Chegando na hora

Um conto erótico de Dieguito
Categoria: Homossexual
Contém 1209 palavras
Data: 17/02/2017 02:58:12

Já faz três anos que o Cleyton e eu estamos juntos. Nos conhecemos numa festa, começamos a ficar e sete meses depois já estávamos de mudança para um mesmo apartamento. Ele é o tipo de cara que chama sempre a atenção. Com seu quase 1.90 de altura, a pele morena clara, os olhos cor de mel, a barba cerrada, as costas largas e a bunda arrebitada, ele arranca suspiros por onde passa. Tem também o largo sorriso que ele nunca tira do rosto, revelando covinhas que derretem qualquer um. Na cama,ele é o tipo de homem que praticamente qualquer passivo desejaria ter. Pegada forte, metidas frenéticas, habilidades com a língua que nos levam ao delírio. Cleyton está com 27 anos e trabalha como técnico em elétrica.

- Hoje eu preciso meter muuuuito - ele disse, entrando na sala.

- Dia difícil? - perguntei, enquanto ele se largava no sofá.

- Ah, o de sempre. Levei um rala do chefe hoje por causa da incompetência de uns filhos da puta lá!

- Está? - Falei, enquanto tirava os tênis dele - Tá precisando relaxar então amor?

- Com certeza! - Ele respondeu, enquanto pegava o controle da TV.

Fui despindo-o bem devagar, tirando peça por peça do seu uniforme, até deixá-lo sem nada. Comecei a chupar bem devagar, enquanto ele prestava atenção num jogo de basquete na TV. O pau rapidamente ficou rígido, e vez ou outra ele soltava alguns gemidos de satisfação, enquanto eu passava a língua desde as bolas até a ponta daquele cacete cabeçudo e cheio de veias saltadas. Mamar o Cleyton era minha estratégia quase infalível pra aliviar seu estresse.

- Ahhh delícia! É por isso que eu te amo...- ele disse, agarrando o meu cabelo e me jogando no sofá - Fica de quatro pro seu macho vai!

Eu me empinei em cima do sofá, e ele deu um tapa com todo o peso da mão na minha bunda, e em seguida cuspiu no meu cu e logo veio com a língua. A cada movimento eu estremecia de tanto tesão. A barba dele me causava uma cócega agradável e eu sentia arrepios pelo corpo inteiro cada vez que a língua dele tocava as minhas pregas e a saliva invadia meu cu. Ele veio com o pau e ficou brincando na portinha, e logo começou a empurrar. Eu não gostava muito de começar de quatro, porque o cacete dele é muito grosso, a cabeça é grande e a primeira socada é sempre meio tensa. Mas eu não ousava questionar os desejos dele nos seus dias de stress. Ele dava as ordens e eu obedecia em silêncio. A vara começou a entrar, e eu tentei me contrair o mínimo possível, pra doer menos. Sem tempo pra eu me acostumar, ele já começou a bombar, aumentando rapidamente a velocidade. Ele parecia querer descontar o peso do dia todo no meu rabo. Metia com uma fúria descontrolada, e junto com os meus gemidos se ouviam os estralos dos tapas na minha bunda e do quadril dele se chocando contra ela.

- Ai! Ahhh! Shhh! Gente, voc...Shhh! Você tá demais hoje hein? - disse, em meio aos meus gemidos, e sentindo ele encaixar a cabeça e cravar tudo de uma vez - Ai caralho! Ui!

- Tá gostoso amor? Fala pra mim! Tá doendo mas tá gostoso, não tá? - ele perguntou, cravando fundo mais uma vez.

Só consegui dizer um "uhum", que saiu no meio de um gemido. Eu sofria um pouco com essas performances brutas dele, mas também gostava (na verdade gostava muito).

- Bora pro quarto! - ele ordenou, se levantando, enquanto eu continuei lá de quatro, piscando o que tinha sobrado do meu cu, que pelo visto ainda ia levar muito ferro naquela noite.

Fui atrás dele e quando cheguei no quarto ele já estava deitado, com o pau enriste, me esperando. Sentei, e comecei a subir e descer devagar, sentido cada centímetro daquele cacete grosso entrar e sair, arregaçando meu cu sem cerimônia.

- Mais rápido! - ele falou, dando um tapa na minha coxa - Rápido! É pra cavalgar caralho!

Esse estilo dominador, mandão/bruto só me deixava mais excitado, com mais vontade ainda de estourar meu cu na rola dele. Flexionei minhas pernas e sentei com vontade, o suor minando de todo o meu corpo . Ele fechou os olhos e cruzou as mãos atrás da cabeça, enquanto eu caprichava na sentada.

- Ei! Tem alguém em casa? - uma voz falou lá da sala.

No susto, fiquei de pé num salto e fui logo pegando uma toalha. A voz era conhecida.

- Entra aí Rodrigo, estamos aqui no quarto - Cleyton disse.

- Como assim "entra aí"? Tá maluco? - falei aos cochichos, jogando uma outra toalha sobre ele.

- Esse interfone de vocês tá bugado né? Toquei e não deu nada - Rodrigo disse, enquanto avançava pelo corredor - esperei alguém entrar no prédio pra poder subir junto. A porta estava destrancada, aí fui entrando. Vim trazer seu... Oooi gente!- Estávamos os dois completamente suados e ambos enrolados em toalhas (a do Cley com um volume não disfarçado), portanto não seria difícil deduzir o que estava rolando. - Vim trazer o seu notebook Lucas - ele completou a frase, visivelmente desconcertado.

- Ah sim! - falei, tentando ser espontâneo.

- A gente estava transando amigo! - Cleyton disse, abrindo um sorriso mais que safado.

- É, eu tô vendo! E como não quero atrapalhar os trabalhos de vocês, já tô vazando. O notebook tá em cima da mesa Lucas, com a formatação ele ficou ótim...- Rodrigo disse, enquanto o Cleyton puxou a sua toalha e jogou pro lado, atraindo imediatamente o olhar do garoto para o meio de suas pernas.

- Tá afim de me chupar Rodrigão? - Cleyton disse, acariciando a rola, enquanto o menino ficou vermelho, parado na porta do quarto.

- Cley! Tá doido? Como assim? - Falei, já bastante constrangido também.

- Ah Lucas, sem essa de desentendido! Já faz um tempo que a gente vem falando em fazer algo novo, chamar alguém pra um lance diferente, e porque não o Rodrigo? Na verdade você é o primeiro nome da nossa lista amigo - ele disse, se levantando, e caminhando até o garoto.

Era verdade. O Rodrigo era um amigo nosso de longa data, e eu sempre tive uma tara nele. Loirinho, com o corpo magrelo igual ao meu, e uma bundinha dura e arrebitadinha, ele me fazia pensar besteira fácil fácil. Aí só bastou o Cleyton comentar a possibilidade de chamar um outro cara pra eu de pronto mencioná-lo como um possível candidato. Ele ficou completamente surpreso e continuava corado de vergonha.

- Como assim velho? Vocês estavam planejando me pegar e tu não me fala nada Lucas? - Rodrigo disse virando-se pra mim.

- Vergonha ué! Não sabia como você iria reagir... - respondi.

- Mas agora você já sabe do interesse né? - Cleyton disse, se aproximando dele, dando uma mordida em seu pescoço. - E será que é recíproco?

Ele continuou relutante por alguns instantes, mas era meio difícil resistir ao Cleyton, e é evidente que ele já tinha se imaginando transando com ele. A situação estava um tanto estranha. Mas eu não me importei com a safadeza do Cleyton, afinal já fazia um tempinho que eu queria dar uns pegas no Rodrigo, e esse momento tinha chegado. Então tentei abstrair, e me aproximei deles, pra ver se o Rodrigo se soltava mais, e o resultado foi excelente.

Continua...

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Comentários

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conto1

substantivo masculino

1.

lit narrativa breve e concisa, contendo um só conflito, uma única ação (com espaço ger. limitado a um ambiente), unidade de tempo, e número restrito de personagens.

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Muito bom .... No aguardo dá continuação

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Bom, vamos esperar o próximo capítulo.

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