Casal fetichista envolve casadinha em seus jogos sexuais XVIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3383 palavras
Data: 06/02/2017 00:18:21

O avião aterrissou e Carolina surgiu na sala de desembarque, ouvindo um grito longo e nada discreto por seu nome. Olhou de lado e viu Sonia correndo em sua direção e se jogando nos braços dela. Sem se preocupar com as demais pessoas do aeroporto, a moreninha se pendurou no pescoço da amiga e lhe tascou um apaixonado e saudoso beijo de língua, plenamente correspondido. Os demais passageiros passavam por elas e uns torciam o olhar, outros criticavam baixinho e alguns mais sorriam com incentivo e até uma pontada de inveja. Depois do beijo, Sonia se lembrou de Hans e perguntou dele. – Está em Nova Iorque, resolvendo uns assuntos. Eu não quis ir e voltei pra cá – respondeu. – Ainda bem, né? Ficou três meses na Europa com ele, me matando de saudade aqui, e ainda ia ficar mais tempo fora? Não, senhora. Ele precisa aprender a dividir você comigo e o Rafa – brincou Sonia. Carolina riu e a abraçou. – Deixa de ser boba. Eu morri de saudades de vocês dois e, ademais, o Hans vai ficar fora um tempo. Nós combinamos que ele continuaria as viagens de negócio, normalmente, mas eu não o acompanharia. Enquanto ele estiver fora, e isso vai acontecer muitas vezes, eu serei todinha sua – afirmou Carol.

Chegaram em casa e nenhuma das duas aguentava mais de vontade de transar. Três meses de distância foram demais e elas começaram a tirar a roupa e a se beijar, ardorosamente, na sala mesmo. Carol prendeu Sonia contra a parede e sua mão invadiu por baixo da saia, encontrando a calcinha ensopada. Dois dedos se atreveram para dentro da xoxota, iniciando uma deliciosa siririca enquanto as bocas se devoravam. – Ai, Carolzinha, que saudade do teu cheiro, do teu sabor. Num consigo mais viver longe de você, sabia? – perguntou, lambendo e mordendo o pescoço dela. – Você não vai ficar longe de mim, querida. Quando o Hans estiver na cidade, ele vai ficar aqui no apartamento e vamos continuar nos vendo como sempre fizemos – respondeu. Sonia teve seu primeiro orgasmo nos dedos de Carol, se agarrando a ela com força. Tiraram as roupas e foram ao banheiro para um gostoso banho. Carolina encheu a banheira, derramou sais e um óleo aromático e de cheiro delicioso. Entraram e se acomodaram uma de frente para a outra. Sonia, com um sorriso safado, levou seu pé ao meio das coxas de Carol e seu dedão encostou nos grandes lábios dela. Carol gemeu baixinho e a garota inseriu o dedo, masturbando-a até ela gozar. Carolina segurou o pé e o levou à boca, lambendo e chupando seu próprio mel.

Sonia queria colo e se sentou, de costas, nos braços da amante, aninhando-se bem gostoso. – Você fala que sentiu saudades, mas eu aposto que você trepou com várias mulheres na minha ausência – disse Carol, simulando ciúmes. – Ave, como você é maldosa comigo. Não trepei com ninguém não, senhora. Quer dizer, ao menos com ninguém que tenha boceta – respondeu, rindo. Carolina quis detalhes e Sonia contou algumas de suas peripécias com Rafael e sozinha. Em seguida, foi a vez dela perguntar das aventuras de Carol no velho continente. – Ah, nós passeamos muito, visitei vários lugares maravilhosos, conheci os pais dele, umas gracinhas. Mas, histórias de sexo, não tenho não. O Hans é super romântico, carinhoso, topa uma ou outra brincadeirinha, mas é bem calmo. Ele botou na cabeça que eu estou viciada em transar somente com várias pessoas ou que estou fetichista demais e quis me desacostumar disso – explicou ela com certo ar de desagrado. – Sério??? Nossa como o Hans é careta. Não sabia disso não. Achei que ele fosse mais safado – disse Sonia. – Na cama, ele é perfeito, um amante completo, mas só nós dois – falou Carol. – Coisa sem graça. Não me admira que você tenha querido voltar. Eu sou mais divertida – brincou Sonia. As duas riram e voltaram a se beijar.

Depois do banho, foram à cozinha, peladas. Estavam famintas e comeram com Sonia no colo de Carolina. – Você teve notícias do Jorge? – perguntou. O semblante de Sonia mudou de imediato e ela se levantou do colo da amiga, indo à pia. – Ai, Carolzinha, por que você me perguntou isso? – perguntou ela. – Como assim? Qual o problema? Eu já sei que ele se casou com a Melissa e se mudou para o interior – falou Carol. Sonia se virou para ela. – Então, você não sabe de nada. Eu me encontrei com ele uns quinze dias atrás. Ele não está mais com a Melissa. Não quis me dar muitos detalhes, mas falou que tinha descoberto que ela o traía com metade da cidade, a metade que tinha rola. Além disso, o chefe dele se meteu numa picaretagem aí, essas licitações do governo, e foi preso. O Jorge acabou saindo da empresa – contou Sonia. Carolina ficou pasma com a história. – Meu Deus! Que aquela menina não prestava, eu já imaginava. Um dia, a peguei no elevador quase de mãos dadas com o doutor Edson, o chefe dele. Aposto que os dois trepavam, mas essa de picaretagem, não esperava não. Ele sempre me pareceu tão sério – afirmou.

A história morreu ali e Carolina não voltou a falar sobre ela com Sonia, mas ficou triste pelo que aconteceu. Teve vontade de ver o ex-marido, mas não sabia onde ele estava morando. A vida seguiu e ela começou a por em prática algumas de suas resoluções. A primeira delas foi procurar a universidade para retomar seu emprego. Um mês depois, Carolina voltar a entrar em uma sala de aula depois de anos longe. O início foi difícil, pois as memórias de seu aborto ainda estavam bem vívidas, mas os muitos amigos que havia deixado e o clima de juventude a ajudaram a se readaptar. Contudo, a professora Carolina não era mais a mesma. Agora, ela era também a loba, a insaciável fêmea que passava o dia com a libido em alta, exalando sensualidade e desejo sexual. Em sua sala, as tentações eram inúmeras, de garotos e garotas também. Carol procurava se controlar e manter sua postura firme de professora. Procurava, mas a carne falou mais alta quando um dos alunos, Eduardo, começou a se engraçar por ela. Ficava depois da aula, conversando, se oferecia para levar suas coisas, tinha sempre um sorriso de bom dia ou de despedida. Carolina percebeu as intenções do rapaz de 21 anos e passou a se divertir com ele.

O começo da relação foi oferecendo carona. Com dois meses de aula e carona, ele sugeriu que parassem em uma lanchonete para um suco. Nesse dia, terminaram no motel em uma transa espetacular. Eduardo era jovem e tinha muita energia, o que deixava Carolina maravilhada. A partir desse dia, viraram amantes e passaram a foder, ao menos, duas vezes por semana. Como ele morava com os pais, iam sempre a um motel, pois ela não o levava para seu apartamento. Eduardo não demorou em se apaixonar pela professora, especialmente quando ela lhe aprontava algumas surpresas. Uma delas aconteceu após o final de uma das aulas. – Eduardo, preciso falar com você. Por favor, me espere – disse ela em tom grave. Os alunos saíram e o garoto, assustado com a forma com que ela falara, ficou estático no meio da sala. – Feche a porta – comandou Carolina. Eduardo fechou e, ao se virar, viu a professora sentada em sua cadeira, de pernas abertas e abrindo sua blusa, lentamente, com um sorrisinho sensual. – Acho melhor você trancar ou colocar uma cadeira na frente. Não vamos querer ser interrompidos – disse ela, com sua vozinha doce habitual. Eduardo enlouqueceu e seu pau endureceu de imediato. Carol o chamou com o dedinho e o fez se ajoelhar entre suas pernas para chupá-la.

Carolina prendia a cabeça de Eduardo contra sua xoxota e gemia desavergonhadamente. Sua calcinha estava na sua canela e sua saia, totalmente erguida. Carol espremia a cabeça de Eduardo entre suas coxas e o sufocava nos pelos pubianos. O garoto a chupava e bebia seu melzinho delicioso quando ela gozou forte, melando seu rosto. Depois do orgasmo, puxou a cabeça ele pros peitos e o fez mamar em cada um. Beijou sua boca, chupou sua língua e mandou que se levantasse. – Me dá tua pica. Quero senti-la na minha garganta – pediu. Eduardo se levantou e começou a abrir o zíper, nervosamente. Suas mãos se atrapalhavam e ele não conseguia. Carolina, impaciente, tirou as mãos dele do caminho e ela mesma abriu sua calça e puxou a rola pra fora. A segurou com carinho e a enfiou na boca com gula. Pagou um boquete delicioso, babando muito e engolindo o pau até a cabeça da rola encostar em sua garganta. Eduardo gemia e revirava os olhos de tesão. Perto dele gozar, Carol se levantou e se sentou na mesa, puxando-o para o meio de suas pernas. Eduardo mirou a rola na xoxota e enfiou com força. Se abraçaram, se beijaram e ele iniciou a socar. Carol mordia seu pescoço, chupava sua orelha e gemia baixinho, deixando-o ainda mais excitado. Ela gozou mais uma vez com a rola toda dentro e, pouco depois, recebeu vários jatos de porra quente na boceta. Diferente de Hans, Eduardo esporrava muito e era uma gala grossa e espessa, do jeito que ela adorava.

O relacionamento dos dois precisava ser mantido sob extremo sigilo para ela não ser prejudicada na universidade. Carolina sabia que Eduardo era jovem e, portanto, afoito e meio irresponsável. Talvez não entendesse a gravidade da situação, especialmente apaixonado como estava. Por isso, ela o lembrava, o tempo todo, de que eles terminariam caso alguém descobrisse. Eduardo morria de medo de perdê-la e foi assim que ele se calou. Contudo, uma pessoa sabia, Sonia. Carol lhe contou assim que trepou com ele pela primeira vez. – Vadia safada. Mal voltou pra universidade e já tá trepando com um aluno. Mas, me conta tudo, quero saber os detalhes mais sórdidos. Como é a pica dele, gostosa, grande, grossa, dura? – perguntou. – De-li-ci-o-sa, Soninha. Só preciso chegar perto, cochichar no ouvidinho dele, passar a pontinha da língua pelo pescoço e ela endurece e fica uma rocha, uma barra de ferro ardente. Além disso, não precisa de muito descanso pra ficar pronta pra outra. Uma vez, a gente deu três seguidas sem tirar de dentro – contou Carolina. – Mentira! Três? Ai, Carolzinha, me empresta ele. Faz tempo que não pego um desses – pediu Sonia. – Eu empresto, mas não sei como ele vai reagir. É uma criança, Sonia. Tenho de ir devagar com ele – falou. Combinaram como poderia ser uma brincadeirinha entre Sonia, Rafael, Carolina e Eduardo.

O segundo objetivo traçado por Carolina nessa nova etapa de sua vida era escrever um livro. Seu antigo sonho e que, agora, pretendia tornar realidade. Para isso, procurou Bianca, a travesti negra com quem ela manteve um caso meses atrás. Bianca trabalhava em uma editora e poderia ajudá-la. – Carol, quanto tempo! Que surpresa – exclamou ela ao telefone. As duas conversaram um pouco e marcaram um encontro no apartamento de Carolina. Bianca chegou linda e cheirosa como sempre. Trocaram um gostoso abraço na entrada e um selinho. Colocaram o papo em dia, Carol falou de seu divórcio, que havia voltado a dar aulas e, finalmente, do livro. Ela explicou que pretendia escrever um livro de contos sobre suas aventuras sexuais desde que conheceu Sonia. Seria um livro erótico com personagens fictícios. Bianca adorou o enredo e se comprometeu a editá-lo com o maior prazer. A conversa foi regrada a vinho e a saudade, o álcool e a temática do livro fizeram com que as duas rememorassem o tesão que sentiram uma pela outra. Sentadas no sofá, começaram um delicioso beijo de língua, com passadas de mão pelas partes mais erógenas da outra. Bianca se deitou por cima de Carolina e começou a despi-la. Sugou, carinhosamente, seus seios, brincou com os mamilos e desceu para a xoxotinha. A chupou até Carolina ter seu primeiro orgasmo.

A noite prometia e elas foram para a cama. Carol ficou por cima e retribuiu a mamada e o banho de língua que recebera. Bianca se esfregava no colchão, gemendo e acariciando o corpo da amante. Finalmente, Carolina chegou aonde queria. Tirou a calcinha da negra e fez surgir sua bela rola, estupidamente dura e com um cheiro inebriante. Carol segurou aquele pedaço de carne e brincou com a língua na cabeçorra roxa. Lambia as dobrinhas, sugava o líquido pré-gozo que escorria, beijava e raspava os dentes, arrepiando Bianca de prazer. Abriu bem a boca, juntou bastante saliva e engoliu o pau, escorregando-o pela língua. Bianca se contorceu e se contraiu de tesão. Carolina passou a chupar com força e rapidez. Bianca gemia cada vez mais alto e anunciou o gozo. Carol não tirou o pau da boca e a masturbou com velocidade. Bianca esporrou forte e em abundância, jorrando muita porra na boquinha de Carol, que tossiu, mas engoliu tudo. Em seguida, chupou mais um pouco e se sentou nele. Cavalgou deliciosamente no cacete preto e duro, brincando com os seios e beijando Bianca. A boneca mudou de posição e a colocou de frango assado, assumindo o controle da trepada. Enfiava com vigor na xoxotinha, arrancando gritos de prazer na parceira. Carol virou outra vez, agora de quatro, a posição que adorava, e pediu para Bianca arrebentá-la. A boneca obedeceu e as socadas se tornaram fortes e violentas. Carolina teve mais um orgasmo e Bianca não se segurou, enchendo-a de porra. As duas dormiram juntas, de conchinha, e, na madrugada, o pau de Bianca endureceu novamente e as duas transaram outra vez. Carol pediu e foi enrabada, mas recebeu a esporrada na boceta de novo.

Carolina começou a estruturar seu livro no dia seguinte. Ela estava hiper empolgada com a possibilidade de rememorar suas aventuras sexuais e eternizar, no papel, as mudanças profundas que sua vida teve a partir delas. Com isso, o tempo de Carolina para as farras sexuais com Eduardo diminuiu. Não deixaram de se encontrar, pois ela não conseguia ficar sem rola muito tempo e, além disso, as transas com ele serviriam de combustível para o livro. Carolina pretendia, logicamente, inserir Sonia e Rafael na obra e foi conversar com os dois. Sonia vibrou com a ideia de que estaria no livro e Rafael se comprometeu com as ilustrações. Ao final da conversa, os três estavam ardendo de tesão e iniciaram um beijo triplo carregado de luxúria. As mulheres trataram de tirar a roupa de Rafael e atacaram seu cacete e seu saco. Chuparam intensamente até fazê-lo esporrar em seus rostos. Depois, se beijaram, compartilhando o leitinho cremoso do artista. Foram pra cama, se chuparam em 69 e Rafael colocou as duas de quatro, lado a lado. Penetrava uma, bombava várias vezes, e comia a outra. A que não tinha o pau dentro de si tratava de mamar os peitos da segunda ou beijar sua boca. Rafael também dedilhava a bocetinha vazia, brincando com o grelinho intumescido. Sonia gozou primeiro. Com isso, Rafael se concentrou em foder Carolina e fazê-la gozar também. Esporrou forte dentro dela e caíram os três na cama, exaustos.

Hans chegou de viagem e Carolina foi buscá-lo no aeroporto. O casal se beijou apaixonadamente. Estavam com muita saudade um do outro e rumaram, rapidamente, para o apartamento dela. Carolina havia ido de taxi para que pudessem se beijar o caminho de volta. Hans estava muito excitado pela saudade de sua pombinha e enfiou a mão entre as coxas dela, encontrando-a sem calcinha. – Surpresa – falou Carol com um lindo sorriso. Hans também sorriu e enfiou dois dedos na xoxotinha encharcada de Carolina e, com a outra mão, tirou um dos peitos dela pra fora, caindo de boca. Carol urrou de tesão, chamando a atenção do motorista, que olhou pra trás pelo retrovisor. Ela percebeu e mandou um beijo pra ele enquanto se aproximava do orgasmo nos dedos do amante. Carolina gozou antes de chegar em casa e desceu do carro meio grogue, meio zonza. Hans pagou e o taxista entregou um cartão pessoal a ela. – Se a senhora precisar de alguma coisa, a qualquer horário, pode me ligar – disse ele. Carol sorriu, entendendo as intenções dele, e agradeceu, guardando o cartão. No apartamento, ela e Hans se desligaram do mundo por dois dias inteiros, fodendo intensamente em todos os cômodos do apartamento e de todas as formas possíveis. Não usavam roupas, desligaram o telefone e não atendiam à porta. Somente deram sinal de vida no terceiro dia.

Carolina contou a Hans sobre o livro e recebeu total aprovação. Ele disse ainda que bancaria todos os custos e a levaria a uma turnê pelo país. – Você será a maior escritora erótica do país, minha pombinha – disse ele. Carol riu, lembrando-se do seu início de carreira em que era uma intelectual, professora, pensadora e, agora, seria escritora erótica. Era curiosa essa mudança do destino, mas ela gostou da ideia. Hans ficaria na cidade pelos próximos meses e, nesse período, Carolina e ele viveriam maritalmente, mas a realidade dela não era mais a mesma. Eduardo era seu amante, assim como Bianca se tornara. A bonequinha e Carolina passaram a se encontrar com certa frequência por conta do livro e esses encontros acabam sempre na cama, no sofá, na mesa da cozinha, no chão. Com Eduardo, era a mesma coisa, no motel, na sala de aula, no gabinete de Carol, na faculdade, ou no carro, lugar que eles descobriram e ela, simplesmente, enlouquecia quando trepavam na porta do prédio dele. Carolina não comentava em casa, apesar de Hans saber que ela não lhe era fiel, mas o respeitava. Nunca mais, ela e Bianca transaram em seu apartamento. A relação com Hans, portanto, era ótima. Ele era super carinhoso e amoroso com ela e não fazia cobranças demasiadas.

O livro ficara pronto em cerca de três meses. Chamaria “Casal Fetichista Envolve Casadinha em Jogos Sexuais”. Hans e Bianca preparam uma grande festa de lançamento onde se reuniram boa parte dos “homenageados”. O casal Alcides e Tereza (quarto capítulo), o “negão loucura”, como Carolina o chamou; Tânia, a dona da boate onde ela foi vendida em um leilão no palco, e Ângela, uma das que a comprou e com quem ela transou no quarto da mesma boate (sexto capítulo); Sonia e Rafael, naturalmente, Hans, Bianca e a surpresa da noite foi o surgimento de Jorge Henrique. O ex-marido de Carolina estava acompanhado de uma bela ruiva, apresentado por ele como Regina. Ela era engenheira, como ele, e haviam inaugurado uma empresa de construções, ainda pequena. – Quando eu vi seu nome no jornal, como autora do livro, vi que não podia faltar. Eu espero que você não se importe – disse ele. – De jeito nenhum, Jorge, ao contrário. Fico muito feliz de ver você aqui. Não te convidei porque não sabia como te localizar – afirmou Carolina. – Eu estou no livro? – perguntou ele meio ressabiado. Carolina começou a rir. – Está sim. Você é o Henri, marido da Lucíola – respondeu. Foi a vez de Jorge rir com a escolha dos nomes. – Lucíola? O nome que seu pai queria colocar em você? – comentou ele. – Exatamente. Graças a Deus, ele não colocou, mas o homenageei aqui – disse ela.

A noite foi um sucesso e Carol voltou pra casa, com Hans, sentindo-se maravilhada com tudo. Hans lhe preparou mais uma surpresa, combinando com Sonia e Rafael uma festinha para os quatro. Seria o desfecho de uma noite perfeita. Um mês depois, Carolina chegou, esbaforida, ao apartamento de Sonia. – O que foi, Carolzinha? O que aconteceu? – perguntou. Carol tirou uma caixinha da bolsa e lhe mostrou. – Estou grávida, Sonia – disse ela. – Grávida? Não acredito. Que maravilha! O Hans já sabe? – perguntou Sonia, exultante. – Não. Você é a primeira. Não sei como dizer a ele. Esse bebê pode ser de quatro pais diferentes: o Hans, o Dudu, a Bianca e o Rafael – confessou Carolina. Sonia ficou parada uns segundos, digerindo a informação, e explodiu em uma sonora gargalhada para, em seguida, dar um longo e carinhoso beijo em Carolina, a futura mamãe de um filho de quatro pais.

P.S. Chegou ao fim, pessoal, nossa história. Gostaram do desfecho dela? Eu espero que sim. Deixem seus comentários, críticas e sugestões. As próximas séries, tentarei fazer mais curtas. Longas assim são cansativas e acabam perdendo um pouco do foco. Obrigado por acompanharem até o final e os convido para a seguinte. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Cara tu é um gênio sabia só tem contos maravilhosos legal continua assim obrigado

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Maravilhoso conto, não perdi nenhuma parte, 5*****s. PARABÉNS.

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Porra, muito criativo todo o conto! E esse final com o livro foi muito original! Parabéns! O final foi feliz pra todos, sem ficar piegas

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