Enganando a meu marido! Mas nem tanto

Um conto erótico de anya eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2541 palavras
Data: 09/02/2017 19:29:59
Assuntos: Heterossexual

Enganando a meu marido! Mas nem tanto

Eu me chamo Liliana, sou uma mulher casada com trinta e seis anos de idade, sou alta, um metro e setenta, tenho um rosto bonito, meus seios são grande sem serem caídos, tenho cintura fina e amplos quadris, sou o que os homens chamam de cavalona.

Estou casada há dez anos e tanto eu como meu esposo, temos a mente aberta e gostamos de experimentar coisas novas no que cerne ao sexo e ao prazer. Meu esposo Orlando faz questão de sempre me presentear com roupas que valorizem meu corpo e lingerie de extremo bom gosto, principalmente com apliques de renda, o que nos excita enormemente.

Há nove meses meu esposo teve uma crise e se descobriu diabético. O remédio que lhe foi prescrito teve um efeito colateral indesejado, pois diminuiu drasticamente sua potencia sexual, posso dizer que na realidade ele ficou impotente aos quarenta e oito anos de idade. Ele sempre foi um homem fogoso e me procurava todos os dias e fazíamos amor até nos saciar e agora, ele tem me procurado no máximo duas vezes por mês e atualmente somente tem conseguido me satisfazer através do sexo oral. Eu disfruto muito, mas não é a mesma coisa que ter o peso de um homem sobre nosso corpo e totalmente incrustrado em nossas entranhas, com aquele canhão de carne, martelando e apertando nossa carne até nos fazer explodir, no mais maravilhoso dos prazeres. Não existe nada que substitua um bom cacete, duro, grosso e que nos preenche completamente e ao final exploda sua torrente de esperma no fundo de nosso canal, bem no colo de nosso útero, querendo de novo encontrar o caminho que vai nos fazer grávidas de sua semente fértil.

Eu frequento academia de cinco a seis dias por semana e já existe um professor que possui um corpo maravilhoso e é possível perceber um grande volume escondido por seus calções. Ele começou a se aproximar de mim, começou a me tocar, sob o pretexto de ajustar movimentos ou especificar como praticar um exercício ou outro. Eu sentia o volume crescendo e me afastava, mas nas últimas semanas, parei de refugar e acabei deixando que ele se assanhasse um pouco mais. Eu estava ficando excitada com aquele joguinho.

Na terça feira ele perguntou-me se não gostaria de posar como modelo para uma campanha publicitária da academia seriam três as modelos, uma ninfeta, uma senhora de terceira idade e eu representando as mulheres maduras. Eu comentei a proposta com Orlando, meu esposo e me respondeu que poderia ser divertido e que estava de acordo que eu fizesse a publicidade.

Horácio, o professor, era o encarregado de fotografar-nos. Ele começou com a senhora, fazendo dança, bicicleta e um pouco de pesos. Em seguida seria eu a ser fotografada, mas então a ninfeta disse que o namorado estava esperando, se não poderia fazer primeiro e coisas do gênero, no que eu aceitei, pois não estava com pressa e nem tinha compromissos, motivo pelo qual cedi minha vez a ela. Quando a seção de fotos começou comigo, Horácio me fez trocar várias peças de roupas esportivas e eu tentava seguir ao pé da letra suas indicações, a principio bastante concentrado em sua tarefa. À medida que a seção transcorria, percebi que ele começou a me fornecer roupas cada vez mais exíguas e insinuantes, favorecendo minhas formas e em alguns momentos pude perceber que eu colocava roupas até dois números menores que o meu e assim, meus seios pareciam que iriam explodir para fora do top e minha vagina, ficou marcada, fazendo o famoso capô de fusca, quando o short legue dividia minha xoxota ao meio, desenhando minha racha. Nesse momento, pude perceber o extraordinário volume que apareceu entre as pernas do meu professor fotografo.

Ao final, coloquei um body com um decote tão grande que meus seios ameaçavam sair de dentro dele e um short de lycra que apenas tapava minha virilha, tive sorte de estar bem depilada, caso contrário, meus pelos teriam aparecido pelas laterais daquela exígua vestimenta, por trás o short era mais um fio que entrava em minhas nádegas me deixando exposta como se estivesse nua, meu traseiro estava descoberto, pensei sorrindo.

Horácio parecia muito excitado, contudo conservava o controle. Depois de várias fotos, disse que queria passar um óleo em meu corpo, para simular o suor do esforço físico. Ele ajeitou um colchonete e deitei de bruços sobre ele. Horário começou a passar aquele óleo aromático sobre meu corpo, espalhando-o por cada curva de meu corpo. Tentei me livrar de toda inibição, mas ao olhar de soslaio para Horácio, vi que o volume em seu calção, parecia que iria explodir a qualquer momento, era um volume tal que senti meu corpo se arrepiar.

Suas grandes mãos espalhavam aquele óleo por minhas costas, pelos meus músculos, minhas panturrilhas, e por fim ele se concentrou em minhas nádegas, quase que totalmente expostas, espalhando e acariciando levemente minhas carnes. Ele apertava meus glúteos e depois deslizava os dedos lentamente. Eu comecei a desfrutar daquela caricia e fechava os olhos, tentando aprofundar ainda mais os toques e sentimentos. Quando ele deslizou o dedo pelo rego de minha bunda, foi impossível não gemer de tesão. Eu separei um pouco as pernas, permitindo ao mesmo acesso a minha vagina, que estava escorrendo fluidos, tamanha minha excitação, minha xoxota parecia uma fonte. Quando eu achei que não havia mais espaço para me excitar, Horácio pediu que eu deitasse de costas para que pudesse espalhar aquele óleo por minha parte da frente, obedeci rapidamente, ansiosa em provar suas caricias. Ele passou a massagear minhas tetas, acariciando meus mamilos e apertando-os entre os dedos. Eu já estava gemendo de excitação. Horácio passava o óleo e acariciava meu ventre, meus quadris, minhas pernas. Quando ele separou minhas pernas e começou a acariciar e porção interna de minhas coxas, tentei fechá-las, mas a sorte já estava lançada. Ele começou a acariciar minha vagina que estava literalmente encharcada, como há muito tempo não acontecia, seus dedos deslizavam por toda a extensão de minha rachada xoxota.

Ao ver aquela cena, Horácio sorriu e me disse:

- Estas excitada, não é mesmo? Está com tesão e precisando de um cacete duro para acalmar todo esse fogo que está emanando de dentro de você, não é mesmo?

Não consegui responder nada mais do que o seguinte:

- Sim, eu quero um homem! Eu quero você dentro de mim! Me come agora.

Horário se desnudou rapidamente e pude apreciar seu corpo musculoso e bem trabalhado, mas o que realmente me surpreendeu foi o tamanho de seu membro. Era o cacete mais lindo do mundo, devia medir mais de vinte centímetros e era grosso. Eu já tinha visto vários cacetes em minha vida e experimentado outros tantos, mas nenhum como aquele que estava a minha disposição nesse momento, a de Horário com certeza era a maior e mais grossa que já tinha visto.

Ele se sentou sobre meu peito e me pediu que o chupasse, lubrificando-o com minha saliva, fazendo assim com que ela ficasse suave e úmida. Não precisou nem de um segundo convite, porque eu adoro chupar um cacete e beber sua carga de leite.

Eu trabalhei seu cacete por um bom tempo naquela posição, antes que Horácio deitasse de costas e me dissesse que a chupasse inteira. Isso eu fiz e enquanto eu mamava furiosamente seu cacete, com uma das mãos eu acariciava seu ventre e com a outra massageava seus grandes e gordos testículos. Após mais algum tempo, ele me pegou pelos cabelos e começou a marcar o ritmo de minha mamada e a profundidade que seu cacete entrava em minha boca e garganta. Ele estava enfiando praticamente todo seu grande cacete em minha boca, até o fundo, entrando por minha garganta, quase me asfixiando. Ele deixava-a enfiada por alguns segundos e me tapava o nariz com os dedos, para que eu engasgasse com sua poderosa arma. Seu cacete totalmente coberto por minha saliva que se derramava pelo tronco até os ovos, enquanto eu tentava recuperar o ritmo de minha respiração e sentia meus olhos lacrimejando pelos instantes em que não conseguia respirar, era uma tortura extremamente cruel e excitante, tanto que nesse momento, senti meu primeiro orgasmo, um misto de prazer e dor que tirou-me completamente do sério e do controle daquela relação, onde eu era apenas participe e ele o mestre e diretor.

Logo Horário me colocou de quatro, como uma cadela e me penetrou por trás. A principio suas penetrações eram lentas e profundas, deixando-me sentir cada centímetro de sua enorme barra de carne. Seu cacete entrava cravando-se até os ovos e logo saia quase que completamente, o que provocava que meu corpo se estremecesse de prazer até os ossos. Pouco a pouco foi aumentando o ritmo das penetrações, a rapidez de cada cravada e a potencia de suas investidas, até chegar a um ritmo absolutamente bestial, eu escutava o som de sua pélvis chocando-se contra minhas nádegas e era extremamente excitante, de vez em quando, ele estapeava minha bunda, fazendo com que eu gritasse sem controle algum.

Nessa posição tive um forte orgasmo, enquanto Horácio não parava em nenhum momento de bombear minha xoxota com sua magnifica ferramenta, e no instante em que suas mãos apertaram minhas tetas, prendendo de novo meus mamilos entre os dedos. Explodi, gemendo e gritando o prazer que estava recebendo, enquanto ele continuava sem me dar trégua alguma, senti-me abandonada naquele espasmo de prazer. Naquele momento nada no mundo existia, exceto aquele grande e grosso cacete martelando dentro de mim, arrancando-me gemidos e prazer, aquele homem era um semental, um reprodutor, um homem que sabia satisfazer profundamente a uma mulher, nesse instante esqueci que era casada, que tinha filhos e que existia um mundo em volta de nós. A tremedeira em minhas pernas e as ondas de prazer que assolavam meu corpo era o único condão que mantinha minha sanidade presa a esse mundo terreno, o resto era sonhos e idílio.

Horácio, contudo ainda não havia gozado, ele logo me colocou de pé e segurando meu corpo por minhas ancas, me levantou e novamente cravou seu cacete em minhas carnes macias e úmidas. Eu me agarrei ao seu pescoço, desesperadamente com medo de cair ao chão, enquanto ele, com movimentos de quadris, entrava e saia de dentro de mim, num ritmo bestial, fazendo-me saltar sobre seu cacete, uma vez após a outra, fazendo com que eu atingisse de novo o prazer do gozo em três oportunidades.

Então, ele me depositou no chão, sobre o colchonete, colocou minhas pernas em seus ombros e enfiou seu cacete em mim com toda a profundidade que era capaz e começou a entrar e sair de minhas entranhas com velocidade e força, entrava fundo e depois quase saia para arremeter de novo profundamente em mim. Seu orgasmo foi brutal, as ondas de prazer que lavraram meu corpo, arrepiavam-me e me tiravam a sanidade, eu me retorcia de prazer, minhas pernas trepidavam e então, Horário num último esforço, entrou e segurou seu cacete totalmente incrustrado dentro de mim, no fundo de meu canal, pressionando o colo de meu útero com sua glande em forma de seta, pressionando aquele colo, como que querendo entrar por ele e então ele gozou. Eu sentia os intermináveis jatos de esperma sendo disparados dentro de mim, enchendo-me, entupindo-me, jorrando diretamente em minha matriz reprodutora, enchendo-a com sua semente fértil, jovem, leitosa e gosmenta, que misturada com meus próprios fluidos, transformou-me num coquetel germinante. Foi uma foda fenomenal.

Descansamos por alguns instantes deitados no chão, recuperando o ritmo da respiração. Horácio se recuperou rapidamente e logo começou a chupar minha buceta, eu rebolava em sua boca como se não houvesse o dia de amanhã. Quando ele me penetrou, começamos a uma nova luta em que sua espada entrava e saia da bainha que era minha vagina, eu gozava como uma devassa. Horácio mais uma vez gozou dentro de mim, sem se preocupar com as consequências de seu ato e possivelmente acreditando que eu me cuidava, eu podia sentir os potentes e largos jatos de esperma sendo disparados em meu interior por aquela mangueira de carne, de grosso calibre que ele chamava de membro, cacete ou pistola, consegui sorrir intimamente ao enumerar as muitas nomenclaturas que o órgão masculino possuía nesse país a fora.

Quando regressei a minha casa, já passavam das vinte e uma horas e meu esposo tinha acabado de chegar também. Conversamos e eu disse que posar como modelo era extenuante, mas que havia me excitado e que eu iria tomar um banho rápido. Estava ensaboando-me quando senti a presença de Orlando, meu esposo, que entrou na ducha e começou a me acariciar e num segundo se abaixou e começou a chupar minha xoxota. Num primeiro momento eu me preocupei de que ele percebesse o gosto do esperma de Horácio em minha vagina, mas depois isso me excitou, ao saber que meu marido estava chupando minha xoxota e dentro dela havia esperma introduzido por outro homem, me senti a mais safada e devassa das meretrizes e assim, sendo chupada por meu esposo, mais uma vez gozei nesse dia, principalmente quando ele disse que havia adorado meu gosto e que eu devia posar mais vezes.

Eu percebi que ele sabia o que tinha acontecido e não ficou com ciúmes também.

Somente mais tarde repensando o ocorrido, comecei a me sentir culpada e agora me encontro em uma encruzilhada e não sei o que fazer. Horácio e eu transamos praticamente todos os três dias que frequento a academia. Eu sei que meu esposo apesar de não dizer nada, sabe ou percebe o que está acontecendo comigo. Ele também, na medida de suas necessidades, menores com certeza, também cobra meus favores sexuais e assim ele me procura exatamente nesses mesmos dias, gozando sempre dentro de mim, como se querendo que seu esperma se misture com o de Horário, fornecendo-me um coquetel. Não gosto dessa situação e estou pensando em esclarecer as coisas e contar tudo, mesmo que não seja novidade. Eu li que alguns homens se excitam em saber que suas esposas mantêm relações extraconjugais com homens mais fogosos e bem dotados que eles, mas com certeza não sei se este é o caso de Orlando, meu esposo. Talvez se eu contar ele fique mais tranquilo em saber com quem e quando eu transo com meu amante. E mesmo talvez se excite ao ver como Horário e eu fazemos com paixão e intensidade.

Parece que esta situação, essa dualidade teve um excelente efeito em sua diabetes ou em sua autoestima, já que antes me procurava apenas uma ou duas vezes por mês. Já estou nessa rotina de ficar com dois homens, há três meses. Meu amante Horácio na academia e meu esposo Orlando em casa. Como eu disse linhas atrás, não me cuido e minha menstruação não chegou e hoje sei que estou grávida, não posso afirmar que seja o pai do filho que espero, pois pode ser qualquer um dos dois, pois desde aquele primeiro dia em que posei para as fotos e todos os demais, meu amante e meu esposo gozaram dentro de mim, enchendo-me com seus espermas, podia bem ser gêmeos, um pai para cada um.

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Comentários

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delicia de conto, fiquei de pau duro, meu email para contato , negrolee2013@outlook.com

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