Desabafo de uma mãe - cap XVII ( na chuva, na mata... )

Um conto erótico de Sonia Mello
Categoria: Heterossexual
Contém 1447 palavras
Data: 15/02/2017 12:48:26
Última revisão: 17/02/2017 15:58:39

Cada vez mais apaixonada. Cada vez mais feliz. E cada vez fogosa. Era assim que eu me sentia. As semanas iam passando e nosso amor ficava maior. André, meu filho, era o homem mais perfeito que uma mulher poderia desejar. Fisicamente parecia um deus grego. Era carinhoso, dedicado. E o melhor de tudo é que ele estava me ensinando que o sexo pode ser louco, cheio de aventuras e fantasias. Foi numa sexta feira que ele chegou da faculdade e disse:

- Mamãe, hoje a gente vai num lugar diferente.

- Que lugar?

- Surpresa. Depois do almoço nós vamos.

Almocei e partimos. Ele ia dirigindo. Pegamos uma estradinha e achei estranho aquele lugar.

- Filho,pra onde você tá me levando?

- Não tá reconhecendo, mãe? A gente tá indo pro Pico do Jaraguá. Não lembra que você me trazia aqui quando eu era pequeno?

De fato eu lembrava. Para quem não é de SP, o Pico do Jaraguá é um parque estadual, que tem um pico, o ponto mais alto de SP, e uma grande floresta. Quando meu filho era pequeno, muitas vezes eu ia lá com ele. Agora eu voltava, mas tudo era diferente. Agora ele era meu amante!

Paramos o carro na parte baixa do pico. Meu filho me guiava.

- Mãe, vamos explorar as trilhas.

- Você deve conhecer bem o lugar, né?

- Ah... pra ser sincero eu trouxe umas meninas pra passear aqui. Mas você é a mulher da minha vida.

Minha vontade era beijá-lo ali mesmo, mas havia gente por perto. Meu filho foi me guiando e percorremos um labirinto de trilhas. Como era dia de semana havia pouca gente, mas as vezes passava algum casalzinho por nós. André disse:

- Esses dois tão com cara de que já meteram.

O lugar é lindo. Vegetação, pássaros. Eu estava começando a me sentir excitada. André me puxou:

- Vem por aqui, vem.

Ele se embrenhou por trás de umas árvores. Foi então que ele me "atacou"

- Te amo, mãe! Tudo é melhor com você!

E nos beijamos, muito. Na verdade, nos devoramos. A sensação de perigo sempre o excitou, mas a verdade é que eu também estava começando e me viciar. Não era fácil saber qual dos dois estava mais "atacado". Ele abriu minha blusa e começou a mamar nos meus seios.

- Ai, filho....

- Tesão, mãe! Olha como meu pau está!

Ele abaixou a bermuda e seu cacete maravilhoso apontou para mim. Eu sabia o que ele queria, mas tinha medo.

- E se vier alguém?

- Aqui o que mais tem é casal metendo. Só uma chupadinha, vai.

Ele dizia isso e esfregava o pinto em mim. Eu ainda dei uma olhada em volta antes de me ajoelhar. Dei uma lambidinha na cabeça, só pra provocar. A resposta de André foi implorar:

- Chupa, mamãezinha... chupa teu filho, vai...

E eu chupei, deliciosamente. Foi com ele que eu aprendi o quanto sugar um cacete poderia ser maravilhoso. Sentir o pau do meu próprio filho pulsando na minha boca era mágico. Ele se controlava para não gritar de prazer, mas gemia, gemia baixinho, delirando.

- Ai, mãe... hummmmmm.... delícia...

Ele estava quase gozando na minha boca, quando ouvimos vozes. Paramos imediatamente. Ficamos abraçados, como se estivéssemos "apenas" namorando. Vimos então um casalzinho subindo pela trilha ao nosso lado. Casal novinho, que com certeza já tinha brincado ou ia brincar. Mesmo assim eu fiquei com medo.

- Filho, aqui é perigoso.

- Então vamos pra outro lugar.

Descemos o caminho de volta pela trilha e entramos no carro. Achei que ele quisesse ir pra casa, mas ele pegou a estrada que sobre o pico. Essa estrada é enorme e vai dar no alto do pico. No caminho passamos por alguns carros parados no acostamento. Em um deles dava ver nitidamente uma mulher com as pernas nuas pro ar.

- Durante o fim de semana essa estrada vira um motel. Hoje tá mais tranquila. - disse o meu filho.

Também havia pessoas subindo e descendo a estrada a pé. Nós dois estávamos excitados, prontos pra correr riscos. Ele finalmente parou o carro, quase no alto do pico. Quando ele desligou o motor foi como o sinal verde para começar a beijação.

Nossas línguas se enrolavam. Não demorou muito para que ele tirasse minha calcinha. Como eu estava de saia foi fácil para ele tocar minha vagina. Que habilidade esse menino tem com as mãos! E como gosta de dizer coisas sacanas, que me me deixam louca!

- Nossa... a minha peludinha tá ensopada! Que delícia, mamãe!

- Ai,filho... te amo!

- Também te amo, mãe! Vou te fazer gozar gostoso!

Ele enfiou dois dedos na minha xoxota e começou a me foder com eles. Enfiava fundo. Eu estava tão molhada que fazia aquele barulho gostoso, "choc, choc, choc".... Não demorou muito para que sentisse que ia gozar...

- Ahhhh....ai...eu vou gozar. Não pára... mais.... mais.... ahhhhhhhhhhh...

Gozei loucamente. A mão do meu filho estava que era puro gozo. Ele tirou os dedos de dentro de mim e enfiou na minha boca.

- Chupa... sente o gostinho da tua bucetinha, sente.

Eu chupei e senti o gosto do meu próprio gozo. Como se não fosse o bastante, aconteceu algo que deixou aquela transa ainda mais deliciosa. Nesse mesmo instante começou a chover. A típica pancada de chuva paulistana de fim de tarde. Chuva forte, intensa. Parecia que o céu estava gozando conosco. Foi então que meu filho fez uma das maiores loucuras da nossa relação: Ele saiu do carro, deu a volta e abriu a minha porta.

- Sai do carro, mãe!

- Você tá doido, filho. Olha como você tá se molhando.

Ele praticamente me arrancou do carro. Eu não tive reação. O que ele fez depois bateu recordes de ousadia.

- Vem, mãe... debruça no capô carro.

Eu achei loucura, mas não tinha como recusar. As loucuras do meu filho pareciam despertar uma louca que vivia adormecida em mim. Me abaixei no capô do carro e ele levantou a minha saia. Enfiou o rosto na minha bunda . Nós dois estávamos ensopados, como se tívessemos caído numa piscina. O céu era negro e trovejava. Mas o verdadeiro trovão vinha de dentro do meu corpo, pois a língua do meu filho explorava meu cuzinho com maestria. Eu não apenas gemia, eu gritava.

- Ahhhhhhhh... Ahhhhhhhhh....

Então ele começou a pincelar o pinto na entrada da minha xoxota. Eu até rebolava pra provocar. Nunca me sentira tão puta em minha vida.

- Mete, filho... mete na mamãe!

Ele socou, de uma vez só. O barulho da chuva misturado com nossos gritos de prazer. Éramos dois animais no cio, fodendo na estradinha de um parque. Delirávamos.

- Gostosa! Que buceta quentinha!

- Fode... fode gostoso !

A posição podia não ser das mais cômodas, mas o lugar, a chuva, o perigo, tudo fazia daquela uma foda mágica. Eu enfiava a minha mão por baixo da blusa e apertava o bico do meu seio. André provocava:

- Gosta de dar pro filhinho, mamãe!

- Adoro! Come.... come tua mãe... delícia!

- Vou gozar gostoso, mãe!

- Goza... goza gostoso, meu amor! Ahhhhhhhhhhh

Ele acelerou as bombadas. Parecia que me rachar no meio. Aquele pau enorme e grosso me arrombava, mas eu só sentia prazer.

- Fode, filho! Eu te amo! Me arrebenta!

- Vou gozar, mãe.... eu vou ... gozaaaarrrrr!

Ele cravou o pinto bem no fundo e senti seu pulsar, seu jorro. Gozei juntinho com ele. Eu estava ensopada por dentro e por fora. Foi nesse exato momento que um carro passou por nós. Não tivemos tempos de nos recompor. Era um casal que devia estar mais pra cima na estrada. Quando passaram por nós e viram o que fazíamos - não deu tempo de disfarçar - a safadinha que estava no carro gritou:

- Mete mesmo!

Meu filho e eu rimos. Nos abraçamos e nos beijamos, debaixo da chuva torrencial.

- Filho, eu te amo!

- Eu te amo, mãe!

- E agora, pra entrar no carro desse jeito?

- O importante é que eu te amo e você me ama. Gozou gostoso?

- Muito... seu doidinho!

Entramos no carro. Os estofamentos ficaram ensopados. Era água pra todo lado. Assim que ele deu a partida no carro algo uma viatura da polícia passou por nós, subindo a estrada. Eu quase gelei.

- Olha o perigo, André. Já pensou se eles passam antes.

- Mãe, relaxa. Eles já devem ter visto de tudo.

Fomos pra casa e assim que chegamos tomamos um banho quente, juntinhos. Rimos das situações de perigo que tínhamos passado. A cumplicidade entre nós era cada vez maior. Mais que amantes, éramos realmente namorados, e aos 42 anos eu descobria os prazeres de uma vida afetiva e sexual cheia de criatividade. E amor, muito amor.

Na chuva, na mata, na beira da estradinha. Estou sempre pronta para amar e ser amada. Beijos e até o próximo capítulo

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Comentários

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gostei, mi deixaste bem ecitado

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gostei mi deixou bem e citado

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Parabens Sonia, ja vivi um caso de incesto com minha ex esposa e com o filho dela,sou nudista aconteceu naturalmente, quero conhecer outra mulher que curta ou pratique incesto, entre em contato se voce gosta ou curte o assunto mrj.2011@hotmail.com

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Os melhores contos são os seus, Sônia. Vc deve ser uma dlc msm

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Que Tesão, fiquei louco e moro "próximo" ao pico, nota 10 sem dúvida, bjs e te convido a ler os meus contos...

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