Vale tudo por uma rola preta de 23cm - 2ªT Ep.02

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2943 palavras
Data: 20/02/2017 23:48:35

Julia chegou ao presídio, dois dias depois, acompanhada de dona Rita e do pequeno Rafael, o bebê de oito meses de Marcos. Entraram pela porta dos funcionários e foram direto à sala do diretor. – Doutora Julia, a senhora tem certeza de que podemos fazer isso? Quando eu vinha visitar o Marquinho, era na sala dos prisioneiros mesmo. Nunca fui na sala do diretor – perguntou Rita, preocupada. – Não se preocupe, dona Rita. Eu já acertei tudo com o doutor Leandro. Ele nos deu permissão e está nos esperando. Confie em mim – respondeu, brincando com o bebê, que se jogou nos braços dela. Chegaram à antissala e a secretária disse que Julia entrasse. Ela devolveu Rafael para a avó e entrou. Leandro se levantou de sua cadeira e foi até ela, de braços abertos e com um largo sorriso estampado no rosto. Tentou beijá-la, mas Julia desviou. – Por que você mandou que somente eu entrasse? Quero a dona Rita e o Rafinha aqui dentro quando o Marquinho chegar. E você espera lá fora – disse ela. – Eu sei. É que eu queria te falar uma novidade – Leandro tirou um papel de dentro do bolso e deu à Julia – esse é o endereço de um apartamentinho que eu aluguei pra nós dois. A gente pode se encontrar com mais calma agora, mais tempo, uma manhã inteira, uma tarde ou, quem sabe até, passar a noite juntos. A cama é enorme, o colchão é super macio e coloquei lençóis de seda – disse ele.

Julia ficou olhando para o papel em suas mãos e não acreditava que aquele velho estava pensando em passar a noite com ela. Seu ímpeto foi arremessar o papel na cara dele e esbravejar, mas, se fizesse isso, jogaria no lixo seus planos de manipulá-lo. Respirou fundo, sorriu e fez um carinho no cabelo dele. – Ótima ideia, mas vamos por partes. Vou guardar esse papelzinho e vamos marcar nosso encontro. Mas, agora, vou mandar a Rita entrar e você manda chamar o Marcos e cai fora – respondeu. Leandro balançou a cabeça que sim e chamou a secretária ao telefone, autorizando a entrada da senhora e do bebê. Rita entrou, tímida e acanhada, cumprimentou e agradeceu Leandro por sua bondade e se sentou no sofá com o neto no colo. Leandro saiu da sala e, alguns minutos depois, Marcos entrou. Ao ver a mãe e o filho, não se conteve e correu até eles, caindo abraçado às pernas dela e enchendo o garotinho de beijos. Chorava a cântaros, acompanhado de Rita, que abraçou o filho, muito emocionada. Julia ficou meio de lado e algumas lágrimas também escorreram de seus olhos. Preocupada com Rita, foi até a secretária pedir água. – A senhora devia era se dar ao respeito. Trepa com o marginal e depois trepa com o diretor – criticou a secretária. Julia ignorou, pegou a água e voltou à sala.

A visita durou cerca de uma hora. Marcos parecia uma criança, brincando com Rafael. Rita e Julia ficaram no sofá, assistindo e se divertindo com a alegria dos dois. A advogada bateu diversas fotos com seu celular e também gravou um vídeo. – A senhora me fez a mulher mais feliz do mundo, doutora Julia. Que Deus lhe abençoe sempre – disse Rita. Julia a abraçou e beijou seu rosto. – A senhora merece, dona Rita, e o Marquinho também. Agora, me chame de Julia, sem cerimônia – pediu ela. Rita sorriu e as duas se abraçaram. Passada a hora, se despediram e, antes de voltar para a cela, Marcos abraçou Julia, carinhosamente. – Quando nós voltarmos praquele quartinho, doutora, vou lhe agradecer como a senhora merece. Eu prometo – afirmou. Julia sentiu um estremecimento e sua boceta melou a calcinha. Ela não se conteve e deu um longo e carinhoso beijo no rapaz, ainda na sala de Leandro. – Amanhã, meu querido. Amanhã, eu volto e vamos ficar a tarde todinha juntos. Me espera – sussurrou, segurando o cacete dele por cima do macacão. Marcos foi embora e ela também, mandando um beijo pra Leandro na frente da secretária.

Julia levou Rita e Rafael em casa. A mãe de Marcos ainda estava muito emocionada e feliz por ter revisto o filho e em condições que ela jamais imaginou ter. Ao chegar, Francisco, o coroa de 50 anos, pai de Arthur e amante de Rita, ia saindo de sua casa. Julia parou o carro e Rita desceu, nervosa, indo falar com Francisco. – Porra, mulher, onde tu tava? Tô te esperando um tempão – reclamou o homem. – Desculpa, Francisco. Eu fui ver meu filho na cadeia. A advogada dele conseguiu que eu e o Rafinho fôssemos lá – respondeu. – E foi sem minha permissão? Olha, Rita, tu num era assim não. Acho bom tu voltar a ser como era antes. Vim cobrar tua proteção e num te acho. Prefere que eu vá na escola da Marcinha e cobre dela a proteção? – ironizou. – Não! Por favor, não envolva minha filha nisso. A proteção, sou eu quem pago – respondeu. – Então, passa pra dentro que vou cobrar juros – mandou Francisco, entrando novamente em casa. Ele tinha a chave e entrava quando queria. Relembrando, Francisco era um moreno escuro, gordo, careca e tinha uma aparência grotesca. Era dono da maioria das casas do bairro, inclusive a de Rita, e transava com ela em troca do aluguel. Rita morria de nojo dele, mas também morria de medo, pois sabia que ele era um homem perigoso e que não aceitava não como resposta. Seu filho, Arthur, 21, também comia Rita de tempos em tempos e, recentemente, começou a comer Julia.

A advogada assistiu a tudo do carro. Ela já sabia da relação dos dois e sentiu uma mistura de pena de Rita e ódio de Francisco. Precisava pensar em algo pra ajudá-la. Ligou seu carro e foi até a loja de Arthur, ali perto. Desceu com Rafael nos braços e entrou no pequeno armazém. Arthur estava no balcão, atendendo a um freguês e sorriu ao ver sua cadelinha. Arthur gostava de dominar e humilhar suas amantes. Várias garotas do bairro lhe pertenciam, dentre elas Márcia, a irmã de Marcos, sem que a família soubesse. Julia era sua conquista mais recente. Depois que o freguês foi embora, Julia se aproximou do balcão. – Bom dia, Arthurzinho – ele exigia ser chamado assim. – Bom dia. O que está fazendo aqui e ainda com esse menino? – perguntou. – Eu o levei junto com dona Rita pra visitar o Marquinho e, na volta, seu pai a esperava em casa. Então, o trouxe comigo – explicou. – Papai tava esperando a Ritinha? Hahahaha Vai ter pedaço de boceta pra todo lado hoje – gargalhou. – Para com isso, Arthur. O netinho dela tá aqui. E também eu vim te avisar que marcamos teu depoimento preliminar para a próxima semana. Precisamos nos reunir pra combinar como vai ser – disse ela. – Quero saber de porra de depoimento não. Entra ali, bota o pivete em algum lugar e te prepara que vai me pagar um boquete – avisou, apontando uma porta atrás dele.

Julia entrou e colocou Rafael, que já dormia, no sofá. Arthur entrou, logo depois, trancando a porta. Aproximou-se de Julia e, antes que ela pudesse dizer algo, desferiu-lhe um sonoro tapa no rosto. Julia caiu sentada em uma cadeira, com a mão na bochecha ardida. – Isso é por não ter me chamado de Arthurzinho. Levanta – mandou. Ela se levantou e levou outra bofetada na cara, no mesmo lugar. – E isso é por ter vindo aqui falar daquele marginal e não pra servir seu mestre e senhor. Agora, implore meu perdão e me convença que merece – falou. Julia tremia da dor, de raiva e de tesão também. Aquele jeito bruto e animalesco de Arthur a excitava muito. Era totalmente diferente do modo como qualquer outro homem já a tratara e Arthur era um excelente amante na cama. Ainda com o rosto pegando fogo e bem vermelho, ela escorregou e se ajoelhou. Segurou sua mão e lhe deu vários beijos. – Por favor, meu senhor, me perdoe. Sua cadelinha errou, mas prometo que vou me redimir – disse ela, humildemente. Arthur não respondeu. Puxou seu cabelo, dobrando seu pescoço e cuspiu em seu rosto. Em seguida, mandou que ela agradecesse. – Obrigada, meu senhor – falou. – Agora, me chupe – ordenou.

Julia levou as mãos ao zíper da calça e o abriu. Soltou o cinto e o botão, desceu a calça e a cueca e desnudou Arthur. Seu pau estava a meia bomba e ela, rapidamente, o recolheu com a boca e começou a chupá-lo. A pica foi ganhando vida, crescendo e endurecendo na boquinha dela. Arthur era muito bem dotado, não tanto quanto Marcos, porém. Com ele totalmente ereto, Julia se apoiou nas coxas do rapaz e aumentou a intensidade da chupada. Arthur segurou sua cabeça e passou a foder sua boca, sem dó nem piedade. Enfiava com força e velocidade, tirando e botando até a garganta. Julia engasgava, tossia, babava, mas ele não parava. Ela tentava controlar as metidas, fazendo força nas pernas dele, mas era inútil. Arthur era muito mais forte. A foda continuou por mais alguns minutos até ele urrar alto e despejar sua torrente de esperma na boca dela. Julia engoliu o que pôde. O restante caiu em sua roupa, seus cabelos e seu rosto. Arthur terminou de gozar, espremendo seu pau até a última gota e fechou as calças. – Seguinte, cadela. Tu quer conversar comigo sobre as lorotas que eu vou contar pro juiz, né? Beleza. Vou passar o final de semana na tua casa e vou comer muito teu rabo. Tu vai passar o final de semana de quatro, com a bundinha recheada com minha rola, e, na próxima semana, nem vai conseguir sentar direito. Se der tempo, nós conversa. Agora, pega o pivete e vaza daqui – falou Arthur.

Júlia chegou ao presídio às 14 horas. Como sempre, virou a sensação do lugar. Caminhava a passos firmes pelos corredores, passava pelos guardas, que a olhavam de um jeito que pareciam querer rasgar suas roupas e fodê-la. Afinal, se um pretinho marginal podia, por que eles não? Júlia parecia perceber seus olhares de cobiça e caprichava no rebolado. Chegava até a desacelerar o passo para ter certeza de que todos sentissem o perfume francês que ela colocara para Marcos. O caminho até a sala ainda a obrigava a passar pelo refeitório e algumas celas. Nesses ambientes, o respeito ia embora e Júlia ouvia assobios e propostas das mais indecorosas. - Entra aqui, piranha. Vou atolar minha vara todinha na tua xereca gostosa de vadia - dizia um. - Vem ser minha vadia. Tu tem cara que precisa de um macho de verdade pra te foder - falava outro. Júlia não se abalava, mas se excitavam. Quando, finalmente, chegou ao quarto, sua calcinha já se encontrava ensopada.

Cinco minutos depois, a porta se abriu e Marcos entrou. Se olharam e sorriram. A porta foi fechada e, em poucos segundos, estavam nos braços um do outro. - Você chegou tão cedo. Nem tive tempo de tomar um banho. Os banhos daqui são bem mais tarde - disse ele, entre um beijo e outro. - Não se preocupe, meu amor. Eu amo teu cheiro, teu suor - respondeu Júlia, beijando seu pescoço. - Você tá tão cheirosa. Parece um jardim de rosas - afirmou. Júlia agradeceu e tornou a beijá-lo. Suas mãos saíram da nuca de Marcos e foram ao seu macacão, para abri-lo, mas ele a impediu. - Deixa eu tirar tua roupa hoje? - pediu, sorrindo. Ela balançou a cabeça em resposta.

Marcos a circulou, caminhando para suas costas. Afastou seus cabelos com uma mão e encontrou o zíper do vestido, com a outra. Júlia usava um vestido preto de alça, decotado, pouco acima do joelho. Marcos desceu o zíper, lentamente, fazendo seus dedos roçarem as costas dela. Júlia se arrepiou. Após descer todo o zíper, até a cintura, Marcos subiu as mãos pelas costas, tocando os dez dedos. Afastou, outra vez, os cabelos e passou a língua pelo ombro e a nuca de Júlia. A loira gemeu baixinho, fechando os olhos e jogando a cabeça para trás. Marcos nunca tinha sido tão carinhoso assim. Depois de passar a língua, a abraçou, envolvendo os seios com as mãos e grudou a boca no pescoço. Júlia levou as mãos para trás e alcançou a bunda de Marcos, puxando-a pra si. A vara, que pulsava de tão dura, encostou no reguinho da bunda dela e a fez estremecer. Júlia rebolou no cacete e se derreteu com a chupada em seu pescoço. Marcos tirou as alças do vestido e o deixou escorrer para o chão. Júlia ficou somente de calcinha e sutiã pretos, de renda.

A advogada se virou de frente, enlaçou seu pescoço e se beijaram. O rapaz soltou o fecho do sutiã e o retirou, libertando seus belos e suculentos seios. Envolveu um deles com sua mão, sem interromper o beijo, e brincou com os mamilos com seu polegar. Julia ergueu a perna esquerda nas costas dele, grudando mais sua pélvis ao volume de Marcos, completamente endurecido. Julia queria o corpo dele, não aguentava mais, e diminuiu a intensidade dos beijos para tirar sua roupa. Primeiro, a parte de cima e, logo depois, a calça. De imediato, caiu de joelhos, arriou sua cueca e recebeu sua vara na boca sedenta. Chupou sofregamente, tentando engolir tudo, o que, naturalmente, não conseguiu. Punhetava o que ficava de fora e chupava só a chapeleta. O cacete de Marcos pulsava como se tivesse vida. Suas veias enormes estavam saltadas e muito líquido seminal banhava a glande e os lábios da advogada. Julia aquele queria mel, aquele leite quente e grosso em sua boca, descendo por sua garganta e indo parar em seu estômago, alimentando-a com a seiva daquele macho. Marcos, contudo, queria penetrá-la e a ergueu pelas axilas. Julia ficou com carinha de quero mais e ele a colocou no colo, levando-a para a cama.

Marcos se deitou por cima, acomodado entre as pernas de Julia. Seu pau roçava os grandes lábios e o grelinho, dando-lhe tremores e choques de prazer. Marcos acariciava o rostinho dela e seus cabelos. Julia o olhava, fraca, extremamente excitada. Marcos ergueu as mãos dela acima de sua cabeça e as segurou com sua mão esquerda. A direita começou a passear pelo corpinho dela. Desceu pelos braços, ombros, axilas, seios, costelas, ora a palma da mão e ora as unhas, até chegar às coxas e virilha. Julia gemia desesperada de tesão, olhos fechados, cabeça caída de lado e boca aberta para respirar com mais facilidade. Marcos viu a pontinha da língua dela de fora e a chupou, delicadamente. Seus dedos encontraram os grandes lábios e dois deles penetraram sua intimidade, em gancho. Julia curvou o corpo e escancarou a boca, puxando o ar. Marcos a fodeu com os dedos, lentamente, levando-a a um estado de torpor absoluto. Julia estava presa à cama pelo corpanzil dele e sua mãozona, mas, principalmente, estava inerte, dominada pelo tesão louco, a fogueira crepitante que tomou conta de seu corpo. Marcos viu sua axila suadinha, raspadinha e aproximou o rosto. Aspirou seu cheirinho e passou a língua. A boceta se contraiu e apertou os dedos dele, mostrando que estava pronta pra gozar.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh – gemeu forte Julia, com espasmos e contrações quando Marcos, em um gesto rápido, tirou seus dedos e a penetrou com sua vara. A loirinha teve um orgasmo longo, profundo e maravilhoso. Se agarrou a ele, cravou as unhas em suas costas e mordeu seu ombro, deixando a marca dos dentes na pele. A vara de Marcos entrou macia e, rapidamente, ele conseguiu alojá-la inteira na xoxotinha. O coração de Julia disparou e ele a apertou num abraço carinhoso e apaixonado. Esperou que se acalmasse, com sua rola paradinha dentro dela, para, só depois, começar a se movimentar, entrando e saindo sem pressa. O entra e sai causava calafrios em Julia, que não conseguia parar de gozar. A vara roçava no grelinho sensível e duro da jovem advogada, mantendo seu tesão sempre aceso. Marcos segurava seu ombro e usava os próprios joelhos para facilitar a foda. Em um breve momento de lucidez, ela buscou a boca do amante para um beijo salva-vidas. A pica começou a inchar e pulsar e Marcos perguntou se podia gozar dentro dela. Julia respondeu um sim quase sem forças e ele golpeou mais quatro vezes antes de lançar vários jatos de porra quente no útero da loirinha. Os amantes se desgrudaram e se deitaram, lado a lado, para descansar. Porém, permaneceram de mãos dadas.

Alguns minutos depois, Marcos se virou de lado, apoiado no cotovelo e começou a acariciar e beijar os olhos e o rosto de Júlia. Foi quando percebeu, com a maquiagem derretida, que o lado esquerdo do rosto dela estava machucado. - O que aconteceu aqui? - perguntou, tocando no local dos tapas de Arthur, no dia anterior. - Nada, amor. Foi uma alegria – mentiu Julia, segurando sua mão e tentando evitar o assunto. - Alergia? Isso daqui é marca de dedos. Alguém te bateu? Quem foi? Me fala – perguntou, com o tom de voz mais nervoso. - Amor, não é nada de mais. É bobagem - repetiu Júlia. - Algum covarde filho da puta bate em você e você chama de bobagem, Julia? E eu preso aqui, sem poder fazer nada pra te proteger. Merda! - gritou Marcos, se levantando da cama. Possesso de raiva, deu um murro na parede. Júlia se assustou e correu até ele. O abraçou e segurou sua mão, que saía um pouco de sangue. - Não fica assim, querido. Calma. Foi uma discussão boba. Não te falei porque já resolvi. Acredita em mim - pediu ela. Júlia o fez se sentar na cama e se sentou ao seu lado, abraçando-o.

P.S. Segundo capítulo desse recomeço. O que acharam? Deixem seus comentários, críticas e sugestões. Acessem http://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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A pu.tinha Gosta dos dois pois são prazeres diferentes.. tesão não é tudo ou

Igual

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Eu gosto dos dois.... fico mais excitada as vezes com a pegada do Arthur mas também gosto bastante do Marcos

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Eu pessoalmente gosto do jeito que o Arthur domina ela, prefiro essa pegada mais forte do que o Marcos muito romantico meloso, Eu estava curtindo muito o fim da primeira temporada e pensei que continuaria na linha do Arthur.

Parabéns pels contos

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pessoalmente não gosto da forma que ela se entrega ao Arthur... se ela for dominada por alguem deveria ser pelo Marcos... só acho... tb acho que ele deveria ser mais proativo

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