Bem-vinda, Maturidade!

Um conto erótico de Sexólogo Total
Categoria: Homossexual
Contém 1542 palavras
Data: 19/02/2017 15:47:07
Última revisão: 19/02/2017 16:06:17

Bem-vinda, Maturidade!

Iniciei uma vidinha homossexual em minha infância, nas brincadeirinhas com os amiguinhos... que delícia, inocente como deveria ser, sem penetração, sem muitas travessuras, apenas curiosidades...

Quando adolescente, após alguns anos de atração masculina adormecida, despertei em plenitude com um cunhado, um amigão... fizemos muita farra juntos, mas depois que ele e minha irmã terminaram o namoro, aos poucos fomos deixando a aventura para o lado... somos amigos até hoje, mas não transamos mais.

Bem, a vida passou, amadureci. Ganhei uma mulher fenomenal, parceira, gostosa, fogosa e muito caseira. Tivemos filhos, um casal, que nos enche de orgulho.

Essa vida agitada, acabou me afastando de algumas sacanagens que eu apreciava. Até a pouco tempo.

Me formei em tecnólogo em processamento de dados e acabei me transformando em peça chave na empresa, galguei alguns degraus e passei a ser um chefe muito respeitado e bem sucedido. Todos os anos recebemos alguns estagiários, de ambos os sexos que passam por alguns setores da empresa e, nessa turma, veio o Paulo. Um garoto brilhante, envolvente e carismático. Logo vi, que poderia ser uma bela aquisição para a empresa.

Passei a dar atenção ao meu novo pupilo, totalmente másculo, garanhão, sem nenhuma pinta de que gostava de uma brincadeira diferente e eu afastado dessas deliciosas safadezas a muito tempo, também não dei muita atenção ao homem, foquei o profissional.

Um dia, após o expediente, dia em que foi necessário que ficássemos até mais tarde, Paulo e eu saímos para uma cervejinha, em um barzinho próximo do trabalho... Liguei para minha mulher, avisei que estava com o estagiário e se ela queria vir de encontro a nós. Ela descartou o convite e me deixou livre.

Paulo tinha 20 anos, com o sexo aflorando, não se conteve em ficar em um ambiente tão calmo, depois de umas cervejinhas, propôs irmos em uma danceteria ou algo do gênero caçar umas meninas. Disse-lhe que não tinha mais idade para isso, mas poderia acompanhá-lo, já que no dia seguinte era sábado e não teria que acordar cedo para trabalhar.

Fiquei surpreso quando Paulo, talvez para me estimular, disse que eu era um "meio coroa" muito bonito e que, com certeza, chamaria mais a atenção das gatinhas do que ele próprio... eu ri e disse-lhe que ele sim, era um belo exemplar da espécie masculina... os dois rimos, mas senti que avançamos alguns sinais... ele ficou meio encabulado e eu também...

Partimos. Fomos à uma boate que ele conhecia. Pouquíssima iluminação, ambiente alegre, bem do tipo das pessoas da idade dele, tentei me descontrair apesar de me achar o tremendo caretão. Paulo logo encontrou alguns amigos e fomos apresentados... melhorou o clima. De vez em quando Paulo me cutucava e falava: - olha que tesão de gatinha... que bundinha linda... ríamos.

Certa hora, deu vontade de ir ao banheiro. Paulo: - vou contigo!

Entrei e desesperado fui colocando o pau prá fora e mijando, Paulo ao meu lado também parecia no sufoco. Como é inevitável, a curiosidade sempre é maior, não consegui evitar olhar para o pau do meu amigo e tomei um susto com a grossura e tamanho. Meu pau sempre fora pequeno apesar de bravo guerreiro. Na mesma hora meu pau ficou duro... Paulo percebeu minha excitação, riu e ainda brincou: - as meninas dizem que ele é lindo! O que tu acha?

Não usei meias palavras: - é realmente espantoso... tá de parabéns! Ele olhando para o meu disse: - pequeno mas legal. Está duro por qual motivo?

Encabulado disse que ficara muito tempo prendendo o mijo, deveria ser isso. Ele riu, sacudiu o pau com bastante dose de sacanagem, para que eu apreciasse e guardou. Deu uma piscadela prá mim e, naquele momento, pensei: caraca, dei mole em algum momento e ele percebeu que curto uma piroca. Coisa que já nem me passava mais pela cabeça, veio num turbilhão de sentimentos e por um segundo apenas não dei uma ejaculada.

Ele saiu na frente e eu ainda fiquei um tempinho no banheiro tentando colocar em ordem os pensamentos... "tenho uma família linda, já não faço sexo com homem a tanto tempo, acho que ele está me sacaneando... ah! isso é só uma brincadeira de moleque... tá de zoação comigo, não vou cair na pilha dele, vou levar na sacanagem também". Refeito, saí com a cara mais deslavada do mundo e, para minha surpresa, Paulo já me esperava perto da porta do banheiro e, na lata disse: - Luiz, te respeito muito como chefe e tutor e não sou de meias palavras, se não for tua praia, o papo termina aqui, mas curto muito um cara maduro de vez em quando e estou com um desejo enorme em você. Vamos embora para uma parada mais tranquila ou vamos azarar gatinhas?

Cara, foi como se tivessem em dado uma porrada na cara. Sem piscar falei: - vamos embora!

Inventamos uma mentira para o grupo, que nem em sonhos desconfiaria de dois homens como eu e Paulo, e saímos. No estacionamento deserto e escuro, não deu tempo de reagir, mas Paulo me tascou um beijo na boca, másculo, desejoso, cheio de tesão e eu senti seu pênis fenomenal encostar, plenamente duro, na minha coxa.

Entramos no carro e partimos para um motel. No caminho Paulo acariciou minhas coxas e deu alguns apertões no meu pau e, quando dava, eu retribuía.

Já entramos no quarto, tomados de um tesão que nem sei explicar. Não conseguia reconhecer naquele rapaz, o comportado, porém totalmente másculo, estagiário que me seguia o tempo todo no trabalho.

Paulo começou a tirar a roupa e eu não fiquei para trás. Os dois de cueca agarramo-nos e beijamos, um alisando o corpo do outro... apesar da minha experiência, eu não sabia como avançar, estava surpreso até onde chegamos e não sabia, até ali, o que esperar, ainda.

Ele tomou a iniciativa, se ajoelhou, tirou minha cueca e começou a mamar meu pau, fiquei alisando os cabelos dele. Ele me pegou pela mão e me levou para a cama, aí foi a surpresa, virou-me de bruços, abriu com as mãos, minhas nádegas e começou a passar a língua no meu ânus... fui ao céu. Ele penetrava o cuzinho com a língua, o nariz, o queixo, já estava me deixando totalmente alucinado. Ficou de pé e tirou a cueca, virei-me para ver... FANTÁSTICO. Acho que só tinha visto uma piroca daquelas, com toda a sua envergadura, em filme erótico.

Sentei na beira da cama e comecei uma mamada de mestre, o moleque urrava de tesão. Eu abocanhava tudo que conseguia engolir, mas grande parte ficava de fora... deitamos na cama e começamos a nos masturbar, um no pau do outro e, apesar de eu ser duro na queda, não aguentei mais e gozei. O jato foi longe mas sujou a mão do meu parceiro, que num impulso, me virou de bruços de novo e lambuzou o meu cuzinho com meu próprio esperma... vi também quando com uma cusparada, lubrificou a cabeçorra daquele pau descomunal. Fechei os olhos... deixei acontecer.

Paulo com muita habilidade e delicadeza encostou o pau no cú, que piscava, e foi empurrando. Por mais dor que estivesse sentindo, o tesão era maior e eu queria sentir a piroca dele enterrada. Aos poucos ele foi ganhando terreno até conseguir deitar-se por completo por cima de mim e fazer um suave vai-e-vem num ritmo compassado, fazendo minha pele se arrepiar.

Não aguentei aquele clima todo e comecei a gemer sem vergonha, meus quadris ganharam vida própria, eu tentava apertar o cuzinho mas não havia como, a pirocona do Paulo havia me dilatado por completo, eu sentia o pulsar da sua vara e ele dizendo coisas desconexas no meu ouvido, enquanto mordiscava minha nuca e apertava meus mamilos.

Surpreendente, em um segundo meu pau endureceu e eu gozei novamente, coisa de louco, parecia que estava gozando o tempo todo, era uma mistura de vontade de urinar com gozo ao mesmo tempo... perdi totalmente a noção. Que garanhão é este moleque, metia com firmeza mas sem violência. Fiquei alucinado...

Paulo começou a gozar, acelerou o ritmo, me agarrou pelos ombros e pude sentir o pau dele despejando muito líquido dentro do meu cuzinho, o pau dele latejava, se contraia e se expandia, e foram algumas boas golfadas. Até que ficou imóvel com o pau duro ainda enterrado na minha bunda. Começou a beijar minhas costas e disse: - desde o dia em que fui trabalhar contigo que senti este desejo. Adoro meter num coroa e já a muito tempo que não fazia nada, você me deixou louco... esperei esta oportunidade com paciência... gostaria que tudo continuasse como sempre, mas de vez em quando repetir nossa transa.

Eu, ainda totalmente subjugado balancei a cabeça afirmativamente. Ele puxou o pau ainda duro da minha bunda, me virou e mamou até que meu pau ficasse meio duro e eu gozasse sem qualquer domínio do meu corpo... fiquei a mercê.

Descansamos um pouco, tomamos um banho e eu o levei para casa. Deixei-o no portão, apertamos as mãos ele me agradeceu pela excelente noitada e desapareceu pela porta adentro. Eu ainda fiquei sorrindo um pouco pensando na loucura que havia feito e fui para casa, totalmente extenuado.

Na manhã seguinte, ao acordar, fui para a minha mulher, o melhor dos amantes... que delícia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive SexólogoTotal a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

MARAVILHA. SÓ CONTINUAR O CONTO. RAPIDINHO. QUERIA VER UM ROMANCE ENTRE ESSES DOIS.

0 0