O dia em meu namorado me levou ao puteiro

Um conto erótico de Emanuelle
Categoria: Grupal
Contém 2130 palavras
Data: 05/02/2017 00:00:28
Última revisão: 13/02/2017 19:53:52
Assuntos: Grupal, Lésbicas, Menage

Depois de alguns anos sem relatar nenhuma aventura, volto aqui para contar essa, irresistível...

Meu namorado, Arthur, e eu somos muito tarados e não temos o menor pudor disso. Estando juntos há pouco tempo, ainda estamos descobrindo as taras e limites de cada um, vamos fantasiando em conjunto e aos poucos colocando em prática cada sacanagem que nos vem à mente.

Numa dessas fantasias, teríamos outra mulher conosco. Eu escolheria a menina e ela iria ter como missão me dar prazer. Como realizar? Ele me deu três opções:

1- Casa de swing;

2- escolher uma profissional online e marcar em algum lugar neutro;

3- ir a um puteiro e escolher pessoalmente.

Bom, casa de swing é quase lugar comum para quem pensa em sacanagem, não é? Profissional online eu fiquei com um certo receio de ela não ser bem aquilo que aparece nas fotos. Mas a terceira opção... essa me instigou.

Nunca tinha pensado nisso, não sabia que mulheres eram aceitas, como funcionava... simplesmente totalmente uma novidade! Ah, como eu gosto de novidades! Topei na hora! Quando realizaríamos? Sinceramente, de cara achei até que ia ficar na imaginação, mas no dia seguinte pela manhã ele já vem com a ideia planejada: vamos hoje!

Nossa, meu coração disparou, achei que era brincadeira, mas ele estava falando sério. Me explicou por alto como funcionava, mas eu ainda não estava bem certa de como isso iria se encaixar. De todo modo, eu não desisto! Marcamos hora, nos falamos o dia inteiro imaginando como seria. O dia todo cheios de tesão pelo que viria pela frente, uma ansiedade que nos consumia. Eu não consegui concentrar em nada, olhava o celular o tempo todo, buscando a hora, desejando que o tempo passasse logo.

Hora marcada, nos encontramos num local próximo e fomos a pé um pouco. Eu não sabia o que esperar. Entramos em um edifício comercial super normal. Ele tocou a campainha de uma porta de madeira escura e grossa sem nada escrito na frente, ao lado de um consultório médico. Não vi quem abriu, ele pediu para eu esperar do lado de fora, avisou à atendente que estava comigo, ele então me chamou e fomos indicados para uma sala que tinha escrito “tatame” na porta. Era uma sala em luz baixa, tocando músicas normais, tinha um spot de luz tipo boate que deixava o quarto todo colorido; um banco ao longo de uma grande janela com cortinas vermelhas, e um colchão baixo. A recepcionista disse que iria organizar a apresentação das meninas e saiu.

Ficamos nós dois na sala, Arthur me beijou e me acalmou. Eu estava tensa, muito tensa. Sentou no banco de frente para a porta, abriu as pernas e me colocou sentada no meio. Assim eu conseguia sentir seu volume nas minhas costas, ele conseguia me falar sacanagens no ouvido e beijar meu pescoço. Posição mais que confortável para mim.

A recepcionista volta e avisa que vai começar. Eu sorrio, um riso nervoso, incontrolável. E então começa.

Entra uma menina linda toda tatuada, meio gótica, de calcinha, sutiã, salto alto e maquiagem pesada. Ela se apresenta dizendo o nome, ficou sem graça de ser a primeira tanto quanto nós estávamos de estar ali. Vira de costas e vemos a tattoo cobrindo parte de sua bunda dura andando para fora.

Entra a segunda, fala o nome, essa vem para ele e dá dois beijos, depois em mim. Entra a terceira, depois a quarta. Perdi as contas e misturei os nomes. Lá pela sexta eu já estava mais confortável, já sabia o que aconteceria quando a próxima entrasse. Todas as seguintes primeiro me deram dois beijos, depois nele. E eu achei que já estava familiarizada com o esquema; até que Arthur vem e fala no meu ouvido: beija a próxima. A que entrou em seguida eu não gostei, então não quis beijar. Depois dela a outra eu não senti abertura, sei lá, talvez eu tenha perdido a coragem. Depois da última, acho que foram umas dez ou doze, (perdi a conta mesmo!), a recepcionista entrou e perguntou se escolhemos alguém. Falamos entre nós rapidinho, eu gostei da primeira, a gótica, ele ficou na dúvida sobre outras duas. Pedimos as três para entrar de novo. Vieram uma de cada vez.

A primeira a retornar eu não gostei, (lembro nem o nome, para ter ideia) tinha um corpo bonito, uma bunda incrível, bem grande, bem redonda e dura, mostrada bem por uma calcinha toda de renda rosa pink, impressionante e de dar inveja, mas achei feia de rosto, não rolou uma química, sabe? Fiquei calada quando ela saiu, esperando Arthur falar, ele disse exatamente o que eu pensava, não deu para essa.

A seguinte, a Duda, era a outra que ele tinha gostado. Uma morena bonita, cabelos curtos, cara de levada. Quando ela voltou, deu uma voltinha e já ia embora. Eu a chamei de volta, a coragem veio em mim e pedi um beijo, ela abaixou e beijou minha boca delicadamente. Faz um bom tempo que eu não beijo uma mulher. Achei suave, delicado, encaixou bem, me excitou. Ela levantou e saiu.

Por último, Samantha, a gótica voltou. Ainda achei ela linda, pedi um beijo para ela também, que prontamente abaixou até mim e me beijou. Foi um beijo gostoso, sua língua encostou na minha e senti um geladinho, era um piercing entrando no meio do nosso beijo. Interessante.

Ela saiu, nos olhamos e decidimos pela Duda, que encaixou perfeitamente com nós dois.

Enquanto ela não vinha, Arthur levanta do banco e me beija, estamos os dois animados e ansiosos. Nos acariciamos enquanto ele tira minha blusa, meu sutiã e rapidamente estou só de calcinha, ele apenas de cueca.

Duda entra, então, no quarto. Arthur nos apresenta e avisa a ela, hoje é dia de me dar prazer, é tudo para mim! Então ela se posiciona atrás de mim, chega meus cabelos para o lado e beija meu pescoço. Eu sinto um arrepio subir pela coluna. Ele continua me beijando, esfregando o pau sob a cueca em mim, eu não consigo entender todas as mãos que passam pelo meu corpo, só que as minhas estão uma nele, que desce do peito para dentro da cueca e outra nela, apertando sua bunda durinha. Em pouco tempo eu viro para ela e nos beijamos, sinto o pau dele duro encaixar entre minhas pernas. Nossas mãos ainda estão misturadas, eu puxo o rosto dele, que estava no meu pescoço para a direção dela e induzo um beijo entre os dois. Quase me arrependo, uma pontinha de ciúme aparece quando vejo os dois beijando, para dissipá-la, então, eu entro no meio, puxo ela pra mim e depois um beijo triplo. De enlouquecer!

Eu quero sentir o peito dela e puxo para baixo o seu corpete vermelho, ela baixa as alças e deixa saltar seus seios pequenos e durinhos. Como se fosse um sinal verde para ela, Duda abaixa e beija o meu seio esquerdo. Passa a língua, chupa com vontade, eu gemo. Arthur chega pelo lado e beija outro. Quero me entregar e fechar os olhos, mas não posso deixar passar essa cena, fico olhando os dois, um em cada peito me chupando, é demais pra mim! São sensações diferentes em cada um a todo momento. É... incrível!

A essa altura minha calcinha já saiu e não lembro como foi parar no chão, quem tirou, a que momento isso aconteceu. É tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo e eu querendo prestar atenção em tudo e absorver e me entregar ao mesmo tempo! É louco!

Ele fala em meu ouvido: quero te comer enquanto ela te chupa. Eu me arrepio, concordo e vamos para o colchão. Ela deita e eu sento em seu rosto e rebolo. Sinto a língua dela procurando o caminho do meu clitóris, o que ela acha rapidinho. Ele vem por trás me acariciando a boceta com o pau na entrada. Passa o pau na porta, deixa ele molhadinho no meu mel, que não para de escorrer, encosta na entrada do meu cu e força de leve. Duda continua me lambendo enlouquecidamente! A menina sabe chupar uma boceta como ninguém! Ele mal entra no meu rabo e eu já estou quase gozando. Ela chupa e lambe, eu abaixo para chupá-la também. Encaro a boceta dela de cima, bonita, toda depilada como a minha, passo a língua, mas simplesmente não consigo me concentrar, já estou gozando e preciso gritar!

Tem um espelho do lado que eu olho e vejo o nosso reflexo, Arthur comendo minha bunda, Duda com a cara no meio das minhas pernas, a gente rebolando em conjunto, meus seios encostando na barriga dela... Encontro os olhos dele olhando pra mesma cena ao mesmo tempo. É uma visão de enlouquecer de tesão! Nesse exato momento vem uma onda de um orgasmo ainda mais forte, ele percebe e força meu tronco pra baixo, eu vou de cara na boceta dela e grito e gemo e lambo, tudo ao mesmo tempo enquanto gozo. Ele não aguenta e também joga porra dentro do meu cu.

Paramos os movimentos, num êxtase coletivo. Parece que tudo se move lentamente agora; ela sai debaixo de mim, eu e ele continuamos engatados e sentamos assim na cama. Ainda tremo um pouco do orgasmo incrível que acabei de ter...

O clima dentro do quarto depois disso é de puro relaxamento. Deitamos os três na cama e começamos a conversar amenidades e gostos sexuais. Trocamos experiências. Eu elogio a chupada dela, incrivelmente deliciosa!

Em pouco tempo estamos recuperados e prontos para mais. Eu beijo Arthur e sinto seu pau crescer na minha mão. Puxo Duda para o nosso beijo, eu passo as mãos em seus seios, aperto os bicos entre meus dedos, abaixo o rosto e lambo com desejo. Eu conduzo ela para baixo, indicando que eu quero que ela o chupe. Ela começa o boquete, enquanto eu o beijo. Quero retribuir todo o prazer que acabei de ter, então deixo a profissional fazer um bom trabalho. Ele geme, eu paro de beija-lo e olho, ela está engolindo o pau dele todo, enquanto ele elogia a chupada incrível dela. Realmente, Duda sabe muito bem o que faz com essa boca! Mas eu não quero deixar ela me superar, então vou para o lado dela e nós duas passamos a lamber aquela pica dura e grande. Duas línguas passando em volta, eu olho para ele, que está vidrado olhando sem piscar para nós duas. Eu passo a chupar a cabeça enquanto ela desce até as bolas lambendo como quem chupa um picolé.

Arhtur senta e fala no meu ouvido: quero comer sua boceta enquanto ela te chupa.

Mas eu sou uma menina muito desobediente...

Sentei no pau dele, ela continuou chupando junto, me ajeitei para ter espaço para ela e falei no ouvido dela: da um beijo grego nele. Ela não pensou duas vezes e foi mais fundo com a boca. Eu subia e descia naquele pau latejante, olhava direto pra ela com a cara enfiada nele; ele pelo espelho via nós duas e gemia de um tesão louco que só crescia!

Apesar de eu ter pedido para ela lamber seu cu, eu queria era eu mesma ter lambido, fiquei com ciúmes de um lado tão íntimo dele estar com uma desconhecida. Então desfizemos rápido essa posição.

Arthur então saiu debaixo de mim, eu fiquei de joelhos e ele meteu na minha boceta por tras. Duda ficou de quatro tentando me lamber, até com aquele movimento todo ela acertava o ponto em mim! Eu estava enlouquecendo de prazer, não sei dizer quando terminava um orgasmo e começava o seguinte, era tudo tão delicioso o tempo todo! Mas aquele gozo super forte só veio quando eu chequei o espelho e vi nossos três corpos se misturando. Eu não conseguia parar de olhar, era tão excitante de ver! Arthur metendo em mim por trás, Duda tinha levantado e estava entre nós, acariciando ora um ora outro, até que ele gritou de prazer, eu gritei junto!

Não deitamos, praticamente desfalecemos no colchão, exaustos de tanto gozar, mas com a adrenalina a mil!

Poucos minutos depois uma batida na porta indicava que nosso tempo tinha terminado. Uma hora, dois gozos dele e vários meus (não sei contabilizar essa loucura ininterrupta...).

Antes de irmos embora eu pedi à Duda para nos dar um último beijo. Eu ainda estava na cama, ela em pé, se ajoelhou na minha frente e me beijou um beijo longo e profundo. Eu dei espaço para Duda chegar até Arthur, eles se beijaram, eu logo entrei no meio para mais um beijo triplo.

Enquanto nos vestíamos ele falou em meu ouvido: quero que você escreva esse conto para mim. Desejo solicitado, desejo realizado, Darling.

Xoxo

Emanuelle

Quem quiser detalhes, pode falar comigo: emanuellegarcia1988@gmail.com

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Emanuelle, imagino o prazer que você sentiu... Menage feminino é um tesão de gostoso! Minha bucetinha ficou babada, querida! Vem provar? Bem é traz teu homem... Beijos molhados...

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