giovanna estava apenas de calcinha, com os braços abertos, presos. Eu já estava nu, subi em cima da cama dela e levei o meu pênis já duro direto no rosto dela, onde esfreguei uma vez de cada lado de sua bochecha antes de colocá-lo dentro da boca. Segurei o rosto de Giovanna e fiz movimentos de entrar e sair na boca dela, enfiando até o seu limite (sinalizado por um gemido) e tirando. Tirei o meu pênis da boca dela e coloquei direto as minhas bolas, fazendo ela chupá-las enquanto eu segurava o meu pênis e dava leves batidinhas no seu rosto com ele enquanto ela sugava o meu saco.

Quando saí do rosto dela, pude ver a sua calcinha com uma marca molhada. Puxei a calcinha e pude ver aquela bucetinha linda fechada no meio das suas pernas, que logo mandei abrir. Quando foi abrindo as pernas, a buceta acompanhou e se revelou mais para mim. Mandei Giovanna dar uma última babada no meu pau e então eu cuspi na buceta dela. Esfreguei a cabeça do meu pau no grelo dela, esfregando bem o meu cuspe junto ao dela. Passei a esfregar a cabeça do meu pau pelo resto da buceta dela, principalmente pela entradinha, sem enfiar. Sentia a sua umidade e calor, mas não enfiava, provocando-a.

“Vai Gilberto, come a sua puta!” — Ela disse.

Me inclinei e chupei o seu pescoço, com as mãos em sua cintura, finalmente enfiando a cabeça do meu pau dentro dela, sem enfiar o resto. Eu ouvia a respiração forte dela e fiz o meu caminho com a boca até os peitos dela. Dei uma mordida de leve em um dos mamilos e ela gemeu em resposta. Desci a minha mão da sua cintura para a bunda, que apertei com força enquanto enfiava o resto do meu pau dentro dela. Quando enfiei tudo, parei de chupá-la e me ajoelhei, segurando as pernas dela abertas ao meu redor. Apoiei uma mão na cama e continuei segurando a sua coxa com a outra, deixando ela bem aberta quando eu comecei a meter.

Giovanna começou a gemer mais alto na hora que passei a fodê-la, eu levei a mão que segurava a sua coxa para o seu pescoço, apertando-o um pouco e fazendo ela gemer ainda mais. Ainda apertando o seu pescoço, levei a outra mão até o seu grelo, onde melei os meus dedos com o mel dela. Levei os dedos à sua boca e na mesma hora enterrei o meu pau dentro dela, que começou a rebolar coladinha em mim, esfregando o grelo nos meus pelos. Eu fiquei parado dentro dela enquanto ela rebolava, com os braços levantados para trás, presos, chupando e lambendo os meus dedos. Giovanna me olhava e gemia com meus dedos na boca, sentindo o seu próprio gosto. Tirei o meu dedo da boca dela e levei minhas mãos aos seus peitos, que apertei e voltei a bombar nela, tirando o meu pau até a ponta e enfiando de volta em sua buceta. Apertei e fiz movimentos circulares nos peitos dela, e passei a mexer nos mamilos novamente. Quando comecei a apertá-los Giovanna começou a gemer, e eu comecei a meter mais forte, batendo o meu saco contra ela, ouvindo o som dos nossos corpos se encontrando.

“Vou gozar” — Ela disse.

“Vai, Giovanna, goza na minha rola”.

Giovanna começou a gozar, gemendo alto e tremendo um pouco o seu corpo; eu continuava a meter. Quando o orgasmo chegou ao fim, tirei o meu pau de dentro dela e desprendi as algemas da cama. Virei Giovanna, deixando-a deitada com a bunda para cima, com um travesseiro por baixo da barriga dela; retirei uma das algemas e joguei no chão, prendendo então as suas mãos para trás com a outra. Bati na bunda dela uma vez, Giovanna deu um gemido surpreso; bati novamente, e de novo. Troquei o lado da bunda, bati mais, voltei ao primeiro lado e dei um tapa mais forte, mantendo a minha mão na bunda dela, apertando. Quando tirei, vi a marca vermelha com o contorno da minha mão. Abri a bunda dela e cuspi. Passei a minha mão pelo meio da bunda dela, passando os dedos pelo seu cu e levando a saliva para a buceta dela.

Enfiei meu pau na buceta dela e me deitei por cima de Giovanna, levando a minha mão no pescoço dela, apertando e metendo nela, sentindo aquela bunda em mim. Puxei a cabeça dela para o lado e nos beijamos, um longo beijo bem molhado. Ao terminar, me ajoelhei e voltei a fodê-la, segurando a bunda dela aberta com as minhas mãos. Comecei a cuspir ali no meio, mirando o cu dela, e foi na terceira tentativa que eu acertei. Com a saliva bem no meio, enfiei a ponta do dedo médio da minha mão direita e mexi dentro dela. À medida que fui metendo em sua buceta o meu dedo foi entrando cada vez mais dentro do cu, até que estava todo enfiado no meio da bunda dela, sendo apertado pelo seu rabo. Comecei a fazer movimentos lá dentro, como quando a gente usa o dedo para chamar alguém, e Giovanna estava gostando.

“Hmmm, mexe no meu cuzinho, amor!” — Ela falou. Eu tirei o meu dedo e logo reinseri, desta vez junto ao indicador.

“Tá gostando de dedo no cu é, puta?” — Perguntei.

“Hmmmm” — Foi a resposta dela.

Eu parei de meter nela e soltei as suas mãos, jogando a algema também no chão. Giovanna se virou rapidamente e veio me beijar, pegando no meu pau, e eu pegando na buceta dela. Era um beijo forte, com desejo; eu puxava o cabelo dela com uma mão e esfregava o seu grelo com a outra. Desci para mamar os peitos e logo virei ela de costas para mim, dando um tapa na bunda dela e falando:

“Fica de quatro, Giovanna.”

“Hmmm, quer me comer assim, é?” — Falou, ficando de quatro na cama, abrindo a bunda para mim, me mostrando a sua bucetinha melada e o seu cu — “Então vem cá foder a buceta da sua putinha.”

Não esperei, enfiei a minha rola nela e segurei na sua cintura, mandando ela rebolar comigo parado e dando um tapa na bunda sempre que sentia ela diminuir o ritmo. Quando cansou, segurei o seu cabelo e puxei para mim, começando a meter na minha puta. Giovanna gemia enquanto eu puxava o cabelo dela e batia o meu corpo contra a bunda dela. Coloquei três dedos na boca dela, que lambeu e babou, e enfiei rapidamente no cu dela, que logo voltou a me rebolar. Quando tirei os dedos, puxei a bunda dela e segurei bem aberta, e pude ver o seu cu também aberto. As pregas que antes estavam fechadinhas agora circulavam aquele pequeno buraquinho. Me inclinei para trás e mandei ela enfiar um dedo no cu, mas ela enfiou dois, e pude ver ela fazendo pequenos movimentos lá dentro enquanto eu fodia a buceta dela. Aquela cena toda me deu muito tesão, e eu já estava me segurando há muito tempo.

“Vou gozar, deita na cama e abre a boca” — Mandei.

Prontamente ela o fez, e eu subi por cima dela, colocando o meu saco na boca aberta dela e me masturbando por uns 5 segundos antes de sentir aquele ponto que não se consegue mais voltar atrás, eu ia gozar. Tirei o saco da boca e mirei a cabeça da minha rola na boca aberta dela, com a língua de fora. O primeiro jato foi certeiro, o segundo pegou na bochecha, o terceiro no queixo e então enfiei na boca dela, que levou uma mão ao pau e outra às bolas, apertando-as de leve enquanto punhetava meu pau com a outra, mamando a minha cabeça que despejava as últimas gotas de leite dentro dela. Quando terminei de gozar, deixei ela lambendo mais um pouco a minha cabecinha, que ficou sensível, e logo tirei. Ela deixou a boca aberta e pude ver bastante porra lá dentro. Giovanna fechou a boca e sorriu para mim, abrindo em seguida para mostrar que havia engolido tudo. Passou os dedos na bochecha e no queixo, pegando o que tinha caído lá e levando para a boca, engolindo novamente.

“Chupa minha bucetinha, amor?” — Pediu, com uma voz fofa, porém safada.

E eu chupei, mamando aquele grelinho gostoso, melado. Enfiei dois dedos na buceta dela, deixando-os molhados e logo os levei para dentro do cu, fazendo o mesmo movimento de chamada dentro dela, o que acelerou o seu orgasmo, ela gostava mesmo de um estímulo anal. Em pouco tempo, Giovanna segurou a minha cabeça e rebolou a buceta na minha boca, gemendo e se contraindo enquanto gozava na minha boca. Eu estava bem satisfeito, nos beijamos por um tempo e em seguida ficamos deitados juntos. Por fim, levantei, me vesti, lembrando de guardar as algemas no bolso novamente e nos despedimos.

Naquele mesmo dia eu entrei em um site na internet em busca de algo que eu queria dar para ela. Era um sex shop virtual, e logo encontrei: um plug anal prateado, com a ponta em formato de coração, decorado com uma pedra rosa no mesmo formato. Fiz a compra, chegou em menos de uma semana. Ela achou lindo quando dei a ela, e eu mal esperava por vê-lo em uso.

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Comentários

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hmmm parece bonito o plug quero (ignore o cara acima isso daria um péssimo conto)

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Muito bom agora que você já deixou ela pervertida convença ela a dar pra um primo seu ou dela ou para um tio você vai gozar sem tocar no pau

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