Ensinando

Um conto erótico de silverprateadosurfer
Categoria: Heterossexual
Contém 9569 palavras
Data: 16/02/2017 19:45:43
Assuntos: Heterossexual

Ensinando - Uma mãe descobrindo o prazer

Esse conto é uma adaptação escrita pelo Holandês Errante um grande mestre do erotismo.

João era o menor entre três irmãos. Vivia com sua mãe, viúva, desde que o mesmo tinha apenas cinco anos, seus outros irmãos, não veem ao caso e assim que se tornaram independentes, tocaram suas vidas. Seu pai os havia deixado com uma boa pensão e assim, não passaram apertos, sua mãe teve condição de direcionar a todos de modo tal que fizeram carreira própria como profissionais liberais.

Com a saída dos irmãos, João se tornou o homem da casa, mas já no fim da adolescência, também buscou seu rumo, saiu da pequena cidade metropolitana e foi estudar na capital, formou-se, conseguiu um bom emprego, uma bela namorada, tinha seu próprio apartamento e uma independência financeira razoável.

Visitava sempre sua mãe, depois essas visitas foram ficando mais esparsas, mas sempre mantinha contato e sabia que ela estava bem e sabia também que era o único que a procurava, pois seus irmãos apareciam apenas uma ou duas vezes por ano, principalmente no aniversário da mesma e nas festividades de fim de ano, ou no natal ou ano novo, nunca às duas vezes.

Com a crise de 2008, tudo mudou, contando trinta anos de idade, perdeu o emprego, a namorada terminou com ele e por fim, após meses de busca, teve dificuldades em pagar o aluguel e teve que tomar a decisão que mudaria sua vida para sempre, retornaria a casa de seus pais, pelo menos durante um tempo.

Não conversaram sobre o assunto. João já se sentia mal devido à sua situação e Ana, sua mãe, o deixou tranquilo. Esperava que assim que conseguisse trabalho, tudo voltaria à normalidade. João procurou não deprimir-se, havia retornado às suas origens, a cidade já não era a mesma de tempos atrás, seus amigos haviam partido, os poucos que ficaram a relação já não era a mesma de tempos atrás, afinal de contas, cada um precisa cuidar da própria vida.

Voltou a ocupar o mesmo quarto de antes e ao entrar naquele cômodo preparado por sua mãe, as recordações retornaram vividamente. Era o quarto que dividia com seu irmão, estava tudo igual como se lembrava:

- O que você está fazendo Manoel?

- Nada!

- Parece que sua cama está balançando?

- Vai dormir João! Disse autoritariamente seu irmão

Sorriu ao olhar a cama de seu irmão. Aquele barulho ouviu muitas outras vezes mais. Tempos depois ficou sabendo que eram os sons do prazer e seus movimentos nas noturnas masturbações de seu irmão. Ele mesmo aprendeu a fazer a mesma coisa, mas com vergonha, esperava que Manoel dormisse antes de começar. Soltou uma gargalhada, ao recordar, nitidamente, a lembrança dessa noite em especial. Havia esperado pacientemente seu irmão terminar e dormir. Então, ele mesmo, começou, até que de repente:

- Uai João, parece agora que é sua cama que esta movendo e rangendo? E sorrindo perguntou, o que está fazendo seu safado?

- Nada, respondi, parando minha mão na mesma hora.

- Tá certo, mas procure não molhar as cobertas, quando terminar de fazer esse nada, se a mamãe descobre as manchas, você terá problemas, disse quase gargalhando.

A partir daquela noite, já não mais ocultaram suas respectivas masturbações. Às vezes até competiam entre si para ver quem gozava antes. Conversavam sobre as coisas que os excitavam, as garotas do bairro, as atrizes da televisão. Quando Manoel se mudou para ir estudar fora, ficou sozinho naquele quarto e seu noturno onanismo foi privado da companhia do irmão, até que suas masturbações foram diminuindo ao ritmo de seu crescimento.

Findas essas recordações, escolheu sua antiga cama. Nessa primeira noite, tentou recordar velhos tempos, mas não tinha vontade. Ao ver sua situação, de volta a casa materna, sem perspectivas imediatas, não eram exatamente as lembranças que precisava para se excitar. Os seguintes dias foram de acomodação, reencontrar seu espaço e pouco a pouco retomou sua vida. Não havia nada que pudesse fazer para mudar o passado, mas o mesmo não se aplica quanto ao futuro.

- Quer saber, vou descansar por uns dias, nadar no rio, pescar, umas duas semanas de ócio e depois, vida que se segue, procurar trabalho, novo emprego e seguir em frente.

Sua mudança de atitude fez com que sua mãe ficasse encantada, já não estava triste e deprimido, estava disposto e ela também estava preocupada por seu filho.

À noite, em sua cama, como tanta antes se masturbou. Quando terminou limpou-se com um lenço de papel, perguntou-se se os demais homens eram como ele. Apesar de ter namorada ou esposa, ainda se masturbavam? Não tanto como antes, mas ainda o faziam? Lembrou-se de Maria. Era fantástica na cama, mas nem sempre estava disposta e suas necessidades não coincidiam, precisava transar muito mais que ela e ficava muito irritado com as dores de cabeça providenciais.

A vida era tranquila na pequena cidade. Durante os dias tinha sempre o que fazer. Às noites, a atração era um bar na praça central, apesar de não ser muito animado, pelo menos reunia as pessoas, proporcionando uma interação que só encontramos nas cidades interioranas. Quase todas as noites João ficava com sua mãe em casa, geralmente assistindo televisão. Apesar de odiar os programas melosos que sua mãe adorava o fato de estarmos juntos, já era compensador. Uma vez ou outra eu a convencia a ver um filme.

Em uma dessas noites em que víamos um filme, começou tudo. O filme resultou ser insinuante, quase erótico, as cenas, não mostravam nada, mas insinuavam tudo e isso faz com que nossa temperatura suba, ou seja, acaba por nos excitar.

Eu já estava há algum tempo sem fazer sexo, pois havia terminado com Maria e o filme foi o suficiente para que meu cacete acordasse e ficasse teso. Eu senti como meu cacete começou a endurecer e marcar o calção que eu usava, mamãe continuava com a atenção fixa no filme, sequer piscava. Para quebrar o gelo e abrir uma conversa, eu disse:

- Acho que estou precisando de uma nova namorada!

- Como? O que? Uma namorada?

- Nada não.

- E como vai com Maria?

- Não estamos mais juntos, acabou já há algumas semanas.

- Não sabia você não disse nada.

- Pois é por isso fiz o comentário de que preciso de outra namorada.

- Para que outra namorada?

- Mamãe, você sabe, ou preciso soletrar.

Ana me olhou. Não tinha nem ideia do que eu estava falando.

- Entendi nada do que você falou.

- Mamãe estou falando de sexo, estou precisando de uma mulher.

- Ah, isso!

Nós prosseguimos assistindo ao filme, até que outra cena quente, fez com que minha excitação retornasse a todo vapor.

- Nossa de novo, está parecendo calvário, que não me falte oportunidade e rápido, disse em voz alta;

- O que não pode faltar?

- Mamãe, escute sua pergunta, de que estamos falando, de sexo! Não era o que estávamos falando antes.

- É mesmo, respondeu sem sequer me olhar o que foi um alivio, pois se assim o fizesse teria visto minha ereção marcando a roupa.

João nunca havia falado desses temas com sua mãe e ficou um tanto constrangido, mas agora, já sendo adulto, sentia-se um pouco mais liberado e menos preso aos costumes, não tinha mais a vergonha dos tempos de garoto. Ao mesmo tempo tentou lembrar-se de algum namorado de sua mãe depois da viuvez, não recordou de nenhum, algum amigo que frequentasse sua casa e pudesse ser um amigo colorido, de novo, nada.

Neste momento realmente sentiu-se deprimir, sua mãe sempre em casa, sempre sozinha. Quando somos jovens não vemos essas coisas. Sua mãe era isso, uma pessoa assexuada, uma pessoa que desde que se lembrava, não havia feito sexo, pelo menos pensava isso. Começou a se perguntar como ela fazia sem sexo, não só o prazer físico, o que por si só já valia a pena, mas também o fato de compartilhar esse prazer com outra pessoa.

Com esses pensamentos, percebeu que o filme havia acabado e sua mãe, levantou-se para se recolher.

- Mamãe, de verdade que nunca mais fez sexo na vida?

- Nossa João, isso não é assunto para conversar comigo, sou sua mãe.

- Mas mamãe isso faz parte da vida, e é uma parte bem importante.

- Pode ser importante para você, para mim, não.

João entregou os pontos, se deu por vencido, como iria argumentar após essa resposta, pelo menos nesse momento, resolveu não manter a querela em aberto.

- Bom vou dormir também, boa noite mamãe.

- Boa noite filho, até amanhã.

Em sua cama, recordando as cenas do filme e lembrando as noites com Maria, fantasiando com outras mulheres, se masturbou, até conseguir um orgasmo prazeroso, que me relaxou e me fez dormir muito bem.

...

Na manhã seguinte, enquanto tomavam o café da manhã, lhe vieram à mente recordações da conversa na noite anterior, sentindo-se incomodado, se desculpou com a mãe.

- Sinto muito pelo assunto de ontem!

- Sente o que, meu tesouro?

- Nossa conversa de ontem, desculpe se te ofendi.

- Não seja bobo, porque iria me ofender com aquela conversa. Eu apenas não entendo a importância que vocês dão ao sexo.

Eu olhei minha mãe sem entender o que ela havia acabado de dizer, como ela não dá importância ao sexo?

- Mamãe, dizem que o sexo move o mundo!

- Pois eu não entendo, não sei o porquê de tanta importância sobre isso, o que vocês enxergam no sexo?

- Bom, é gostoso de praticar.

- Será gostoso mesmo?

- Não me diga que você não gosta?

Minha mãe se calou nesse momento.

- Mamãe?

- O que?

- Você não gosta de sexo?

- Não.

- Não posso acreditar nisso. Por que não? Você não gostava de fazer com papai?

- João! Acredito que esse não seja um assunto entre uma mãe e seu filho.

- Merda mamãe. Já somos adultos, diga uma coisa, você não gostava de transar com papai?

- João! Não use esse palavreado comigo! Por favor!

- Está bem mamãe! Você não gostava de fazer amor com papai! Mas e o prazer, não gostava de sentir prazer?

- Não.

- Merda, era tão horrível assim?

- Não era horrível.

- Então?

- João! Vamos encerrar essa conversa que já foi longe demais, me respeita filho.

- É que não entendo mamãe.

- O que você não entende?

- Se você disse que não era horrível e ao mesmo tempo diz que não gostava de sentir prazer.

- É que o prazer, não era tão prazeroso assim!

Eu olhei para minha mãe e comecei a entender, compreender o que se passava. Vi que diversas conversas, não eram lendas urbanas ou desculpas usadas nas situações dentro dos relacionamentos.

- Você nunca sentiu prazer na relação, nunca gozou com papai! É isso mamãe?

Mamãe desviou o olhar e com as faces bem vermelhas, apenas me respondeu:

- Não sei.

-Como não sabe. Não me diga que nunca sentiu prazer, que nunca gozou, nem quando se masturbava?

Nesse instante fez um silêncio sepulcral que era quase palpável.

- Mamãe?

- Eu... Não faço isso!

- Não se masturba?

- Não faço isso, nunca fiz.

- Merda mamãe, nunca, nem quando era jovem?

- Não.

- Mas que merda, nem um gozo, nem um orgasmo e ainda nenhuma siririca. O que está acontecendo ou o que aconteceu nessa casa essa vida inteira?

- Às vezes era agradável quando seu pai , você sabe, queria sexo. Mas não era algo que me chamava atenção. Eu era sua mulher e era minha obrigação dar prazer a ele.

- Mamãe não estamos na idade média.

Agora eu entendia tudo, mamãe não podia realmente ter noção do que eu falava, simplesmente porque não tinha conhecimento nenhum sobre o assunto. Cidade pequena, educação a moda antiga, tabus e coisas assim.

- Você se casou virgem não é mesmo?

- Claro que me casei virgem, disse com orgulho.

- E papai foi o único homem que conheceu que te levou pra cama, estou certo?

- Evidente, sou uma mulher decente!

- Eu sinto muito mamãe, sinto muito mesmo!

- o que sente muito?

- Como foi e está sendo sua vida. De nunca ter conhecido o prazer. É uma parte importante da vida, muito importante.

- Para mim não. E te digo mais, não é algo que tenha me preocupado.

- Porque é algo que não conhece, mas deveria conhecer.

- Bom já não tenho idade para casar-me.

- Como não tem idade, você tem apenas cinquenta anos, além do que não falo em casamento, falo apenas em fazer sexo.

- João! Não fui educada assim e vamos parar com esse assunto de uma vez por todas, por favor!

- Como você quiser mamãe.

Terminamos o café da manhã e eu saí para dar uma volta. Sentei na praça e fiquei rememorando a conversa toda. Não era correto sua mãe viver assim, sem conhecer o prazer, sem ter se sentido amada, sem saber o que era gozar, o prazer da entrega.

Ana em casa, por sua vez, se sentia mal. Já tinha tido uma conversa parecida com uma amiga antiga há alguns anos. Ela até havia instigado a buscar um homem, um namorado, viver a vida, aproveitar, se divertir e até mesmo casar-se novamente.

Não entendia porque davam tanta importância ao sexo. O que ela conhecia do sexo era a dor que sentiu na noite de núpcias, quando se consumou seu matrimônio. E depois, as vezes que seu marido exigia que cumprisse com suas obrigações matrimoniais, o que consistia basicamente em deitar de costas, abrir as pernas e esperar que ele se esvaziasse dentro dela e depois disso tudo, enquanto ele roncava ir ao banheiro e limpar-se.

Onde estava o prazer nisso. A única lembrança agradável que guardava, eram dos beijos, roubados, escondidos, quando ainda eram namorados ou noivos, sentia algo, uma pressão. Eram curtos, rápidos, fugidios. Mas depois do casamento até esses beijos desapareceram.

...

João tratou de esquecer o assunto e foi surpreendido dias depois, quando sua mãe, tocou no assunto, enquanto assistiam televisão.

- Você está bem?

- Com relação a que mamãe?

- Você sabe o sexo!

- Nossa creio que sim. É algo que me enche de vida. Parece que o mundo para quando atingimos o orgasmo.

Ana desviou o olhar do filho. Não conhecia nada do que ele falava. Eram apenas palavras.

- Muita gente vive perfeitamente sem sexo, como os padres e as irmãs de caridade.

- Esses reprimidos são os piores, tenha certeza disso!

- Não diga uma coisa dessas João.

- Você deveria tentar sentir, pelo menos uma vez na vida.

- Já te disse que estou velha, e não penso em buscar homem a essa altura da vida.

- Nossa mamãe, não é preciso buscar um homem para ter prazer. Pode fazer isso sozinha, se masturbar!

- Eu não sei fazer isso!

- Todo mundo saber fazer isso. Basta apenas se acariciar!

- Eu acho muito esquisito, diferente.

- Acho que você deveria tentar essa noite, quando a senhora estiver na cama.

- Não, não mesmo.

- Pelo menos tente mamãe, sei que gostará.

Então seguimos assistindo televisão. Na cabeça de Ana havia apenas dois pensamentos. Promessas de prazer e pecado, condenação eterna.

Findo o programa João se levantou para recolher-se, mas antes ainda deixou um lembrete para sua mãe:

- Bem mamãe, já vou dormir, pense no que conversamos, tente fazer e amanhã você me conta.

- Boa noite meu amor, mas não espere nada.

...

Pela manhã, João acordou e foi para a cozinha. Ana, sua mãe, preparava o desjejum.

- Que tal?

- Bem, respondeu Ana.

- E então? Não tem nada para me contar? Você fez?

Ana se virou e deu as costas para o filho.

- Sim, eu fiz, mas como te disse não aconteceu nada. Não senti nada diferente ou especial.

- Merda, exclamou.

- E assim, o tema sexo, está definitivamente encerrado, estamos entendidos, disse sua mãe com energia.

- Sim senhora, foi a única coisa que pensou nesse instante.

Fizeram o desjejum em silencio. João saiu para andar como fazia todas as manhãs e deixou Ana sozinha em casa. Uma lágrima deslizou pelas faces de Ana, lágrima essa que foi colhida pela munheca de sua mão direita e continuou com seus afazeres diários.

Durante um momento havia tentado acreditar no que João lhe dizia. Nas maravilhas que ele lhe contava sobre o prazer. Ao deitar na noite anterior, na escuridão, recordou das coisas que seu filho lhe dizia, nas coisas que sua amiga lhe contava há anos e decidiu tentar fazer a mesma coisa.

Não sabia bem como fazer. Levou a mão ao próprio sexo e se acariciou. Primeiro por cima da calcinha. Não sentia nada em especial, apenas algumas cócegas. Depois enfiou a mão dentro da calcinha, tocou sua vulva e a percorreu com o dedo maior. Estava seca e antes de prazer sentiu dor e incômodo. Tentou continuar um pouco mais, mas era inútil. Não havia nenhum prazer, se sentiu uma estúpida, retirou a mão, virou de lado e adormeceu.

João por sua vez, sentado à beira do riacho, jogava pedras na água, se perguntava o que havia dado errado. Sua única intenção é que sua mãe conhecesse o prazer, mas ao contrário disso, somente havia conseguido que ele se frustrasse ainda mais.

Durante o almoço, quase não se dirigiram a palavra e no jantar o palco se repetiu a atmosfera estava tensa. Quando estavam assistindo a televisão, tudo parecia que seguiria o rumo normal do dia a dia e João, não suportando mais aquela situação, quebrou o gelo e o silencio.

- Sinto muito mamãe. Nunca foi minha intenção te incomodar ou te fazer sentir-se mal. Somente queria que fosses feliz.

- Já sou feliz filho. Tenho três filhos maravilhosos, uma vida tranquila e não preciso de mais.

- Não consigo me contentar em deixar a situação desse jeito.

- Não comece de novo, por favor!

- Você podia tentar de novo.

- Deixe-me em paz, por favor!

Ana então levou as mãos ao rosto e começou a chorar. João se sentiu horrível e se sentou a seu lado, abraçando-a com força.

- Merda, desculpe mamãe, por favor, desculpe-me!

- O problema sou eu, filho. Sou uma estupida que não sabe nada da vida. Uma inútil que não sabe fazer o que parece todo mundo sabe.

- Não é uma burra ou estupida mamãe, somente não teve sorte nesse tema.

João então a abraçou mais forte e começou a consolá-la, acariciando seus cabelos.

- Eu poderia te ensinar.

- O que? Contra argumentou Ana, sem entender corretamente a proposta do filho.

- Poderia te ensinar a se acariciar, onde e como tocar.

- Você está louco?

- Não. Sei que não é uma proposta comum ou usual, mas podíamos tentar e se depois disso, você não conseguir, eu juro que jamais novamente tocarei no assunto. Mas o que não quero é vê-la triste como tem andado

Ana não disse mais nada. Sua cabeça rodava. A proposta do filho era uma loucura, uma sandice, algo inimaginável. Mas apesar de tudo isso, surpreendeu-se ao não dizer não!

- E como faríamos isso?

- Podíamos começar por mim!

- A me tocar?

- Sim.

- Eu não. Não consigo, estou morta de vergonha, isso não vai acontecer, não vai mesmo.

- Nós fazemos no quarto escuro, sem luz alguma.

- No escuro?

- Sim, assim a senhora não ficaria envergonhada.

- João, não sei. Não acredito que isso seja correto.

- A merda que não seja correto, o que está bem ou mal, certo ou errado, correto ou incorreto. Isso é algo que nunca vai sair daqui, uma situação que somente eu e a senhora saberemos.

Ana pensava rápido, por seus pensamentos passavam inúmeras opções! E se funcionasse? E se finalmente conheceria o prazer que todos dizem que existem, mas que nunca viu ou sentiu. Além do que, acreditava piamente que não daria resultado algum, seria inútil e João havia prometido jamais voltar a tocar no assunto! Respirou fundo, ventilou completamente os pulmões, fechou os olhos e disse:

- Você me promete se isso não der certo, nunca mais tocaremos no assunto.

- Eu te juro mamãe!

- Está bem, faremos uma última tentativa.

Os dois se olharam e não puderam evitar de darem boas gargalhadas, devido principalmente da tensão que a situação toda gerava entre os dois.

- Mamãe, vá pra sua cama, apaga as luzes e fecha as janelas e me espera deitada na cama.

- Está bem, irei, mas lembre-se de seu juramento.

- Aha e que esteja nua, entendido.

- O que?

- Nua mamãe, pelada, peladinha da silva. Estará escuro e eu não verei nada mesmo.

- Mas...

- Sem mais nem menos. Fui taxativo.

- Está bem filho.

Ana se levantou e foi para seu quarto sem olhar para trás. João a olhou de costas, saindo da sala em direção ao quarto. Pela primeira vez, olhou para sua mãe como mulher. Olhou sua bunda grande, seus quadris redondos.

- Puta merda. Vou acariciar minha mãe. Vou masturbar minha mãe. Vou siriricar minha mãe. Que loucura é essa na qual me meti. Ao mesmo tempo notou que começava também a excitar-se.

Esperou alguns minutos e se dirigiu ao dormitório de sua mãe. A cama de casal era ampla, assim, não teriam problemas de espaço. Bateu de leve pedindo permissão para entrar.

- Pode entrar.

João abriu a porta e pela claridade indireta, viu que sua mãe estava deitada na cama, coberta até o queixo. Entro e fechou a porta. A escuridão era quase total, havia apenas uma réstia de luz que serpenteava por baixo da porta. Seguiu até a cama e se deitou ao lado de sua mãe.

- Bem mamãe vamos começar

- Você está vendo alguma coisa.

- Não nada, tá muito escuro.

- Tem certeza?

- Ou você se descobre ou então terei que entrar debaixo das cobertas com a senhora!

- Melhor você entrar debaixo, me sinto menos desnuda assim.

- Tudo bem!

João levantou as cobertas e enfiou-se debaixo das mesmas, tirou os sapatos antes de deitar e escutou o par caindo ao solo. Aconchegou-se junto ao corpo de sua mãe, sentia o calor que emanava daquele corpo, contudo, não o tocou. Ana, apesar da escuridão, estava com os olhos fechados, era possível notar que suava, suas faces vermelhas como um tomate.

Ela esperava que João levasse suas mãos a seu sexo e começasse a tocá-la. Contudo, isso não aconteceu. A mão cálida de João se colocou sobre sua barriga, com delicadeza e ali fez uma caricia. Ana naquele momento sentiu um pequeno arrepio que se espalhou rapidamente por todo seu corpo.

- Estou gordinha né?

- Mamãe fique calada e tente sentir meus toques, sinta minha mão, concentre-se apenas no que minhas mãos estão fazendo. Tente ver onde e como minhas mãos tocam você.

- Estou sentindo, cócegas também.

- Mamãe, cale-se e concentre-se no que estou fazendo, não se distraia com pensamentos que nada tem a ver.

- Estou sentindo, pode continuar, continue.

Eu roçava sua pele com as pontas dos meus dedos, com suavidade, delicadeza. Ana reconheceu que o toque era agradável, as mãos de seu filho em vez de baixar até seu sexo, subiu para os seios, atitude que ela não esperava. E a maior surpresa veio, quando sentiu o hálito morno da boca de João, no momento em que ele depositou um beijo em seus lábios. Seus lábios eram suaves e cálidos.

- Não pense em nada, somente sinta as caricias.

Ana gemeu, não sabia por que ou como apenas saiu aquele gemido de seus lábios entreabertos.

João beijou sua têmpora e ela sentiu outro arrepio percorrer seu corpo, concentrando-se em sua coluna. Neste momento lembrou-se dos beijos roubados e escondidos de sua juventude.

A mão de João ia de um peito a outro, acariciando e apertando com suavidade. O seguinte beijo foi em sua bochecha e o arrepio foi maior, fora muito próximo de seus lábios, tanto que chegou a entreabrir os mesmos para receber o beijo diretamente na boca, mas não foi assim, não foi isso que aconteceu.

- Se deixe levar pelas sensações mamãe.

- Sim, sim, respondeu de forma entrecortada, entre um suspiro, um gemido e um arfar profundo, buscando respirar um ar que fugira de seu alento.

João agora beijou a outra face, do outro lado e da mesma forma, bem próximo ao lábio. Sua mão foi baixando lentamente, até seu ventre, sua barriga. Esse toque já não fez cócegas, sentia algo novo, uma sensação que vinha de dentro.

Então, João a beijou nos lábios. Sentiu seu corpo estremecer dos pés à cabeça. Uma mão chegou até seu púbis e o acariciou por alguns segundos, ele continuava beijando-a, sugando seus lábios e deslizando a língua por sua boca, sentiu que sua respiração se alterou completamente. Abriu ainda mais a boca e timidamente, com a língua, procurou a de seu filho, as duas se encontraram e digladiaram, o beijo se tornou mais intenso, mais molhado. Enquanto isso sentia que a mão de seu filho continuava baixando, agora, acariciavam a parte interna de suas coxas, novos arrepios, sensações nunca sentidas. Eram coisas novas, agradáveis. Sentia seu corpo estranho, muito mais sensível. Os lábios, as mãos, o calor, tudo era muito mais intenso.

- Abre um pouco as pernas, sussurrou João.

Assim o fez. Esperava que João fosse mais incisivo, fosse mais longe ainda. Aquelas sensações estavam preenchendo todos os espaços de seus pensamentos e faziam com que desejasse ainda mais. Notou como seus mamilos estavam duros e intumescidos, como quando sentia frio, só que agora, não estava fazendo frio, ao contrário estava suando.

Os dedos de João se abriram e baixaram, acariciando por fora, pelos lados, evitando tocar na rachadura de sua boceta. Em cima, suas bocas estavam acopladas uma contra a outra e suas línguas continuavam aquela guerra insana e molhada de saliva.

Quando João percebeu que sua mãe estava pronta, juntou os dedos que estavam entreabertos e com eles unidos percorreu sua racha em toda sua extensão, abrindo-a, pois estava completamente molhado, encharcado de fluidos, que inclusive já escorriam por suas coxas em direção à sua bunda, já que dobrara levemente as pernas, facilitando assim a caricia, pois elevou o púbis, mesmo que pouca coisa. Sua respiração agora já era completamente descompassada, sorvia quantidades de ar cada vez maiores e mais rapidamente, seu coração estava disparado e estava hiperventilando rapidamente.

- Está tudo bem mamãe

- Sim... Sinto-me estranha.

- Você está excitada. Sua vagina está muito molhada!

- João, nunca havia me sentido assim.

Nesse momento, com a ponta dos dedos, João tocou seu clitóris. Ana arqueou as costas sobre a cama. Apenas seus pés e sua cabeça tocavam a cama.

- Está sentindo mamãe? Sente o prazer?

- João... Sim, estou sentindo! Eu tive um orgasmo?

- Ainda não, quando ele chegar, você sentira e saberá que é ele.

Ana estava surpreendida. Sentia um enorme prazer com as caricias de João, algo que nunca havia sentido e que jamais imaginou que seria assim. E seu filho lhe dizia que ainda não havia alcançado o orgasmo, o ápice do prazer. Poderia haver no mundo ainda mais prazer, se perguntava, perdida naquelas sensações e emoções.

- Está tão gostoso, parece que estou flutuando.

- Sinta meus dedos tocando seu clitóris! Está sentindo mamãe?

- Simmmmm, estou sentindo.

João então desceu um pouco os dedos e o enfiou na vagina de Ana. Sua mãe se retorceu de prazer ao sentir aquela intrusão dentro de seu canal mais intimo, há muito fechado, há muito tempo, não mais deflorado.

- Sente como meus dedos estão dentro de você? Sente meus dedos dentro de sua xoxota, mamãe?

- Ai João... Que gostoso... Estou sentindo você dentro de mim... Quero gritar!

João então começou a enfiar e tirar os dedos de dentro daquela vagina sedente de carinho, sedenta de sensações nunca sentidas e com o polegar, apertava o clitóris. A vagina de sua mãe estava quente, babando, receptiva. Buscou então, novamente seus lábios e a beijou com paixão. Colou seu corpo no dela, sem deixar de bater aquela siririca, de masturbar sua mãe.

O corpo de Ana começou a se retesar e a tremer, João percebeu que ela estava no limiar do prazer. Percebeu que a qualquer momento sua mãe explodiria como uma estrela em supernova, incapaz de conter em seu interior toda a energia que estava se acumulando dentro de seu corpo.

- Mamãe!

- João, o que é isso? O que está acontecendo comigo? Estou ficando enjoada, estou tremendo, meu corpo está doendo! Acho que estou tendo um ataque! Filho, o que é isso? O que é isso?

Ela gritou a plenos pulmões.

- Você vai gozar mamãe, você está tendo um orgasmo! Esse é o prazer que eu disse que existia e que agora você está sentindo!

Ana sentia que algo acontecia, não sabia nominar ou descrever. Parecia que algo muito dentro dela fosse sair de repente. Sentiu como todos os músculos de seu corpo se tensavam, sem que ela pudesse fazer nada para evitar. A tensão subiu, subiu e subiu, até que, de repente, deixou de escutar os sons a sua volta. Deixou de respirar. E então soube o que era, era seu primeiro orgasmo. Estalava em seu corpo, inundando-a de um prazer, de sensações que nunca pensou pudessem existir, sentia-se ao mesmo tempo cheia e vazia. Pensou que queria morrer, mas na realidade queria viver e morrer, ao mesmo tempo, como se isso fosse possível. Pensou em mil coisas, em gritar, em chorar, em gemer, soluçar ou ganir. Sentiu que novamente somente o alto de sua cabeça e a ponta de seus pés estava em contato com a cama, estava totalmente arqueada, as pernas entreabertas o máximo que aquela posição permitia os joelhos afastados, sentia que alguma coisa escorria de dentro dela e descia molhando-a toda. Dentro de sua vagina os dedos de seu filho sentiam as contrações e espasmos daqueles músculos que ela sequer conhecia a existência, chegou a doer, mas a dor, não era nada se comparada ao restante de tudo que explodia como uma festa em seu corpo. Por um momento, sentiu que voltava a estar deitada, com as costas apoiadas na cama, mas então se arqueou de novo em razão das novas ondas que passaram a chicotear seu corpo e nublar seus pensamentos e pensou até mesmo que estaria perdendo a sanidade, estava gozando, finalmente estava gozando e nada, nenhuma discrição, nenhum comentário de suas amigas, se comparava ao que estava sentindo naquele momento.

João sentia sua mão umedecer-se com os fluidos que saiam de dentro de sua mãe. Seus dedos continuavam a caricia de modo a não interromper as sensações, sua única decepção, era não poder enxergar o rosto de sua mãe, ver a expressão que estaria estampada naquela face antes, durante e depois de tudo que estava proporcionando à mesma.

Então seu corpo relaxou. João retirou com suavidade sua mão daquela intimidade violada e redescoberta. Havia um silêncio sepulcral, somente se ouvia a forte respiração de Ana. Não havia palavras a serem ditas. João então se inclinou sobre o rosto da mãe e a beijou delicadamente, suavemente, com ternura, aqueles lábios que inclusive, estavam com um leve gosto de sangue. No mesmo instante soube que sua mãe havia mordido os próprios lábios quando dos estertores de prazer. Ao separar os lábios dos dela, escutou num sussurro, quase inaudível, as primeiras palavras de sua mãe após aquele momento de prazer.

- Achei que iria morrer de prazer. Foi algo incrível. Nunca imaginei, nem em meus sonhos que fosse assim. Que coisa mais gostosa você fez comigo.

No escuro os olhos de Ana marejaram de lágrimas. Agradeceu novamente a escuridão por ocultar suas lágrimas da visão do filho, ainda que estas lagrimas fossem de alegria, de pura felicidade.

- Você gostou mamãe?

- Foi o maior prazer que já senti em toda minha vida, rivaliza apenas com seu nascimento.

- Diga mamãe!

- Obrigado, filho, oh! Muito obrigado.

Não pode evitar de choramingar, de chorar e assim denunciar a João o que sentia e este, comovido a abraçou com força.

- Calma mamãe, não é nada, agora você sabe o prazer que seu corpo pode te proporcionar.

- acredito que até tenha me urinado, estou toda molhada, meu corpo, minhas pernas, bunda e até mesmo a cama!

- Isso não é urina mamãe, são seus fluidos, seus líquidos, que são produzidos quando o corpo está excitado, para facilitar a relação sexual entre o homem e a mulher. Quanto mais excitada, mais molhada ela fica, para que a penetração do homem seja facilitada. Assim como o homem se lubrifica para penetrar a mulher também para receber. E quando atingem o orgasmo, mais fluidos ainda são produzidos, uma mais, outras menos.

- Eu não sabia, são tantas coisas que não sei, disse um tanto envergonhada.

- Bem, agora já sabe o que é o prazer. Sabe como se acariciar e obter esta delicia que é o gozo, o orgasmo.

Neste momento, Ana se deu conta de repente que estava nua, abraçada com seu filho, que havia acabado de masturba-la e lhe proporcionado o primeiro orgasmo da vida. Se alguém, no dia de ontem, lhe dissesse que estaria assim, o teria chamado de louco no mesmo instante. Agora, simplesmente abraçou ainda mais forte o corpo do filho, fechou os olhos e sorriu. Estava feliz.

- Vou dormir mamãe!

- Claro minha vida. Até amanhã e de novo obrigado por tudo que tem feito por mim.

- De nada mamãe, para mim também foi um prazer.

João então lhe deu um último beijo nos lábios e se levantou. Ana olhava em direção à porta. Quando esta se abriu, Ana pode ver a silhueta do filho e o volume da ereção em sua virilha, ao mesmo tempo, ao olhar para trás, João pode ver sua mãe, ainda tapada com as cobertas, mas com os cabelos completamente em desalinho e o brilho das gotas de suor em sua testa.

- Até amanhã mamãe!

- Até amanhã tesouro!

João se dirigiu diretamente ao banheiro. Estava muito excitado. Sacou o cacete duro de dentro da cueca e com dois ou três movimentos, gozou todo o esperma acumulado no lavatório, inclusive alguns jatos foram parar na parede, atrás da torneira.

...

Quando despertou pela manha, depois de assear-se, João foi até a cozinha tomar seus desjejum. O mesmo estava preparado, sobre a mesa e sua mãe estava radiante.

- Bom dia mamãe!

- Bom dia minha vida. Seu café da manhã já está pronto e servido.

- Obrigado estou com uma fome de lobo.

Ana olhou o filho se alimentar. Eles sorriam um para o outro. Não falaram sobre o que havia sucedido na noite anterior, mas tudo estava presente, flutuando no ar. Ela olhava o filho, o primeiro homem que lhe havia dado prazer, ela se excitou, lembrou os beijos, as caricias, o calor que subia por seu corpo e sua xoxota começou de novo a ficar molhada.

- Nossa realmente você estava faminto.

- Obrigado mamãe, estava delicioso, agora vou dar uma volta pela rua, tudo bem?

- Claro querido, de acordo.

Pela janela viu seu filho se distanciar na rua, juntou as pernas e sentiu a umidade de suas calcinhas, em sua mente vieram as palavras de seu João. Não fazia falta um homem para se ter prazer e assim, com esses pensamentos em mente, se dirigiu ao quarto e se acariciou como o filho lhe havia acariciado.

O segundo orgasmo de sua vida foi proporcionado pelos próprios dedos. Gritou de prazer, sozinha em sua cama. Sentiu os dedos molhados de seus fluidos, ficou ainda um tempo deitada, encolhida, saboreando as emoções vividas. Havia sido algo maravilhoso, intenso. Mas o orgasmo que tivera com João fora muito melhor, não apenas por ter sido o primeiro, mas também porque foram proporcionados por outras mãos que não as suas, pode sentir as caricias e os beijos, ah que falta sentiu dos beijos, a pressão dos lábios, as línguas se digladiando.

Essa noite, João estava deitado em sua cama e Ana na dela. Ambos se masturbavam. Ambos pensando um no outro. Ana havia descoberto o prazer e não o deixaria nunca mais. Masturbava-se todas as noites como se fosse uma adolescente e não uma mulher madura de cinquenta anos e ainda pelas manhãs, sozinha em casa. João não havia voltado a tocar no assunto, como havia prometido.

Mas a ela faltava algo. Algo especial que havia sentido na primeira noite. Eram os beijos, gostava de beijos, gostava de ser beijada e isso fazia falta, tornava tudo incompleto. O calor humano desejava com todas as forças voltar a sentir o calor humano, um corpo para abraçar depois do gozo, mas a vergonha a impedia de pedir isso a ele.

Demorou várias semanas, até que o desejo falou mais alto e enquanto estavam na sala assistindo televisão, antes de irem dormir, atreveu-se.

- João, sabe o acontecido outro dia...

Ele se surpreendeu por ela voltar a tocar no assunto.

- Pensava que não iria querer comentar mais sobre esse assunto!

- Sim, não queria. Mas... É que, não sei o que dizer.

João compreendeu no mesmo instante

- Que eu faça de novo?

- Sim, respondeu Ana, abaixando a cabeça e ruborizando-se.

- Tudo bem. Aqui?

- Não. Em meu quarto, como da outra vez.

- No escuro?

- Sim, tenho vergonha de que veja meu corpo, sou velha e estou gorda, fofa!

- Está muito bem mamãe, de acordo, mas saiba uma coisa, não está velha, nem está gorda ou fofa.

João se levantou e estendeu a mão. Ela segurou a mão do filho e também levantou do sofá e se dirigiram para o quarto. O cacete de João estava tão duro dentro das calças que o incomodava e discretamente deu aquela ajeitada no cacete, colocando-o na posição correta dentro da cueca de modo a incomodar menos. Assim, de mãos dadas, entraram no quarto.

- Apaga a luz, por favor.

- Quando ficaram no escuro, Ana se desnudou e deitou na cama. Sentia-se excitada, molhada, encharcada. Como João dizia, estava com tesão.

- Já estou pronta, disse num fio de voz.

João chegou perto da cama e se deitou ao lado da mãe. Em seguida se deu conta de que sua mãe não havia se coberto e estava completamente nua sobre a cama.

Buscou sua boca e começou a beijá-la, surpreendeu-se com a paixão com a qual ela lhe devolveu os beijos. Abraçaram-se sem deixar de se beijarem, enquanto João começava a percorrer seu corpo com uma das mãos. Acariciou suas amplas tetas e seus mamilos eriçados, duros como pedras.

Beijou os dois lados de sua face, seu colo, sua clavícula, suas tetas e por fim os mamilos, os quais lambeu e chupou. Ana gemia de prazer. Com um dos mamilos na boca, mamando como uma criança seguiu baixando sua mão até a vagina materna. Ela já estava com as pernas abertas e estava empapada.

- Você está muito molhada mamãe!

- Eu sei!

- Está com tesão?

- Estou com muito tesão, filho.

- Você quer que eu te faça uma siririca? Sim ou não? Disse-lhe já acariciando seu clitóris.

- Sim. Sim, é o que quero e o que desejo.

- Pois então me diga. Peça-me!

- João, não posso, não consigo falar.

- Sim você consegue, basta dizer, peça-me!

Ana se retorcia de prazer. Sentia as chupadas, as lambidas, as suaves mordidas nos mamilos, e a habilidade dos dedos em sua vagina.

- Você é maldoso comigo!

- Diga mamãe, diga!

- Não sei sim eu quero filho, João, faça-me uma siririca. É assim que se diz filho, é assim.

Então, enquanto ainda articulada as últimas palavras, explodiu num orgasmo, sem precedentes em sua vida, completamente descontrolada gritou de prazer, a plenos pulmões. Seu corpo se arqueava ainda mais que da primeira vez, as ondas eram de uma intensidade desconhecida, como se estivesse sendo chicoteada por intermináveis ondas de prazer. De sua vagina começaram a minar jatos e mais jatos de fluidos lubrificantes, que encharcaram as mãos de João e ainda toda a cama, parecia que estava urinando, tamanha a quantidade de fluidos expelidos por suas glândulas. E seu corpo era trucidado por espasmos de prazer cada vez mais intensos. Seu prazer durou vários minutos, tempo este que parecia não ter fim. E Depois a calma, as carícias suaves, os beijos ternos. Abraçaram-se. Ana notou algo contra sua barriga. Algo duro e pontudo.

- João, você está excitado filho?

- Sim mamãe, muito excitado, com muito tesão.

- Por que você está assim?

- Como por quê? Você está ao meu lado, nua, abraçando meu corpo, acabou de ter um orgasmo cujos gritos devem ter sido ouvidos do outro lado da cidade. Eu estou acariciando seus seios, sua vulva. Como não iria estar excitado?

João então pegou a mão de Ana e a conduziu até seu pacote. Ela não fez nada para impedi-lo, ao contrário, apalpou toda aquela zona do corpo de seu filho.

- Ele está muito duro.

- Mamãe, bate uma punheta para mim!

- Não sei como fazer! Você me ensina?

- Claro. Tira ele para fora!

0s dedos dela estavam tremendo, enquanto abaixava seu zíper e enfiava desajeitadamente a mão dentro da cueca e segurava seu cacete. As mãos tremiam de excitação e emoção. Tentou tirar para fora, mas não conseguiu, era grande, era grossa. Com o olhar pediu ajuda ao filho que a auxiliou e colocou aquela espada de carne em suas mãos. Ana, sem saber o que fazer a agarrou e a apertou.

- Nossa como está dura. E como está quente.

- Nunca tocaste a de meu pai?

- Nunca vi a de seu pai.

- Merda.

- Diga-me o que tenho que fazer.

- Movimente sua mão para cima e para baixo, aperta um pouquinho, mas não muito.

- Assim.

- Sim, assim, devagar, pra cima e pra baixo, assim.

Era a primeira punheta que batia para um homem. Gostava da sensação de ter aquele pedaço de carne tão dura em suas mãos. Desejou poder enxerga-la, mas se acendesse a luz, seu filho a veria nua. João começou a gemer.

- Estou fazendo direito filho? Estou fazendo bem?

- Sim mamãe, está fazendo direito, faz um pouco mais rápido, só um pouco mais rápido, assim.

Ana aumentou o ritmo da masturbação, na mesma proporção os gemidos aumentaram. Ela estava ficando outra vez excitada, tanto que levou a outra mão até sua vagina e se tocou, sentiu-se úmida, e assim, pouco depois, gemiam os dois.

- Assim, mamãe, desse jeito, continue, está quase me fazendo gozar. Um pouco mais rápido, pediu João.

- João, estou me tocando, estou excitada novamente, disse Ana entre gemidos.

- Espere, deixe que eu faço. E assim João assumiu os movimentos de sua mãe.

Ana não soltou o cacete do filho. Seguiu masturbando-o, e abriu ainda um pouco mais suas pernas, até que os dedos de João se apoderaram de sua vagina e iniciaram os toques, quando achou que iria gemer de prazer, a boca do filho a impediu.

Beijaram-se, buscaram as línguas, cada um masturbava o outro. O prazer era mutuo intenso. Ana chegou rapidamente a um intenso orgasmo, potencializado agora por estar também masturbando o filho. O cacete em suas mãos começou a ter contrações, até sentir que o corpo de seu filho se tensava e sentiu, em sua barriga e em suas tetas, o calor dos fortes disparos de sêmen que saiam daquele membro invisível. Cada disparo de esperma, sentia-o primeiro na mão e depois no corpo. Suas bocas juntas, sugando-se e os beijos só foram interrompidos quando nossos corpos relaxaram.

- Nossa mamãe, que bela punheta.

- Você gostou eu fiz direito?

- Mais que direito, há muito tempo não sentia tanto prazer.

- Eu também senti muito prazer João.

Voltarem então a trocar beijos, mas dessa vez ternamente.

- Vou dormir você me cansou depois dessa.

- Eu também tenho sono, até amanhã minha vida.

Quando João abriu a porta e entrou aquele faixo de luz, olhou para sua mãe. Estava nua, sobre a cama e então apenas sorriram um para o outro.

- Você é muito formosa.

Ana então se deu conta de que estava nua e exposta e se tapou vergonhosa.

- Feche a porta.

- Até amanhã.

A porta se fechou e voltou a obscuridade.

Ana pensou nas palavras do filho, “você é muito formosa”, ele havia dito. Viu-a desnuda e disse isso, não se sentia assim, mas como foi ele quem o disse, sentiu-se bem.

Acendeu a luz sobre o criado mudo e se olhou. Viu várias manchas de esperma sobre seu corpo, em suas tetas, na sua barriga. Era o sêmen de seu filho. Curiosa, levou a mão até aquelas manchas e as tocou. Era um liquido espesso, de textura suave. Levou os dedos ensopados ao nariz e sentiu o cheiro. Era um odor estranho. Apenas o recordava quando se lavava, após cumprir suas obrigações matrimoniais com seu esposo. Naqueles momentos aquele cheiro quase a repugnava. Agora, era diferente a embriagou. Levou suas mãos as manchas restantes e as espalhou pelo corpo, como se fossem um creme nutritivo, voltou a cheirar os dedos, agora o aroma era muito mais intenso.

...

Levantou-se contente, feliz. Tinha o corpo um pouco pegajoso e ainda cheirava ao sêmen de seu filho. Colocou as calcinhas e um camisão e foi para a cozinha preparar o café ‘da manha. Ele não demoraria a acordar. E assim aconteceu, poucos minutos depois, a porta se abriu e apareceu João.

- Bom dia tesouro!

- Bom dia mamãe.

Deu-lhe um beijo na face e se sentou para a refeição matutina. Olhou sua mãe, que estava de costas para ele, preparando um pão. Olhou para sua bunda que se movia sensualmente enquanto cortava o pão em fatias, seu cacete endureceu. Levantou-se e se aproximou dela, colou seu corpo no dela, pressionando seu cacete contra aquele traseiro. Enlaçou seu corpo com os braços e segurou ambas as tetas com as mãos. Ana ficou quieta.

- Mamãe, tá sentindo meu pau duro em sua bunda?

- Sim.

- Foi você quem me fez ficar assim!

- Eu. Não, não fiz nada.

- Nada. Ou se esqueceu que a noite bateu uma punheta para mim?

- Sim, me lembro.

A xoxota de Ana começou a molhar. Sentia a pressão do cacete contra sua bunda, moveu-se um pouquinho, buscando sentir de forma mais evidente aquele cacete.

João a beijou no pescoço, fazendo com que se estremecesse.

- Que uma siririca, mamãe?

- Claro que quero João. Você me excita facilmente, vamos ao quarto. Respondeu já o puxando pela mão e se dirigindo ao dormitório.

- Não, no quarto não, aqui.

- Mas...

- Quero ver você, seu rosto quando gozar!

- João não posso, não sei se consigo, tenho vergonha!

- Vire-se.

Ana, devagar, girou o corpo e ficou frente a frente ao filho. Ela baixou o olhar, envergonhada, João, tocou seu queixo e o pressionou de modo a elevar sua cabeça.

- Você é linda mamãe!

Ana estava com as faces rubras, a pupila dilatada. João aproximou seu rosto do dela e a beijou. Ela correspondeu ao beijo. Ela sentiu quando uma das mãos de João baixou por seu corpo, até chegar a suas coxas e desaparecer por baixo do camisão. Em seguida sentiu a mãos deslizar para cima, acariciando a parte interna das coxas e somente parar quando tocou suas calcinhas.

- Está molhada mamãe? Olhe-me nos olhos.

Ela assim o fez, seus seios subiam e baixavam ao ritmo de sua respiração, seu coração estava disparado e batia com força e então gemeu a caricia, quando os dedos começaram a roçar sua xoxota por cima do tecido da calcinha.

- Peça-me, que lhe faça uma siririca! Peça-me que te faça gozar!

- Oh... Minha vida!

- João beijou-a novamente no pescoço e depois lambeu o lóbulo de sua orelha.

- Peça-me

Quando Ana começou a falar, João separou seu corpo do dela e a olhou diretamente nos olhos. Ela estava com os olhos semicerrados.

- João me toque, me faça uma siririca, faça com que eu goze em seus dedos.

Ele então começou a beijá-la com prazer e paixão ao mesmo tempo em que seus dedos tocavam sua intimidade por baixo das calcinhas, tocava e apertava seu clitóris, às vezes diretamente, noutras apenas o roçava. Foram minutos de intenso prazer, abreviados pelo orgasmo de Ana.

Durante todo o tempo que durou aquele gozo, João olhava o rosto de sua mãe e guardava cada expressão, cada ricto. Sua cara de prazer era deliciosa e seus olhos permaneceram fechados até que seu corpo relaxou.

Quando Ana abriu os olhos, estava com os lábios entreabertos e ressecados. Encontrou o olhar do filho, que lhe sorriu e também retribuiu o sorriso recebido.

- Mamãe!

- Sim minha vida!

- Bate uma punheta para mim?

Na noite anterior, somente pode senti-la. Agora tinha o duro cacete de seu filho nas mãos e a masturbava lentamente, subindo e descendo as mãos naquele corpo roliço, duro e grosso. Ela achou o cacete do filho lindo. João havia tirado o calção e havia sentado em uma cadeira. Ana se ajoelhou diante do mesmo. Seu olhar ia do cacete ao rosto de João e retornava. Ela gostou de ver a expressão de prazer do filho, ouviu-o gemer e agradecer aquelas carícias.

- Nossa mamãe, à noite gozei em suas tetas, estou certo?

- E em minha barriga.

- Pena que não pude vê-los, mas agora quero ver!

Ana ia se recusar, mas se calou. Vencendo sua vergonha, deixou cair os tirantes do camisão e este caiu, até ficar preso em sua cintura. Os seios de Ana ficaram expostos, eram volumosos e um pouco caídos.

- São lindas, disse João, como se adivinhasse seus pensamentos.

- Tem certeza, estão caídas, são seios de...

- De mulher. Não vê como está meu cacete, duro. É puro prazer.

Ana sentiu-se melhor. Respirou fundo, inchando o peito e buscando levantá-las um pouco, olhou que da ponta do cacete do filho, escorria um liquido transparente.

- Você está gozando filho?

- Não, ainda não, mas quase.

Um par de punhetas mais e o corpo de João ficou rígido. O cacete endureceu e engrossou um pouco mais e da ponta, saiu disparado um jato de esperma que estalou de encontro às tetas daquela mulher. A este seguiram outros mais, deixando os seios e a barriga com aqueles rastros brilhantes e úmidos. Ana admirou a cena embelezada e sem pensar no que fazia, se João a olhava, levou as mãos às próprias tetas e esparramou o sêmen sobre elas. Levantou o olhar e encontrou o de João. Ela sorriu e João, inclinando seu rosto em direção ao dela, beijou-a.

Após essas caricias matinais, João saiu para seu passeio matinal. Ana ficou em casa e estava feliz como nunca havia sido.

Ao meio dia almoçaram juntos na cozinha, pareciam duas crianças, trocando olhares e sorrisos. Depois de comer, foram para a sala assistir um pouco de televisão e João na pode evitar que sua mãe escolhesse um programa sensacionalista, onde as pessoas eram expostas em sua intimidade. Na realidade, Ana, não prestava atenção no programa, sentia seu estomago revisar de ansiedade e excitação, sua xoxota estava ardendo e muito molhada. Estava excitada, mas não se atrevia a pedir a João que a masturbasse novamente, tinha medo se ser taxada de ninfomaníaca. Seguiu assim assistindo ao programa maquinalmente. Ao final de alguns minutos, sem olhar nos olhos do filho, disse baixinho:

- João, me faça outra siririca!

- Não.

Ana olhou-o surpreendida. Será que havia avançado demais ao pote.

- Oh sinto muito João, não deveria ter pedido.

Tentou se levantar, se sentia envergonhada, mas João a segurou e a deteve.

- Não, não vou bater uma siririca, mamãe, vou fazer algo muito melhor, vou chupar sua xoxota.

- Como assim? Perguntou surpresa Ana!

- Vou chupar sua buceta, lamber ela, beijar ela.

- Mas, está suja. Não me lavei depois de hoje de manhã!

- Hum, melhor, assim será ainda mais gostoso, levante-se.

Ana sentiu o corpo estremecer e arrepiar, mas mesmo assim levantou-se à ordem do filho.

João enfiou as mãos por baixo do camisão de Ana e abaixou suas calcinhas.

- Deite-se no sofá!

Ana tremia quando cumpriu o pedido do filho. Tinhas as pernas fechadas e João sentou-se a seus pés e com delicadeza, mas de forma firme e decidida, fez com que abrisse as pernas. E ante ele, apareceu a vagina de sua mãe.

- Nossa mamãe que lindo que ela é.

- De verdade filho?

- Eu acho.

Era uma xoxota grande, inchada, peluda, ensopada pelo desejo e excitação. João aproximou o rosto daquela fenda e aspirou seu aroma.

- Sua xoxota cheira bem mamãe e adoro sentir o gosto dela depois de cada siririca que bati para a senhora.

- Tem certeza disso? Perguntou Ana mordendo o lábio inferior.

Estar assim, exposta ante seu filho, com as pernas abertas, num estado de excitação total, ela sabia que gozaria de um momento a outro sem tocar-se. Começou a gemer no momento em que a boca de João se apoderou de suas carnes molhadas e tenras. Gozou na primeira linguada que deslizou em sua racha de cima abaixo;

Quase gritou enquanto enchia da boca de João dos fluidos de seu gozo disparados quase como se fossem uma ejaculação.

João não deixou de lamber e de chupar e poucos minutos depois, Ana estava tendo um segundo orgasmo, sentia a língua tocar e acariciar cada dobra de sua vagina, sentia seus lábios prender seu clitóris e a língua golpeá-lo como um chicote macio e molhado.

Era uma siririca era um prazer imenso. Mas o que João estava fazendo agora era ainda melhor. Os orgasmos se sucediam até que teve um tão intenso, que arrancou a cabeça de João de entre suas pernas e as fechou com força.

Ficou assim por vários minutos sem se mover, imersa nas ondas de prazer, arrepiada totalmente, sem poder mover-se. Quando por fim conseguiu falar, foi quase num sussurro:

- Quase que você me mata!

- Acredito que tenha gostado, ou não?

- Sim, adorei, mas você quase me mata de tanto prazer!

- Disso tenha certeza que nunca irá morrer mamãe!

A ajudou a se recompor e a beijou. Sua boca estava salgada, cheirava a sua própria vagina. Não se importou.

- Quando uma mulher faz a um homem o que você fez comigo, chama-se mamada, estou correta?

- Sim.

- Me ensine a fazer uma mamada em você.

- Claro, e o que mais desejo nesse momento.

- Eu também.

Colocou uma das almofadas no chão para que sua mãe pudesse ajoelhar nela e Ana então arrodilhou-se aos pés do filho. Tinha diante de si o duro e grosso cacete do filho.

- Existem muitas maneiras de dar uma chupada, rápida, lenta ou ajudando com as mãos.

- Como você gosta?

- Lenta e sem as mãos.

E assim, de forma lenta e sem usar as mãos, Ana começou a chupar o cacete do filho. Ficou encantada com a suavidez da pele da cabeça daquele cacete e como ele batia dentro de sua boca. Lambia e passava a língua seguindo as instruções do filho. E olhava-o nos olhos, como ele lhe pediu. Subia e abaixava a cabeça, fazendo com que o cacete entrasse e saísse de sua boca sedenta.

- Você está fazendo muito bem, me dá muito prazer, continue mamãe! Assim. Um pouco mais rápido agora. Estou quase gozando!

Ana aumentou o ritmo da mamada, sem desviar os olhos dos olhos do filho. Sentiu o momento em que seu corpo se tensou.

- Vou gozar mamãe! Afaste-se que vou explodir em gozo! Vou gozar agora!

Mas Ana não se afastou. João gozou em sua boca e assim, manteve o cacete dentro da boca, enquanto ele disparava os jatos de esperma, enchendo sua boca de sêmen, disparado em potentes jatos que estalaram no seu palato e em sua língua. A boca encheu-se rapidamente e então Ana retirou o cacete de dentro dela, dois jatos restantes, ainda foram disparados em seu rosto.

João sentia-se maravilhado. Havia enchido a boca de sua mãe com seu gozo e até mesmo em sua cara haviam rastros de esperma disparados por seu cacete. Olhou-a com carinho e amor. Ana estava coma boca cheia, não sabia o que fazer com aquele volume de sêmen disparado por seu filho.

- Mamãe, você pode cuspir ou engolir, fica a seu critério.

Ela então começou a engolir aquele volume, assim como João engoliu os dela, sentiu um gosto estranho, uma mistura de amargo e agridoce. Gostou de engolir o esperma de João. Não pelo sabor, mas pelo significado e pela expressão que ele demonstrou quando percebeu que ela engolia sua semente. Deitaram no sofá e ficaram ali durante um tempo, abraçados.

- João meu amor. Jamais poderei te agradecer o que tem me feito descobrir, obrigado.

- Não há de que. Para mim tem sido um prazer te ensinar o bom do sexo.

- Sou boa aluna.

- Sim, aprende rápido.

- Mas é porque você é um ótimo professor.

Essa noite teve visita, a amiga de Ana com seu marido. Os convidaram a cear e devido à conversa, saíram da casa já bem tarde da noite, João deitou pouco antes dos convidados saírem.

Quando Ana despediu-se de seus convidados, foi até o quarto de João busca-lo. Mas o encontrou dormindo tão placidamente que decidiu deixa-lo descansar. Ela também estava cansada e assim, foi também dormir.

De madrugada, um pequeno toque a despertou. Era João, estava nu e deitado ao seu lado.

- Porque não me acordou quando saíram.

- É que estava dormindo de forma tão terna, um sono tão gostoso.

- Eu queria te esperar acordado, mas o sono me venceu.

- Não importa tesouro.

Beijaram-se e acariciaram. Ana agarrou com força o cacete, que rapidamente endureceu em suas mãos. João a tocava e desnudava lentamente.

A luz estava acesa, ambos estavam desnudos, sentindo o roçar de suas peles uma contra a outra. Pouco a pouco, sem que Ana percebesse, João foi subindo sobre ela.

- Quero você mamãe!

- E eu a você, minha vida.

Todo o corpo de Ana sentiu como o cacete de seu filho se meteu lentamente, mas profundamente em sua vagina, enchendo-a. Por fim Ana soube o que era o prazer de fazer amor. O prazer que se sente quando duas pessoas que se desejam se penetram. Fechou os olhos para poder concentrar-se somente em sentir. Em sentir o cacete entrando e saindo dela. Em sentir os beijos e as caricias. Em sentir o orgasmo que atravessou seu ser quando aquele membro explodiu dentro dela, disparando seus jatos de sêmen até enchê-la completamente de calor e liquido espesso e pegajoso. E, sobretudo o prazer de seguir sendo acariciada depois do prazer. De seguir sendo beijada. Não queria mais ir rapidamente ao banheiro para limpar-se. Queria sentir esse calor para sempre.

- João, você fez amor comigo?

- Sim, mamãe, fizemos amor.

- Dormirás comigo essa noite?

- Dormirei sempre contigo.

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Comentários

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Excelente!!! Fiquei meladinha do principio ao fim da história, imaginando a situação dessa intimidade safada entre mãe e filho.. Bj.

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