Como perdi a virgindade

Um conto erótico de anya eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2373 palavras
Data: 09/02/2017 19:16:23
Assuntos: Heterossexual

Como perdi a virgindade

Como perdi a virgindade nas mãos do filho de minha governanta

Eu tinha dezoito anos quando pela primeira vez na vida, fiz sexo. Era período de férias. Meus pais e eu costumávamos sair em viagens para desfrutar o período, contudo, neste ano, por causa do aniversário de minha melhor amiga, resolvi não viajar com eles e ficar em casa para poder ir à festa. Eles deixaram, mas ao mesmo tempo pediram à minha governanta Sofia que tomasse conta de mim. Ela é minha segunda mãe, sempre está de acordo comigo e sempre atendia a todos os meus caprichos. Ela morava conosco e assim a situação ficou sobre controle e sem alterações de rotina.

Haviam se passado três dias desde que meus pais se foram, quando a campainha da porta soa, vou abrir e lá estava um jovem alto, por volta dos vinte anos mais de um metro e oitenta de altura, cabelos e olhos bem negros como a noite. Eu olhei aquele rosto e quase que imediatamente fiquei sem fala. Ainda impressionada perguntei:

- Precisa de alguma coisa?

- Estou procurando a Sofia. Ela se encontra?

Sem fechar a porta chamei Sofia. Ela veio atender e ao ver aquele homem parado na porta, correu e se jogou em seus braços. Ela perguntava o que ele estava fazendo ali naquele momento, se havia acontecido algo no trabalho, se ele estava bem, se sentia alguma coisa. Ela esqueceu-se completamente de mim até o momento que o rapaz lhe perguntou sobre mim.

- Essa é Anya, a filha de meus patrões. Ela não quis viajar com eles e ficou a meus cuidados.

Sofia então me puxou, abraçou-me pelo ombro e disse:

- Anya esse é meu filho Beto.

- É ele que você não via há meses conforme me disse outro dia?

- Ele mesmo, saiu para trabalhar fora da cidade e esqueceu-se que tem mãe. Não é lindo esse rapagão?

- Mãe para com isso. Disse sentindo-se incomodado.

Depois das apresentações entramos em casa e Sofia foi com o filho para a cozinha terminar o que estava fazendo e para conversarem com mais privacidade. Pouco tempo depois ela retornou e perguntou-me:

- Anya! Tem algum problema meu filho ficar alguns dias aqui conosco. Você sabe que aluguei minha casa, quando ele saiu de casa e eu para não ficar sozinha, passei a morar aqui com vocês.

- Sem problema Sofia, além do mais acredito que meus pais não se importariam.

- Obrigado minha filha, vou acomodá-lo no quarto de serviço. Ele ficara por apenas duas semanas, quando então retornará para o trabalho, são férias coletiva na empresa, sabe como anda essa crise maluca.

Para não alongar a estória foram duas semanas de flerte. Ele me atraia muito. Era um jovem bonito, um ano mais velho que eu e jamais pensei que faria sexo com ele.

No sábado, quando cheguei da festa de minha amiga Roxana, por volta da meia noite, afinal de contas havíamos passado todo o dia na farra no sitio de sua família e eu estava cansada e moída. Sofia apenas esperou-me chegar e me disse que não demorasse a me recolher e que havia deixado suco e sanduiches pronto caso sentisse fome.

Despedi-me dela e fui ao quarto trocar de roupa após tomar banho. Coloquei um pijaminha curto de malha short e camiseta, uma calcinha confortável e sem sutiã.

Desci para a cozinha e quando estava me servindo, percebi a aproximação de uma pessoa. Ao virar-me deparei com Beto, que havia levantado para beber água. Ele estava com um calção de futebol e camiseta. Pude ver o contorno de sua musculatura pelo tecido ajustado.

- Beto o que faz aqui, você me assustou?

- Estou sem sono e resolvi beber um leite morno para ver se consigo dormir. E você, como foi à festa?

- Também estou sem sono e a festa foi ótima, vou lanchar ver um filme até o sono chegar e depois cama, disse-lhe sorrindo. Se quiser podemos assistir juntos.

Ele aceitou e então fomos para a sala onde ligamos o blue ray. Posso afirmar que nenhum de nos dois assistiu ao filme. Eu o olhava e ele a mim. Eu sentia sua excitação na medida em que via um volume enorme se formar em sua virilha. Ele por sua vez via meus mamilos intumescidos marcarem o tecido da camiseta. Eu fazia movimentos com os braços de modo a ajustar ainda mais a camiseta. Ele tentava sem muito sucesso esconder sua ereção. Levantei-me e fui à cozinha levar os pratos e pegar outro copo de suco, ao sair o fiz meneando meus quadris e ao voltar havia puxado meu short de modo a marcar meu corpo. Ele se levantou e saiu da sala, deixando-me sozinha. Não podia acreditar que ele havia feito isso comigo, eu havia perdido o jogo que havia começado, mesmo que inconscientemente. Assim, apaguei a aparelhagem e também me dirigi a meu quarto para dormir.

Contudo, quando a tentação chega, é impossível resistir. Antes de me recolher, me dirigi ao seu quarto. Não cheguei lá, ao passar pela porta do banheiro, escutei alguns ruídos lá dentro e afastando silenciosamente a porta, o vi, estava se masturbando.

Não podia acreditar que aquele homem lindo estava se masturbando e por mim, senti muita excitação ao ver sua mão acariciando seu cacete pra cima e para baixo. Minha excitação estava a mil e levei a mão ao seio e comecei a acaricia-lo, estava excitada, estava intumescido meu mamilo, minha vagina começou a melar e eu esfregava as pernas, apertando-a, enquanto lutava para que minha respiração não me denunciasse. Desci minha outra mão e a introduzi dentro da calcinha, fechei os olhos e comecei a gozar, estava super excitada e então aconteceu o inevitável. Ele notou minha presença e eu de olhos fechado, não percebi sua aproximação num primeiro momento. Ao abrir os olhos ele já estava ao meu lado, a porta aberta e ele com seu cacete na mão ainda movimentando-o lentamente.

Tentei fugir envergonhada, mas ele me segurou pela nuca e me beijou, ao abraçar-me, senti que seu cacete pressionou minha virilha por cima de minhas vestes. não pude resistir e meneei meus quadris, tornando ainda mais apertado aquele abraço, nossos corpos se encaixaram e o abracei pelo pescoço, entregando-me ao mais delicioso beijo que havia recebido na vida. Sua língua buscava a minha, seus lábios sugavam os meus, sua língua deslizava por meus lábios e depois voltava a buscar a minha, excitando-me ainda mais. Suas mãos acariciavam minhas costas, meus quadris e minha bunda. Ele a enfiou dentro de meu shortinho e segurou minha anca com volúpia e decisão. Eu estava entregue.

Pouco depois senti que ele levou as mãos ao meu ombro e forçou meu corpo para baixo, fui-me deixando conduzir até que me deparei ajoelhada no chão, com o rosto na altura de sua virilha e diante de mim, seu cacete duro e empinado. Comecei a mamar naquela arma, seu cacete entrou em minha boca e deslizei meus lábios por todo o tronco e chupei sua cabeça como se fosse um sorvete. Ele acariciava meus cabelos, meu rosto, ternamente, enquanto fazia os movimentos de entrar e sair de minha boca. Eu já havia acariciado um namoradinho ou outro, mas nunca havia chupado um cacete como aquele. Ele pulsava em minha boca e quando percebi que ele estava a ponto de gozar, não me contive e o segurei pelas nádegas e deixei que gozasse dentro dela. Ele estava ofegando e seu cacete continuava duro, mesmo depois de ter gozado. Ele me levantou e jogou na parede, pressionando seu corpo no meu, continuou me beijando sem se importar que em minha boca ainda contivesse seu gosto e resquícios de seus fluidos.

Eu sentia sua masculinidade pressionar minha virilha, senti que ele elevava uma de minhas pernas e a pousava em sua própria cintura, abrindo-me, seu cacete buscou aquela entrada e senti seu pressionar em minha calcinha encharcada. A sua glande pressionava minha fenda e eu sentia meu corpo flutuar, ele arredou a calcinha para o lado e agora, pele com pele se atritavam. senti minha carnes serem abertas e sua glande pressionar meu virginal canal, buscando entrar onde nunca antes havia entrada nada, nem mesmo meus dedos. Nesse momento eu travei receosa do que sabia ser inevitável.

Ele percebeu e então sugando minha orelha ele disse baixinho:

- Você nunca fez isso antes, não é mesmo?

Apenas balancei a cabeça confirmando suas suspeitas.

Ele então me pagando pela mão me conduziu até meu quarto, onde entramos e ele fechou à porta a chave.

Beto me deitou na cama, deitou-se a meu lado e começou de novo a me beijar e acariciar. Suas mãos deslizavam por meu corpo e então elevando meus dois braços sobre a cabeça, puxou a camiseta que eu ainda usava. Livre daquela roupa, meus seios desafiaram seu olhar e sentido, quando senti seus lábios abarcando meu mamilo rosado, estremeci como se tivesse sido atingida por um raio. Eu estava entregue nas mãos daquele jovem homem, eu queria mais e ele me deu o que eu queria. Tirou meu short e calcinha, então, pela primeira vez na vida, estava nua na cama com um homem. Ele ficou nu e sua boca começou a percorrer meu corpo, meu ventre, minhas pernas e coxas e por fim, como uma lenta tortura, sua boca sugou minha babada e ansiosa xoxota. Eu gozava como uma louca, cada orgasmo sacudia meu corpo, fazendo-o levitar como se estivesse num limpo temporal, eu não queria parar de sentir aquilo. Era tudo novo para mim, tanta intimidade, tanta volúpia, tanta paixão contida naquele curto espaço de tempo que parecia durar a eternidade.

Eu apenas o abraçava quando podia, às vezes apenas segurava sua cabeça para que mantivesse aquela agradável posição que tanto prazer me proporcionava.

Ele então abandonou minha xoxota e começou a subir em cima de meu corpo, minhas pernas automaticamente e devido ao seu peso e posição foram se abrindo, meus joelhos dobrando. Instintivamente fui adotando a posição que ele queria eu também. Senti quando seu cacete deslizou por minha intimidade e abriu minha virginal vagina, colocando-se bem na entrada de meu canal.

- Vai doer um pouquinho, mas depois você vai se acostumar e vai passar a gostar.

Eu apenas assenti com a cabeça e senti que minhas carnes estavam sendo aberta, minha vagina se dilatava para receber aquele invasor. Eu abracei forte seu pescoço e elevei um pouco mais meu quadril, melhorando seu ângulo de penetração.

Beto então buscou meus lábios, fechando minha boca com a sua e arremeteu, sem contemplação, rasgando minha macia e rosada flor. A dor foi lancinante e breve, me assustei e se sua boca não tivesse sobre a minha, eu teria gritado. Ele movimentava-se devagar dentro e fora, sem sair de todo.

Eu sentia minha vagina pulsar e contrair à medida que foi se acostumando com o invasor e a dor começou a dar lugar ao prazer, comecei a desfrutar de minha primeira relação. Pouco depois senti meu primeiro orgasmo vaginal, eram ondas intermináveis de prazer, o melhor que havia acontecido em minha vida. Quando ele estava quase gozando, retirou rapidamente seu cacete de dentro de mim e disse:

- Não vou gozar dentro, porque posso te engravidar, ok.

Assenti com a cabeça e então ele me virou de bruços e começou a acariciar minha bunda, abrindo cada banda de nádega e introduzindo o rosto naquele rego e a língua em meu cuzinho. Novas sensações e prazeres, eu apertava a bunda e tentava cerrar o cu, mas ele era paciente e deixava que eu me relaxasse. Deixou meu cuzinho bem lubrificado e introduziu um dedo, logo depois dois dedos, sem forçar, lanceando-o, preparando-o para receber seu cacete ainda duro e pungente.

Pedi ao mesmo que não comesse minha bunda, que doeria, mas ele nem se incomodou com minhas súplicas e continuava seu trabalho preparatório. Meus pensamentos diziam que nessa noite eu seria desvirginada em todos os sentidos.

Quando percebeu que u estava suficientemente preparada, ele puxou minha cadeira e me colocou de quatro, com o peito apoiado no colchão, dois dedos dentro de meu cuzinho e a outra mão acariciava minha vagina e meu grelo, elevando ainda mais meu grau de tesão.

Beto então se posicionou atrás de mim e colocou a ponta de seu cacete na entrada de minha bunda, segurou com uma das mãos meus cabelos e puxou-me para trás arqueando ainda mais meu corpo e sua outra mão estava segurando meu quadril. Eu estava submetida, dominada e então senti quando seu cacete começou a pressionar meu esfíncter e a entrar em mim, firme de forma inexorável, eu tentava escapar, mas ele estava decidido e a sua glande rompeu minha última barreira, seu cacete, bem lubrificado deslizou totalmente para dentro de meu corpo, dentro de minha bunda, deflorando meu cuzinho. Seu corpo pesado, fez com que eu me deitasse e ele me acompanhou sem perder a penetração e começou a bombear cada vez mais rápido e cada vez mais forte.

Quando eu me acostumei com a penetração, ele voltou a puxar meu corpo e me colocou de novo de quatro e então sua mão começou a acariciar minha vagina, levando-me a outro estrondoso orgasmo, ao mesmo tempo senti sua aceleração e o momento exato em que começou a jorrar seu esperma dentro de minha bunda, dentro de meu cuzinho. Nossas respirações estavam alteradas e demorou alguns minutos até se normalizarem.

Ele deitou-se ao meu lado e me acariciava, mimando-me. Eu me sentia plena e realizada e até mesmo um pouco assustada com tudo que havia acontecido e que não fora planejado, simplesmente acontecera.

Ele me penetrou de novo mais duas vezes naquela noite e quando percebemos que amanhecia, me beijou, vestiu a roupa e saiu do quarto em direção ao seu.

Apesar de cansada eu ainda permaneci acordada durante algum tempo, peguei um espelho e olhei o estado de minha vagina e ânus, todos dois abertos, deflorados. Fui até minha suíte e tomei um belo e relaxante banho. Minhas carnes doeram um pouco devido aos ferimentos recentes, mas nada se comparava ao prazer que havia sentido.

Ao voltar para a cama, vi a mancha rubra de minha virgindade perdida, um sorriso estampou meus lábios, eu já não era uma mocinha, era agora uma mulher.

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Delicia pau duro do comeco ao fim muito carinho assim eu vivo com minha enteada de uma olhada 10

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