Memorial de Dona Maroca, a filha da luxúria - Anos 70,Anos de Chumbo (em todos os sentidos)

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria: Grupal
Contém 3807 palavras
Data: 09/02/2017 12:55:01
Última revisão: 13/02/2017 20:35:04

Em 1970 começaram a surgir grupos revolucionários. Havia um o qual pertenceu Carlos Marighela. Meu marido começou a viajar muito. Ele nada me contava sobre seu trabalho, mas tenho desconfiança que foi ele quem estava na tropa que matou Lamarca. Guerrilhas pipocavam pelo país.

Questiono agora o comportamento de meus filhos. João Pedro puxou ao pai. Com o pensamento conservador, ele era o que vocês chamariam hoje de nerd. Todo arrumadinho, frequentava a igreja e era o CDF, o aluno nota dez. No ano de 1971 ele começou a cursar engenharia civil, pois os cursos de humanas só tinham “comunistas” para ele. Era Ernesto todo, em tudo. Mesma cara, mesmo jeito de fazer as coisas, mesma observação do mundo. Como admiradora de um mundo sem muito controle, eu tinha mais um posicionamento de esquerda, mas não revelava isso, claro.

Lugue era ao contrário de João Pedro. Nunca gostou de estudar e só queria saber de jogar bola. Quase todo dia era uma meninada na minha porta chamando o craque da rua para jogar. Ele era o mais falante, sempre contando ao pai o que tinha aprontado no campo.

Já Magno.....Bem, Magno tinha um jeitinho bem delicado.....Parecia uma mocinha. Isso deixava todos constrangidos. Ernesto gritava para ele agir como homem e eu discutia que ele era apenas uma criança. E Ernesto berrava: “criança? Ele é um maricas, isso sim! Você que mimou esse garoto!”. Ficava possessa, mas só olhava pra ele feio. Ofensa de corno não cria magoa”.

Saori pensou logo “nossa! Que mulher!”

“Mas o que interessa aqui vem agora. Descobri que minha vizinha Tereza estava escondendo seu primo e um amigo, que pertenciam a um grupo de universitários que estavam tramando uma ação popular nas ruas. Quando ela soube que eu havia xeretado o que ela fazia, ficou em pânico. Apesar dela me conhecer e saber que eu não apoiava em nada aquele governo, temeu que aquilo se espalhasse. Passei a ajuda-la. Fazia campana em frente a casa dela para disfarçar da movimentação no interior da residência. O primo dela era lindo! Um rapagão de quase um metro e oitenta. Ficava pensando a “altura” que ele podia ter no meio das pernas. Em uma tarde, pedi pra que ele pulasse o muro de minha casa. Nesse dia eu estava só e disse “vem tomar uma limonada e se refrescar, está muito quente”. Ele desconfiou, afinal era fugitivo. Mas pulando o quintal ele percebeu do que se tratava. Colocando o dedo em minha boca, fiz sinal de “silencio” e me agarrei a ele. Logo estávamos fodendo com vontade. Eu encostada no muro e ele metendo seus 18 centímetros em mim. Era domingo, meus filhos estavam no sítio. Pelo menos duas vezes na semana, ele pulava o muro pra meter. Lembro do dia da nossa última foda: era o dia anterior à final da copa de 70, quando o Brasil foi tricampeão.Tereza não sabia de nada. Meses depois ele sumiu. Nunca mais apareceu....Tornou-se um dos milhares de desaparecidos daquela época.

Nos anos seguintes, tudo normal. Indo para o sítio, em 1973, o carro deu problemas. Fiquei puta! Era uma Brasília nova, não podia dar defeito.Era o carro da moda, começou a ser fabricado naquele ano. Parei numa biboca e pedi auxilio a um rapaz. Ele nada entendia de carros. Mas entendia de buceta. Naquele papo vai, papo vem, me entreguei a ele no calor da tarde. Embaixo de um coqueiro, cavalgava aquele sarará quase gordo, que era feio pra caramba, mas como tinha cara de sacana, resolvi testar seu grau de macheza. Ele gostava de bater, o safado! Recebi muitos tapões na bunda. Não precisava justificar em casa, Ernesto estava em Brasília. Que trocadilho: ele em Brasília arquitetando estratégias de caça a comunistas e eu numa Brasília estratégica sendo muito bem fodida. Tive uma surpresa em um encontro com ele, pois ele estava com uma moça de mais ou menos 19 anos, 20 anos mais nova do que na ocasião. Era a namoradinha dele, pra frentex, que queria saber quem estava “gastando” o namorado dela. Fiquei surpresa por ela estar ali, mas a menina era das minhas. Logo estávamos dividindo a pica do rapaz (esqueci o nome,rsrsIsso não me surpreendia. Eu queria era surpresas nas minhas escapadas. A menina era bem putinha, corpulenta e com os peitos bem grandes, como os meus. Ela mamava e dava pra eu chupar “chupa,sua puta! Sei que não tem isso em casa!” Vi ela deitar numa mesa e aquele garanhão meter nela com vontade. Eu masturbava seu grelinho e ela com gritinhos de putinha. Logo era eu quem estava deitada a receber aquele pau e ela ajoelhada com a bucetinha na minha boca. Era minha primeira buceta. Adorei o melzinho e iria querer mais contato com mulheres a partir dali. Foi cavalgando ele como uma amazona que beijei pela primeira vez uma mulher. Era um beijo molhado e muiiiiiiiito tesudo!!! Os três gemiam alucinados e no rádio tocava “Pare de Tomar a Pílula” um grande sucesso! Que saudades daqueles tempos! Ela mandou eu ajoelhar, ajoelhou-se a meu lado e ele punhetou pra esporrar nos nossos lábios colados. Dividia porra pela primeira vez com outra mulher, uma garota. Que tesão louco!!!

Em 1974, o milagre brasileiro dava uma relaxada na situação e eu e Ernesto viajamos pela primeira vez juntos, como presente pelos meus 40 anos. Filhos já crescidos, fomos curtir o Rio de Janeiro. Adorei a Cidade Maravilhosa! E principalmente suas garotas de Ipanema,ahahahaha

Pois bem, ficamos no Copacabana Palace e lá havia uma hospede que era de tirar o folego dos homens! Realmente um mulheraço! Ela parecia ser solteira e fazia algum trabalho artístico. Ernesto estava nitidamente fissurado nela. No terceiro dia, eu fiquei no quarto enquanto Ernesto estava no bar do hotel. Desci e não encontrei ele lá. Andando pelo calçadão encontro Ernesto com mais um homem e conversando com a tal mulher. Fiquei fula. Voltei ao quarto. Minutos depois ele chegou e ele mentiu dizendo que apenas bebia um wiskhyzinho no bar do hotel. Os dias se passaram e aquela mulher deslumbrante chamando atenção de todos, e Ernesto maravilhado com ela, obvio. Foi aí que após um dia cheio de voltas pelo Rio, voltamos e Ernesto estava bem cansado. Logo ele dormiu e eu sai de fininho. Deixei um bilhete afirmando que, sem sono, estaria na piscina relaxando até o sono chegar. Quando vejo a tal moça sozinha. Me aproximei dela e começamos a papear. Ela tinha 27 anos e estava fazendo algumas apresentações em uma boate próxima. Era cantora e era de Minas Gerais. Falei o quanto invejava ela pelos seus dotes e até meu marido estava babando por ela. Dai ela descobriu quem era meu marido e ela me disse que ele a estava cortejando a uns dias. Foi então que falei “pena que ele está no quarto. Queria conversar com você em um lugar mais calmo, pois vi muitas afinidades em você”. Ela parou um pouco, deu uma risadinha sonsa e falou “estou sozinha no quarto. Podemos subir, lá tem Wiskhy. Você bebe?”

Dei uma passadinha no quarto do Ernesto, que roncava. Voltando ao quarto dela ficamos a conversar e ela bebia muito. Conversa vai conversa vem, eu estava aflita para agarrar ela ali mesmo. Então eu mandei: “já imaginou aqueles homens babando por você, mas no final das contas você se envolvesse com uma mulher? Seria muito louco e devasso, não acha?”

A mulher ficou a me olhar com os olhos bem abertos e soltou uma gargalhada “kkkkkkkkk.....então é isso que você quer? Hum, que mulher decidida!” Voei pra cima dela e a beijei. Ela tentou evitar, mas estava rindo. Voltei a beija-la determinada e ela correspondeu. Nossos batons escorregavam pelas nossas bocas avidas de tesão. Logo estávamos nuas trepando loucamente naquele quarto. Roçamos nossas buças, eu estava alucinada “meu marido não conseguiu, mas eu vou lhe comer todinha!”, eu gritava. Ela ria e se entregava àquela loucura. Rolavamos na cama e num 69 terminamos por um chupa-chupa de bucetas até cairmos exaustas. Ela levantou-se e foi beber mais. Eu já tinha o que queria. Voltei ao quarto e dormi. Nos outros dias, cruzávamos com olhares cumplices pelo saguão. E Ernesto, bobão, sempre com a oportunidade de cumprimenta-la. Como boa sacana, fiz ceninha sobre a atenção dele a ela. Dois dias depois voltei para Salvador, com um largo sorriso de satisfação. Estava com 40 anos e muita trepada na bagagem”.

Saori já não ficava mais tão abismada assim. Ficava era excitada demais ao saber da vida ultrassecreta que sua avó tivera. E ela ficava cada vez mais curiosa, pois a sua avó já estava com 40 anos e ainda faltava muita página para terminar. Se a escrita começou em 2010 e ela entregou o caderno em 2015, foram cinco anos de escrita. E ainda estava na metade dos anos 70! O que viria depois???

“1975 reservou surpresas lá em casa. João Pedro estava para se formar quando me apresentou sua primeira namorada – pelo menos oficialmente. Carolina tinha 22 anos e usava um óculos “fundo de garrafa” o que atestava seu alto grau de miopia. Tinha um rosto lindo, mas não era simpática. Era bem séria e parecia combinar com o jeitão sisudo dele. Mas algo me dizia que aquela carinha era puro cinismo. Não sei por que, mas não fui com a cara dela... Já Lugue.... Bem, meu marido havia colocado ele,anos antes,numa escolinha de futebol do Esporte Clube Vitória (time de história medíocre, mas melhor estruturado que o Bahia). E não é que ele avançou na carreira? No início daquele ano ele chegou em casa todo feliz, pois estrearia no time profissional que disputaria o campeonato baiano daquele ano. E assim foi. Com toda alegria de mãe, fui ver ele jogar pela primeira vez uma partida profissional, contra o Fluminense de Feira de Santana. Daí pra frente ele seria jogador de futebol. Já Magno, com 15 anos, me revelou que gostava de meninos. Surpresa nenhuma pra mim, pois eu já sabia que isso iria acontecer. O consolava bastante e pedia pra ele ter coragem. Ousava ele a enfrentar a situação de frente. Ele tinha medo do pai expulsa-lo de casa, mas disse que se ele fizesse isso eu iria junto com ele. Ernesto estava no Serviço de Censura e mal falava com Magno. Meu filho reclamava das chacotas dos colegas (naquele tempo não havia a expressão “Bullyng”) e eu constantemente ia a escola para reunião de pais para reclamar do constante assédio que ele sofria. Foi barra aquela fase! Porém, meu “arranca rabo” foi com João Pedro que brigava constantemente com o irmão pedindo pra ele “se portar como homem”. Discuti feio com João Pedro quando ele falou na minha cara: “a culpa é da senhora!! Foi a senhora que mimou ele e transformou ele nesse viadinho chorão!!” Ao ouvir isso com o dedo em riste na minha cara, senti uma vontade imensa de deferir-lhe um tapa. Mas me contive com um olhar fulminante pra ele. Eu não estava suportando aquele ar de intelectual, de superior de João Pedro, que desdenhava dos nossos vizinhos mais pobres. Olhei ele com aquele ar de “você não perde por esperar”.

Em 1976, eu assumi a direção de um grande colégio. Nas “entocas” acabei tendo um caso com um pai de aluno que era professor em outro colégio. Nesse período, João Pedro, com a cara mais lavada do mundo, pediu pra eu arrumar um emprego pra namorada dele. Coloquei-a como secretária no setor pedagógico. O namoro deles seguia de vento em popa. Um dia, por volta de cinco da tarde, recebi o meu amante na minha sala e comecei a foder lá. Como regulamente ele ia lá para acertar sua transferência para aquele colégio, ninguém desconfiava do que acontecia. Só que nesse dia Carolina ficou lá pra pegar uma carona e acabou assistindo toda a trepada. Na hora de ir ela aparece na minha sala me chamando de cachorra e dizendo que viu tudo. Pela primeira vez me deu uma tremedeira e minha pressão baixou. Ela dizia que eu era uma biscate e enganava meu marido. Não podia deixar aquela situação assim. Parti pra cima dela chamando ela de xereta e intrometida. Nesse momento me deu uma vontade louca de arrebentar aquela vaca. Ela,desprevenida pela minha raiva, disse que ia embora e então agarrei ela e comecei a desferir tapas. Ela estava de costas e eu puxava o cabelo dela. Nesse momento ela se vira e comecei a puxar a roupa dela até rasgar. Ela ficou assustada e fui apertando os peitos dela. Arranquei tudo e deixei ela nuazinha. Ela falava “por favor, não faça isso, desculpe!” Me senti poderosa! Quando eu ia dar-lhe uma tremenda surra, senti o perfuminho da sua bucetinha. Quando olhei, a baba visgava na sua virilha. A putinha estava se excitando com a minha surra! Ou já estava ao ver minha fodança. Então mandei:

- A vaquinha tá melada tá? Quer brincar comigo quer? Vadiaaaaaaaaaaa!!

E então ataquei a buceta dela. Metia a língua com fervor. Esfregava a boca lambia, mordia o clitóris, estava possessa! Logo ela gozava na minha boca. Disse a ela pra ela ficar calada que eu iria deixar ela arriada de prazer. E então quase estuprei ela naquela sala, tirei minha roupa, rocei a buceta nela, dei tapões na bunda, e ela só gemia, desnorteada de estar naquela situação. Me esfregava em cima da mesa chupando o pescocinho dela, cuspia na cara, lambia o rosto, até que ela me deu um tapa. E eu gozei! Avancei naquela putinha e acabei de gozar sentindo o mel dela alagando a porta de minha xota. E assim ofegantes, ficamos deitadas na escuridão do inicio da noite.

Nesse dia conversamos bastante e pedi mil desculpas a ela, explicando e criando uma situação pra que ela caísse. Pedi pra ela não contar nada a ninguém, pois ela poderia se prejudicar pois ganhava bem no emprego. E então ela passou a me acobertar. Um dia chamei ela e pedi que ela participasse comigo. No inicio ela relutou, mas ela não me enganava: ela queria sentir a pegada de uma boa trepada, coisa que provavelmente ela não tinha com João Pedro. Pedi pra que ela deitasse na mesa enquanto Lauro enfiava sua grossa rola na bucetinha dela. E eu, feliz da vida, falava “goza, putinha! Goza gostoso na pica de meu amante” A coitada chorava na pica, pois ela havia me falado que a de João Pedro era mais fina. Logo sentei numa cadeira e falei “é assim que se fode” e passei a cavalgar Lauro de costas pra ele enquanto dava meus seios fartos pra ela mamar. Foi lindo ver ela cavalgando ele em cima da mesa. Ela fechava os olhinhos e eu apertava os mamilos dela. Pedi pra ela ajoelhar e juntas levamos um banho de porra. Eu e ela nos tornamos amiguinhas e ela se queixou que João Pedro era um ótimo namorado, mas muito “Caxias” (perfeccionista). Marcamos com um amigo do Lauro em um motel, e lá fodemos os quatro no mesmo quarto. Foi puro tesão! Me sentia feliz e vingada ao vê-la chupando um amigo do Lauro que ela mal conhecia. Eu cavalgava o Lauro enquanto ela na minha frente estava de quatro levando vara. E eu “fode, putinha!!! Se acaba de foder nessa vara, minha nora!” Eu estava no auge de um mau-caratismo sórdido. Quanto mais olhava pra ela, mais me lembrava do João Pedro me culpando pelo homossexualismo do Magno e mais pensava “toma, filho!!!não era isso que você queria? Foi afrontar sua mãe e virou corno!!! Isso é pra você deixar de ser pateta que nem seu pai e vá foder também!!” Aqueles homens metiam e Carolina se mostrou uma putinha que acostumou a esperar de mim todo o prazer que uma mulher jovem como ela queria ter. Só precisava de alguém disparar o gatilho da vadiagem. Foi uma das minhas fodas mais animais!! Pedi que aqueles gostosos banhassem nossos rostos e com a cara toda melada agarrei ela num beijo de novela. A putinha fazia tudo o que eu queria e correspondia.

Depois desse dia ela esfriou, me pediu demissão dizendo-se arrependida de tudo, que não queria me ver mais, que eu havia colocado ela naquele “mundo cruel” e terminou o namoro com João Pedro. Ótimo! Ela me poupou e se poupou deu ficar acobertando possíveis escapadas dela. E no fim das contas quem consolou meu filhinho depois dessa? Eu! Ele ficou baqueado pelo fim do namoro que nem completara dois anos e já havia se encerrado. Já eu, também senti remorso como nunca. Chorei muito e me arrependi dessa aventura, pois fui muito errada, mas fazer o que? Com a vida secreta que eu levava eu só podia curtir. Depois vem as consequências e lidamos com ela. Como só não há jeito para a morte, motivei ele a procurar outra e eu me penalizei: Prometi ficar pelo menos um ano sem aventuras.

1978 foi um grande ano, um dos melhores! Já havia dois anos que eu estava tranquila, e me batia já o fantasma da maturidade. Eu estava com 44 anos e me sentindo bem fofinha. Foi então que eu entrei pra uma academia e comecei a fazer dieta. Naquele momento eu já queria cuidar da saúde, quando nem havia essa preocupação de modo geral como tem ultimamente. Comecei a malhar muito. Muito! Não havia ainda tantas academias assim na cidade. Ernesto não concordava com o excesso de exercícios, mas eu queria era me manter jovial – como sempre fui – e com tudo no lugar! Nesse ano, Ernesto se tornou capitão e começava a se articular um período de abertura Com a Lei da Anistia. Mas a grande notícia foi que Lugue foi contratado pelo Cruzeiro de Belo Horizonte. Festa na família!

No fim desse ano, parecia que nada ia acontecer. Na verdade começava a considerar que meus anos de adultério poderiam estar cessando. Foi então que fui passar uns dias com minha mãe que havia ficado viúva no ano anterior e estava morando no município de Cachoeira. Um dia acompanhei ela até a missa. Lá chegando, eu estava com uma roupa justa, pois estava fazendo muito calor. Daí comecei a observar que o padre passou a fitar muito meus seios! Eles ainda estavam duros e apetitosos, ainda mais com a academia ajudando a mante-los em pé. Ele evitava, mas vez ou outra ele batia o olho. Foi aí que comecei a provoca-lo. Na hora da Eucaristia, levantei os peitos pra receber a hóstia. Fitei bem os olhos dele enquanto meus peitos estavam bem colados um no outro. Ele evitou, mas o poder de atração dos meus peitões venceram.

No outro domingo, fui um escândalo! De salto alto, com um decote ainda mais gritante, mais com um vestido mais longo. Senti vários olhares de reprovação. O padre ficou louco! Coitado.... No outro dia, fui me confessar. Disse que eu estava tendo desejos por um padre. Silencio. Fui bem decidida. Abri a cortina e lá estava ele. Ele nada podia fazer. Um homem, mesmo sendo padre, reconhece a vontade de uma fêmea no cio. Suspendi a batina e meti a boca naquele pau gordo. Mamei muito e ele arfando baixinho. Por um momento parecia que ele quase chorava, pois fechava os olhos com força e orava. Levantei, tirei a blusa, a saia e sentei com tudo. Comecei a pular no colo do padre e esfregava os peitos nele. Finalmente ele cedeu! Era um homem! Mordiscava meus mamilos e eu acelerei a cavalgada. Espremi os peitos no seu rosto quando levantei e com as mãos que estava punhetando ele, senti os jatos na minha perna esquerda. Mexi os peitos pra ele mais uma vez e sai de lá. Voltei pra Salvador e não sei se ele continuou no celibatochegava e com ele mais uma novidade. Descobri que uns rapazes na rua estavam molestando o Magno, que apesar de seus 19 anos, ainda vacilava nas ações mais enérgicas que teria que tomar pra se proteger. Flagrei um dia ele com três rapazes da rua. Os meninos zombavam dele, mas ele parecia querer se exibir ou transar com eles. Acabei com a festa, Magno ficou constrangidíssimo e o chamei pra casa. Falei que ia dar um jeito nisso. Nessa hora, meu instinto de puta voltou com força máxima ao ver os garotos que eram três gostosões!! Séria, chamei-os pra minha casa. João Pedro e o pai estavam passeando de carro por aí. Haveria tempo. Antes, disse a Magno que o que ele veria, ficaria em segredo. Ele não entendeu nada. Mas quando os rapazes chegaram disse a eles que deixassem meu filho em paz, mas em troca eu faria uma “brincadeirinha” com eles. Falei “vejam o que é uma mulher de verdade” e comecei a fazer um strip-tease na sala! Imagina a cara dos meninos (que não eram tão meninos assim, uns 17,18 anos). Os rapazes se animaram e Magno com uma cara de quem assistia a um filme de terror. Nuazinha, logo estava no sofá mamando um deles. Um deles disse “deixa que cuidamos de sua mãe, viadinho!” A partir daí lembro de pouca coisa tal o tesão supremo que eu sentia em cometer tamanho desatino em minha casa e na frente do meu filho. Sempre mamava um de quatro, enquanto o outro metia gostoso. Lembro de um momento em que eu estava de ladinho chupando um picolé de pica enquanto outro metia aos berros em minha bucetona. Dei arreganhada deitada no sofá, cavalgando e chupando pica ao mesmo tempo, uma orgia de primeira! Quinze anos depois, dava pra três novamente, mas dessa vez em minha casa e na frente de um dos meus filhos! Magno se acabava na punheta e eu incentivava “bate, filho, bate uma punheta gostosa e depois experimente essas rolas!” E assim, toda arreganhada no sofá recebi os três para ambos gozarem em cima de mim. No ultimo, o maior e mais grossinho deles, eu estava quase que com os joelhos na minha testa! Após gozar em meu rosto cínico, mandei eles embora e os ameacei para ficarem calados, senão chamaria o Exército para darem cabo deles! Depois fui bem honesta com Magno, disse que apoiaria ele em qualquer decisão, que eu fazia isso pois não aguentava a hipocrisia social e disse a ele que se ele se sentia discriminado, eu também me sentia, pois como mulher, eu sempre tinha os piores salários, fazia tudo sozinha, não me divertia direito, que o pai dele me abandonara como esposa durante esses anos, etc. Ele jurou que não contaria nada e pedi que ele fosse esperto que agora estaríamos juntos pro que der e vier. A partir desse dia, Magno ficou bem mais confiante e entrou para uma companhia de teatro.” (continua)

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Comentários

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Querido, é muito difícil escrever do celular. Daqui pra frente vou só enviar a nota, tá bom? Adorei a Maroca dos anos 70. Beijos.

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cada vez melhor continue logo para nao perder o embalo dez

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