A crente fogosa do meu serviço

Um conto erótico de Taurino Tatuado
Categoria: Heterossexual
Contém 822 palavras
Data: 09/02/2017 11:12:45

Depois de alguns meses sem escrever, venho relatar mais uma aventura que achei muito interessante lhes contar. Comecei a trabalhar num shopping de uma cidade vizinha a minha e lá fiz muitas amizades. Tem uma coroa (Déia) que trabalha na área do estacionamento e muito boa de conversa e logo pegamos amizade.

Sendo assim logo ela estava me chamando de marido rsrsrrsrsr (sendo que nunca tive nada com ela) porém isso despertou a curiosidade de outra pessoa (Layde), uma mulher de 30 anos Nordestina que morava a alguns anos aqui no sul, casada a 17anos evangélica e fiel ao marido.

Sempre fazíamos nossos intervalos juntos, Déia Layde e eu (nomes fictícios) e o papo sempre ia pro lado de casal pois Déia sempre me chamando de marido pra cá marido pra lá e num belo dia Déia se atrasou pro intervalo e quando chegou estavamos Layde e Eu tomando nosso lanche e conversando, Déia então brincou:

- Agora estão me traindo é?

Respondi: Claro que não!!! Estamos apimentando a relação agora somos 3.

Achei eu que a Layde como sendo evangélica ia me xingar sei lá, mas falei aquilo no impulso sem pensar... Tamanha foi minha surpresa quando Layde falou...

- É Déia ta vendo seu marido safado, agora ele quer nós duas na cama com ele.

Eu fiquei num vermelhão, sentia meu rosto pegar fogo...

Ficamos rindo da história e sempre nossos intervalos eram baseados nisso de qual das duas era a esposa e qual era amante. Brincávamos e riamos muito de tudo.

Num belo dia Déia não foi trabalhar e fiz o meu intervalo apenas com Layde, lá pelas tantas seu telefone tocou e já estava na hora de eu bater meu ponto, fui lhe dar tchau e ela fez sinal pra mim ficar quieto (possivelmente fosse o marido dela ao telefone) então cheguei bem perto de seu ouvido e falei to descendo... Nisso notei que ela se arrepiou toda e travou sua fala.

Uma meia hora depois Layde veio ao meu encontro sorrindo, eu lhe perguntei:

- E ai, arrepiou foi? Layde me responde: Que nada, quero é que me arrepie muito mais e saiu rindo.

Meu pau subiu na hora, ficou latejando na cueca, meus pensamentos ficaram a mil e eu achando que aquilo era coisa da minha cabeça. Imagina uma mulher de 30 anos casada a 17 segundo ela perdeu a virgindade com marido e nunca o traiu, por que seria comigo né.

Dias foram se passando e os olhares e sorrisos cada vez mais me seduziam, era hora de investir pesado naquela crente.

Uma noite ofereci carona a ela e como vou trabalhar de moto lhe disse que tinha que ficar bem agarrada em mim, era tudo que ela queria ficou muito entusiasmada com o convite mas tive que ficar além do horário e não rolou a carona. Eu estava determinado a comer aquela Layde é uma delicia nordestina. morena estilo índia um tesão. Quando foi no próximo dia de plantão estavamos na cozinha mais uma vez Déia não havia ido trabalhar, falei a Layde que ia ao banheiro, ao sair me deparo com Layde mexendo em seu armário (os armários ficam no mesmo espaço próximo aos banheiros e lá não tem camera de vigilancia, parti pro ¨bóti¨.

Presa fácil, toda soltinha não demorou a se entregar em minhas mãos, cheguei por trás encoxando com meu pau duro (23cm de rola) fazendo aquele volume todo, falei em seu ouvido.

- Será que hoje vou arrepiar você todinha?

Layde suspirou forte e disse:

- Você ta louco vai que alguém entra e pega nós aqui.

Respondi então:

- Nem esquenta já providenciei isso, travei a porta e ninguém vai entrar.

Começamos a nos beijar, e que beijo quente uma delicia.

Minhas mãos percorriam seu corpo todo, coloquei meu pau pra fora e conduzi a mão dela para pegar nele e com isso ela se assustou, disse que ficasse calma que ninguém iria ver nem saber. Abri sua blusa de botão coloquei seus seios pra fora aqueles seios morenos saborosos, comecei a mamar bem e Layde gemia enquanto eu a chupava os seios e batendo uma punheta pra mim. Layde me empurrou, se agachou em minha frente e começou a me chupar, meio sem jeito mas estava num tesão demais que logo disse a ela:

- Layde, calma que vou gozar hein...

Ela aumentou a intensidade da chupada e com aquela carinha de safada me olhando gozei, um pouco em sua boca escorrendo por seus seios me masturbava como se ordenhava uma vaca tirando leite, ela queria cada gota da minha porra.

Nossa... aquela crente era da boca quente, deliciosa. Sorriu pra mim e disse:

- Você é louco, nunca fiz isso na minha vida mas adorei.

Nisso entrou pro banheiro e foi se lavar, eu tinha que me recompor pra voltar a trabalhar...

Nossos olhares agora eram de confidentes do tesão e não víamos a hora de uma transa bem gostosa.

CONTINUAÇÃO NO PRÓXIMO CONTO!!!

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Comentários

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Muito bom cara, essas crentes carentes são o maximo,nota dez e aguardo a continuação, abraço

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