Não posso acreditar minha mulher com outro

Um conto erótico de silverprateadosurfer
Categoria: Heterossexual
Contém 2508 palavras
Data: 16/02/2017 19:50:52

Não Posso acreditar minha mulher com outro

Certo dia estava em casa com minha filha, minha esposa tinha ido ao centro da cidade, onde tinha alguns afazeres. Passado algum tempo, minha filha dormiu e eu me aproximei da janela para olhar a rua.

Ao longe avistei um vulto que reconheci como sendo o de minha esposa, fiquei observando-a, andar pela rua deserta, nessa tarde de sábado. Estava observando-a quando ela sem qualquer cerimônia entrou na casa de nossos vizinhos Eduardo e Mônica. Ela abriu o portão e entrou sem qualquer cerimônia. A curiosidade começou a me perturbar e incomodar. Como moramos em área rural, muitas casas possuem apenas muro dianteiro, sendo que a parte traseira dos terrenos é aberta. Assim decidi averiguar o que ela tinha ido fazer na casa de nossos vizinhos e não vir direto para casa.

Observei minha filha, vi que a mesma estava bem apagada, num sono que deveria durar pelo menos duas horas, pois tinha mamado e em seguida dormido. Assim, sai pelos fundos de minha casa e andei até chegar à casa do vizinho.

A casa estava toda fechada o que me estranhou e comecei a circular pela mesma até que encontrei uma das janelas cuja cortina não estava toda fechada. Olhei por dentro da fresta e vi minha esposa totalmente desnuda, sentada na cama do casal. Meu vizinho Eduardo estava de pé, também nu e minha esposa estava mamando seu cacete com sofreguidão, intensidade e mesmo paixão.

Eduardo a segurava pela cabeça e bombeava em sua boca como se fosse uma vagina, fazendo aquele característico som de molhado, babado. Minha esposa e ele gemiam de prazer, quando o escutei dizendo:

- Chupa mesmo minha puta, faz seu macho gozar gostoso. Você gosta mesmo de chupar um cacete não é mesmo?

- Sim, Dudu, adoro esse seu cacete grande e duro, quero ele todinho, quero chupar até te fazer gozar e você vai gozar em minha boca, na minha garganta, quero engolir tudo.

Aquelas palavras me chocaram, ela não gostava de fazer sexo oral em mim e me deixar gozar na boca dela, nem pensar. Mas ela estava ali falando essas coisas e eu ouvindo e ficando cada vez mais irado, pelo chifre que estava tomando e também por saber que minha esposa, negava a mim o que fazia normalmente com outro homem. À medida que ele ia acelerando as estocadas, demonstrando que iria gozar mais ela o segurava pelo quadril, mantendo-o bem preso junto a ela de modo que a chupada não fosse interrompida no momento do gozo.

Meu vizinho inundou a boca de minha esposa de esperma e ela engoliu tudinho, não deixando escapar nem uma gota e ainda limpou todo o cacete da gozada. Notei que o cacete de Eduardo bambeou apenas um pouco e instantes depois estava duro novamente.

Ele então empurrou minha esposa que deitou de costas em sua cama, com as pernas caídas para fora da cama. Ele se ajoelhou no chão e enfiou a cabeça entre as pernas dela, lambendo-a, chupando-a toda, desde a vagina até o ânus. Minha mulher gemia e rebolava na boca dele, dizendo que estava gostoso, que a língua dele era o máximo e em minutos ela já estava gozando gostoso na boca dele, molhando-o com os fluidos que jorravam da xoxota.

Quando prestei atenção em mim, senti meu membro endurecer enquanto eu via aquela cena, daquele homem sendo chupado e chupando minha esposa. Acaricie o cacete por cima da calça, sentindo que ficava cada vez mais teso. Eu era um espectador daquela entrega, quando descobri que minha esposa me punha chifres com nosso vizinho. Nunca antes desconfiei de qualquer coisa. Eu estava irado, queria entrar naquela casa surpreender os dois e tomar uma atitude violenta contra eles, mas ao mesmo tempo, sentia a pressão do meu cacete dentro das calças e isso me excitava, decidi ver até onde aquilo iria, mas eu sabia onde desembocaria, apenas queria ser testemunha da traição de minha esposa e dos cornos que ela me colocava.

Eduardo era habilidoso com ela e enfiou um dedo dentro de sua xoxota e logo dois dedos, abrindo aquela vulva, enquanto sua língua trabalhava a racha, os pequenos lábios e o clitóris, arrancando gemidos, quase gritos dela.

Vi minha esposa colocar a mão na boca e morder a mesma, para silenciar um possível som mais alto. Ela estava transtornada de excitação e prazer e não era eu, seu esposo, que estava prodigalizando isso a ela.

Ela rebolava e movia o quadril de um lado para outro, para cima e para baixo, pra frente e pra trás, descontrolada. Ele apenas procurava manter a caricia no mesmo ritmo, elevando sua temperatura, ampliando seu prazer e por fim fazendo com que ela explodisse de novo num orgasmo dessa vez com sua língua e dedos.

O ciúme me corroía por dentro, ela nunca havia vibrado assim comigo e estava totalmente entregue a ele, como se ele fosse seu dono e senhor, posição que me pertencia, como legitimo esposo. Percebi que desde que nos casamos há anos, que ela nunca foi realmente minha, ela era dele, era sua fêmea, sua mulher, sua amante, sua devassa, sua puta. Eu era apenas o esposo, o trouxa, o burro de cargas que a mantinha, que a sustentava.

Nesse momento eles começaram a se beijar freneticamente e ela pedia para ele meter nela, que não estava conseguindo esperar mais, que precisava dele dentro dela e puxando o corpo daquele homem, de Eduardo, meu vizinho, para cima de seu corpo, enquanto se ajeitava debaixo dele e escancarava as pernas. Ele apenas disse:

- Você agora será minha de novo! E se ajeitou para penetrá-la.

- Espere um pouco, coloque a camisinha! Disse minha esposa ao amante.

Os dois pararam como se o tempo tivesse sido interrompido. Quando Eduardo então disse:

- Não comprei, nunca usamos, porque iriamos usar agora, sempre fazemos sem camisinha.

Eu pensava na resposta dele: Nunca usamos! Porque iriamos usar agora? Sempre fazemos sem camisinha. Ou seja, estavam juntos há muito tempo, aquela não era a primeira vez e sim a última. Mas o pior foi à resposta dela, foi como um tiro na minha alma.

- Está certo, então fazemos sem camisinha, mas quando for gozar você tira, porque não quero ficar grávida de novo, nosso filho ainda vai fazer três anos e agora tenho que dar um filho ao meu marido.

Eduardo não esperou nem um segundo e enfiou seu cacete totalmente dentro dela, fundo, arrancando dela um alto suspiro de prazer e um pouco de dor também, tamanha a fúria daquela penetração.

Ela gemia e rebolava debaixo dele que mantinha um ritmo frenético, quase descontrolado. Ele tirava quase todo para fora e enfiava fundo de novo e não parava nem diminuía o ritmo. Minha esposa gritava, sufocada pela coberta que insistia em morder para evitar gritar a plenos pulmões.

Enquanto isso suas palavras retumbavam em minha mente:

- Não quero ficar grávida de novo!

- Nosso filho vai fazer três anos!

- Agora tenho que dar um filho ao meu marido!

Eu via os dois na cama, minha visão enevoada de lágrimas e rancor, eu era corno, meus filhos não eram meus e sim desse amante ou de mais de um amante, pois temos dois, a mais nova de quase três anos que estava dormindo em casa e o primogênito que estava na casa dos avós e que tinha cinco anos.

Eles mudaram de posição e minha esposa começou a cavalga-lo, montada sobre ele e roçando-se como uma desesperada e degenerada puta.

Eu já estava com o cacete pra fora, masturbando-me e ao mesmo tempo recriminando-me por essa atitude tão passiva diante daquela traição.

Eu a escutava pedindo que ele metesse mais forte, mais fundo, que a arrombasse toda. Coisas que ela nunca disse comigo, palavras que nunca disse para mim. Quando ela começou a gozar montada nele, eu também não aguentei e comecei a gozar, lancei meu esperma no chão, em vários jatos, uma enorme quantidade, motivada pela excitação que eu sentia ao ver os dois metendo gostoso.

Nesse momento de gozo ela acelerou ainda mais o ritmo, segurando no peito do mesmo, cravando-lhe as unhas nos peitorais. Ele não parava de penetrá-la, estocadas profundas e certeiras, gemendo e também às bordas de conseguir o próprio prazer o orgasmo esperado. E ele gozou.

Gritando o tesão que sentia e principalmente, segurando fortemente minha esposa de modo a disparar sua carga de esperma bem fundo, bem dentro dela, nas profundezas de sua matriz, de seu útero e ovários, inundando-a por dentro com sua semente.

Após os estertores de gozo, minha esposa o repreendeu, dizendo:

- Eu disse para você tirar e gozar fora, e seu eu engravidar de novo, como farei?

- A mesma coisa das outras vezes, ou seja, você é uma mulher casada, seus filhos são de seu esposo, seriam de quem?

- Você é um cachorro, um bandido, um canalha, que me usa sempre que quer e não sei dizer não ou negar qualquer coisa a você. Disse-lhe entonando certa ira na voz.

- Eu sei eu sou o seu cachorro, o seu bandido, o seu canalha e o pai de todos os seus filhos e agora acabei de fazer outro, tenho certeza disso. Ele respondeu sarcástico.

- Se você não fosse tão gostoso, se não soubesse meter tão bem eu já tinha te largado, disse ela manhosa, fazendo as pazes e acariciando seu amante, pondo fim a uma briga que nem começou. Submissa ao seu homem como qualquer vadia.

Eu percebi nesses minutos que conversaram que o cacete de Eduardo, amoleceu. Eles então começaram a se beijar, abraçando-se, acariciando-se e em instantes ele estava de novo pronto para retomar a relação.

Ele virou-a e a colocou de quatro sobre a cama, eu vi escorrer esperma de dentro de sua xoxota e escorrer por suas pernas. Ele com a mão começou a acariciar sua xoxota e bunda e usava esse mesmo esperma excedente para lubrificar o ânus de minha esposa.

Então, ele se posicionou atrás dela e colocou a ponta da glande bem na entrada de seu cú e empurrou. Eu vi minha esposa abrindo desmesuradamente os olhos, surpresa, como se tivesse sido profundamente apunhalada. Um gemido rouco de dor escapou de seus lábios e lágrimas escorreram de seus olhos.

Eduardo ficou ali, cravado dentro dela, imóvel, esperando ela se acostumar com a invasão inesperada e bruta, sem preâmbulos, sem carinhos, sem preparação. Ele apontou e empurrou como um sádico, como um fauno luxurioso e inclemente a possuir a donzela.

Após esse interregno ele começou lentamente a entrar e sair de dentro do ânus de minha esposa, acelerando paulatinamente o ritmo até que estavam de novo a mil por hora. Ela rebolando e jogando a bunda pra trás e ele empurrando e tirando ao ritmo dos movimentos dela, coordenado, íntimos, acoplados como deve ser um casal de amantes.

Meu cacete endurecera de novo, apenas em uma ocasião ela havia dado a bunda pra mim e há anos passou a negar repetir comigo dizendo que havia doido muito e que não gostava de anal. Como também não gostava de oral, ou seja, ela não gostava de fazer comigo, mas fazia de tudo com o amante.

Ela começou a gozar de novo, agora pelo anus, mas ele, não dava mostras de que estivesse para gozar novamente, eu agora entendia o porquê de ter sido trocado, ele durante todo esse tempo havia gozado apenas uma vez, enquanto ela deve ter tido pelo menos quatro ou cinco orgasmos. Era impossível uma mulher não se apaixonar por um amante destes, que a seduzia, a subjugava e principalmente arregaçava com ela na hora do sexo. É muita pressão em cima de um simples marido. E eu apenas olhando já havia gozado duas vezes e ele resistindo, o cacete duro e infatigável, dentro dela, ora no cu, ora na buceta, ora na boca. Ele a preenchia, a completava totalmente.

Na hora em que ela não conseguiu mais ficar de quatro recebendo a investidas de Eduardo e começou a cair pra frente, deitando de bruços na cama. Ele, muito sacana, começou a perguntar a ela:

- Diga que você é minha? Que essa buceta e esse cu são meus? Que seu marido é um corno? Que você é minha, totalmente minha para o que eu quiser? Quantos dos seus filhos são meus?

E ela apenas dizia:

- Sim meu amor, eu sou sua, totalmente sua, minha buceta e meu cu são seus assim como minha boca! Meu marido é um corno, só não sabe disso! Todos os meus filhos são seus os dois nascidos e espero que hoje você tenha feito o terceiro! Adoro que me vejam na rua barriguda, todos cumprimentando meu marido e eu sabendo que o filho que levo dentro é seu e não dele!

Nesse momento Eduardo se levantou e deu um tremendo tapa na bunda de minha esposa, ela gemeu e ronronou, pela dor, pelo susto e pelo prazer que sentia ao ser estapeada na bunda daquela forma.

- Seu marido não sabe fazer nada! Não sabe ser o homem que você precisa e necessita! É apenas um burro de carga, mantendo e criando meus filhos e espero que hoje você fique grávida de novo, adoro ver minhas mulheres barrigudas, mesmo no seu caso, não podendo comentar nada, apenas pensar e imaginar como ele fica orgulhoso ao olhar meus filhos correndo pela casa e acreditando piamente que são dele.

Eu senti as lágrimas descendo por minha face, era muita coisa para um mesmo dia, muitas verdades e revelações.

Enquanto conversavam ele não deixava de meter nela, empurrando seu cacete duro para dentro das carnes apertadas de minha esposa. Então, de repente, ele disse que iria gozar de novo.

- Não goze dentro, meu amor, você pode me engravidar de novo, voltou a lamentar minha esposa, mas não fazendo nada para impedir que ele injete dentro dela os rios de esperma que aquele cacete estava injetando em suas entranhas.

- Agora é tarde, tudo dentro, dentro de você, bem fundo, lá dentro, nas profundezas de sua matriz. Espero que seja outro menino, quero dois meninos e uma menina com você, assim fica invertido com minha mulher que tem duas meninas e um menino.

Eles se abraçaram e se beijaram.

- Você é um demônio em minha vida, ele disse a ela.

- E você na minha respondeu ele.

Tão silenciosamente quanto entrei, sai daquela casa, ainda excitado, mas amargurado, irado, traído, chifrado. Pensei com meus botões:

- Puta! Em casa conversaremos.

Eu estava pensando se iria deixa-la, se valia a pena depois de anos de casamento, se encontraria outra pessoa para refazer minha vida. Mas no fundo eu estava ainda excitado, pensando nela debaixo de meu vizinho, nas muitas aventuras que os dois devem ter vivido ou estar vivendo. Pensei, nos até então, nossos filhos, como iriam ficar daqui pra frente, possivelmente desamparados, porque aquele canalha era apenas o comedor, o semental, o reprodutor, o violador de mulheres casadas, o destruidor de lares.

O pior é que à medida que minha ira crescia, meu pênis ficava ainda mais endurecido, chegando a doer dentro de minhas calças.

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Comentários

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Mas um conto de merda, sempre fazendo pouco de quem trabalha e vive para a família, mas com uma puta ao lado.

Gostaria muito que esse conto tivesse uma continuação com os dois safados se fudendo.

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Excelente conto. Relato bem desenvolvido e excitante. Abriu brechas para uma possível continuação. O conto tem potencial para várias partes

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Obrigado por seu comentário, mas a dualidade oferece a opção de uma continuação, que me abrirá as portas para desenvolver por um viés ou outro, e personifica a própria dualidade humana

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O conto é bom porem mal acabado, no meu ponto de vista a historia te que ter uma conclusão não pode acabar com o cara pensando, aceitar ou não ser corno? Tem que separar o tesão que sente ao ver uma cena de sexo do ódio de ser traído se você não sentiu ódio pode aceitar o chifre.

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