Jano - Capítulo 1 - O Ying Yang

Um conto erótico de Vivet
Categoria: Homossexual
Contém 1220 palavras
Data: 07/02/2017 23:05:20
Assuntos: Gay, Homossexual

_ Por que você não me ligou? - Perguntou Daniel assim que chegamos na casa dele.

_ Não acho que seria necessário.

_Não seria? Porra, você foi meu primeiro cara.

_ Fizemos sexo apenas uma vez, não acho que seja um motivo forte pra se apaixonar por mim.

_ Não disse que estou apaixonado, apenas disse que rolou algo de diferente.

_ Sim, esse algo de diferente se chama sexo selvagem. E acho que devemos repetir - Disse passando a mão em seu pau que na hora respondeu ao toque.

Devagar eu fui beijando do seu pescoço até sua boca. Demos um beijo forte, sem nenhum pudor arranquei meu short e ele tbm. Passei minha língua em cada parte daquele corpo. E que corpo. Daniel é um cara muito gato. Alto, corpo definido, loiro com algumas sardas no rosto. Passei minha língua naquele abdômen, e subi até o seu mamilo. Dei um tratamento especial até deixar bem vermelho. Ele suspirava de prazer. Me concentrei no outro. Sua pele se arrepiou. Ele acariciava minha cabeça e eu chupava e mordia levemente o bico do mamilo dele. Fui em direção ao seu pau que já estava duro, media aproximadamente uns 19cm. Passei minha língua naquela cabeça rosada. Comecei a brincar com ela. O líquido que saia era tão inebriante que não resisti e comecei a chupar com vontade. Aquele pau grosso ficou mais firme do que eu podia imaginar. Chupei toda a extensão do seu pau, com força. Lambi aquela bolas, até começar a ver a mancha avermelhada. Ele suspirava de prazer. Forçava minha cabeça, e eu engolia aquele mastro com toda minha vontade.

_Sua vez - disse me deitando na cama.

Ele prontamente obedeceu. Começou no lóbulo da orelha, meio tímido. Foi descendo com sua língua até meu mamilo. Chupou com vontade, desceu mais até que chegou no meu pau que já estava duro igual uma rocha. Começou a me chupar todo. Com modéstia. Sentia sua língua quente e úmida me chupando todo. Forcei um vai e vem com sua cabeça e gemia de prazer. Tirei meu pau da boca dele e o virei de costas. Passei minha língua em suas costas até chegar naquele cuzinho rosado. Já estava piscando de vontade. Lambi toda área e quanto mais lambia mais ele abria pra mim. Esfreguei meu pau na entrada daquele cu até ele implorar. Ouvia o gemido dele de tesão e ele forçava mais meu corpo contra o seu.

_Pede pica para teu macho vai?

_ Enfia logo tudo isso. Me rasga vai..

Não aguentei. E sem nenhuma dó, rasguei aquele cu. Ele gemeu tão alto que me deu mais tesão. Comecei em um ritmo progressivo. E ele correspondia. A dor foi se transformando em prazer. Seu corpo todo arrepiado. E eu metendo naquele cuzinho sem nenhuma cerimônia. Já estávamos frenéticos. Metia com mais vontade, ele rebolando no meu pau e sempre pedindo mais forte e eu cada vez mais atendendo ao pedido dele. Meu pau já entrava e saía sem dificuldades. Trocamos de posição e ele subiu em cima do meu pau. Cavalgava com tesão em cima de mim. Olhava para aquele rosto de tesão.

_ Vai filho da puta, dá prazer para mim

_ Caralho que pica deliciosa - disse ele entre gemidos

E cavalgava cada vez mais forte. Ele arranhava meu peitoral abdômen. Sentava com pressão. Quando eu anunciei que ia gozar, ele rapidamente saiu de cima de mim e começou a me chupar. Não deu nem tempo da boca dele chegar e eu gozei na cara dele. Ao sentir o gozo escorrer ele acabou gozando tbm.

_ Caralho, podia fazer isso pra sempre, Luan.

_ Pra sempre é muito tempo - eu disse já prevendo onde o assunto ia chegar.

Ele pegou a toalha e foi para o banheiro. Aproveitei a oportunidade peguei minhas coisas e saí daquele local.

***

Já estava mais que atrasado pra minha faculdade, eu não entendi o que estava acontecendo. Preciso visitar o meu neurologista novamente, pensei. Estou tendo perdas de memória muito frequentemente. Isso era raro na minha pré adolescência e se tornou mais frequente agora. Por algum motivo ainda desconhecido não me lembro da época em que era criança. Porém aquilo tá atrapalhando minha vida agora. Estava com o peito todo ardendo. Parei em um posto de gasolina próximo a faculdade e fui até o banheiro me analisar. Estava tudo em ordem, exceto por alguns arranhões no peito - Deve ser quando eu caí - pensei. Chegando na faculdade, vi meus únicos dois amigos, Diego e Bruno.

_ Tava onde praga? Tu perdeu o trabalho de Direito Constitucional - Perguntou Diego em um tom de preocupação.

_ Ah, voltei em casa porque esqueci algumas coisas - Disse, pra tentar desviar o assunto.

_ Tá tudo bem Lucas? - Perguntou Bruno ainda mais curioso.

_ Sim. Por que não haveria de estar? Vamos pra sala porque o mestre já deve iniciar a aula dele.

Bruno e Diego trocaram olhares de preocupação. Seguimos para a aula. Bruno e Diego conversavam alguma coisa aleatória. E eu estava sem entender o que estava acontecendo.

Vou procurar uma igreja mais forte, pensei comigo mesmo.

Ao sair da Faculdade, fomos comer uma pizza em uma pizzaria muito famosa no centro da cidade.

_ Vamos fazer nós três o trabalho de História do Direito? - Perguntou Bruno.

_ Mas é trabalho individual - Respondeu Diego

_ Eu sei sua anta. Trabalho individual não necessariamente quer dizer que devemos fazer separados. - Disse Bruno.

_ Por mim tanto faz. Já tô bem nessa matéria msm - Diego disse.

_ E tu Lucão, o que acha? - Perguntou Bruno.

_ Acho que... - Fui interrompido com um grito.

_ Porra Luan, tu tá de sacanagem né? Tá achando que sou otario caralho? Tu vai até minha casa, se aproveita de mim e vai embora sem dar satisfação?

Nessa hora Bruno e Diego olharam com uma cara de que as preocupações se confirmaram.

_ Tu tá maluco? Quem te dá o direito de invadir a paz dos outros, cara? - Já gritei.

_ Maluco está você. Não percebe que você está acabando comigo? Uma coisa é tu não querer nada comigo, outra coisa é você me usar como se eu fosse descartável.

_ Daniel né?! Presta atenção. Estou com meus amigos. Antes que eu perca minha cabeça contigo, deixa eu esclarecer de uma vez por todas. Eu não sou esse tal de Luan que você vive falando. Aliás não sei nem que é. Deve realmente ser bem parecido comigo. Mas não sou eu. Eu não sou gay e muito menos tenho tesão em homens. Você já está me enchendo com essa história. Se vir esse Luan mande um recado, diga que eu quero conhecê-lo. Agora se não for pedir demais, saia daqui porque tá todo mundo olhando.

_ Então vai continuar nesse jogo né Luan? Bem que você estava certo. Você é só um louco pervertido, sem amigos, que não tem vida e nem família. Você não passa de um cara, que vive na custa dos outros. Quase uma prostituta, assim como sua mãe.

_ Sai daqui agora. Ou eu vou acabar com sua raça, se você se apaixonou problema é seu. Sua bicha desgraçada. - Eu disse com muita raiva.

De repente sinto Diego e Bruno me segurarem, pedindo para eu soltar. Quando dei por mim, estava com uma faca nas minhas mãos já em posição para atacar.

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Comentários

Foto de perfil de Contos de Daniel

Eu gostei. O nexo de surpresa do principal ser um gay enrustido foi legal. Continie.

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