O que um acidente pode fazer!

Um conto erótico de mateus
Categoria: Heterossexual
Contém 1082 palavras
Data: 30/03/2017 16:43:09

Me chamo mateus, e quando aconteceu o que logo narrarei tinha 17 anos.

Em um final de semana qualquer de 2008 fui para o sítio do meu pai com alguns amigos e namoradas e infelizmente numa brincadeira de quadriciclo sofri um acidente, acordei dois dias depois num hospital e logo fiquei sabendo que havia quebrado o braço esquerdo, a mão direita, umas costelas, algumas luxações e escoriações em algumas partes do corpo. Não quero me adentrar muito nesses detalhes porque não faz parte do que realmente quero contar.

Três dias depois que acordei recebi alta e fui para casa já bem melhor, mas infelizmente dois gessos enormes no braço e o médico só iria tirar entre 30 a 60 dias. Fiquei extremamente chateado, ficar 2 meses de molho sem poder ir a escola, jogar vídeo game, mexer no celular ou bater uma punheta, claro, nessa época era uma por dia sagrado, sem contar a parte horrivelmente chata de ser ajudado 24 horas por dia. Meus pais como tinham um bom poder aquisitivo, pagaram uma babá para poder me ajudar boa parte do tempo.

Minha namorada uma semana depois que acordei veio em casa me visitar, fiquei chateado por ela ter demorado tanto, mas logo se desculpou falando que os pais não queria deixar vir porque eram extremamente evangélicos e não era bom uma menina ir na casa do garoto (detalhe; namorava ela a 4 meses, também era evangélico, então a via apenas duas vezes na semana e sempre na casa dela ou saía para alguma sorveteria com terceiros juntos, o que travava nosso namoro, entretanto, tínhamos feito voto de castidade, nada que não fosse normal ao nosso cotidiano). Nesse dia me deu um beijo na boca, algo até raro no nosso relacionamento e prometeu vir no dia seguinte depois da aula.

Ela se chamava Fernanda, muito bonita, branquinha de cabelos pretos e o corpo que adoro em garotas, peitos pequenos, bunda e coxas mais avantajados, uma delícia que só a possuía nas minhas punhetas. tinha 16 anos, apesar de evangélica, usava roupas normais que muitas vezes a deixava muito gostosa, mas muito tímida, eu era seu primeiro namorado.

Como meu passatempo agora era só assistir tv, meu dia era um saco e fiquei feliz e muito ansioso para chegar logo a tarde seguinte e com muita demorar, muita mesmo, chegou! 12:30 ouvi a campainha tocar, alguns minutos ela entra no meu quarto com um sorrisinho tímido e me deu um beijo na boca, na hora meu pau subiu, afinal, 8 dias sem bronha, tava num tesão só, mas ela não viu ou fingiu que não e começou a falar que veio escondido e tal então no máximo 15:00 horas tinha que ir embora.

Pediu pra ir tomar banho pra ficar cheirosinha pra mim, como meu quarto tinha banheiro, não foi difícil, pediu uma camiseta minha e um shorts, e 10 min depois veio pra mim toda dengosa choramingando meu estado e se lamentando por não poder estar comigo nesses dias difícil e prometeu vir todo dia da semana me ver, fiquei feliz por isso, pois só a via 2 vezes na semana e sempre com alguém perto. Perguntou o que eu queria que ela fizesse por mim e logo pedi pra ela vir me beijar, e começamos a fazer isso com cuidado, pelo meu estado, mas muito gostoso estava, e meu pinto ficou duro como pedra e esquecemos que estava fazendo pelo calor que evadiu nossos corpos e só sentia um tesão que filme porno nenhum tinha me provocado, ela também era minha primeira namorada, antes disso tinha tido só duas ficantes onde rolou beijos sem sal, aquilo tava sendo algo novo, um beijo demorado, sem medo de ninguém nos ver, e não queria que aquilo não acabasse mais, sentia meu pau liberando líquidos, ao qual confirmei depois vendo o short molhado, um rodela na verdade, rsrs. para nossa surpresa, a babá abriu a porta e nos pego ali, Fernanda ficou com muita vergonha e em menos de 5 min já estava com a roupa dela e indo embora, fiquei puto com dona maria, aquilo tinha sido a melhor coisa na minha vida naqueles dias e ela estragou tudo e nem deu tempo de despedir, nem nada.

Naquela tarde fiquei pensando no beijo e no fogo que senti, fiquei imaginando se ela tinha sentido o mesmo, e pela primeira vez na vida queria sentir mais daquele turbilhão de sentimentos. Tentei me masturbar pela primeira vez após o acidente e me frustei pq nem abaixar o shorts eu consegui e fique pensando como vou gozar, semana até que deu pra aguentar, mas 8 semanas vai ser impossível, lamentava os braços inutilizados, mais ao mesmo tempo agradecia por aquele momento único num namoro praticamente sem sal, namoro de andar de mãos dadas.

Pensei muito e decidi que ela tinha que me fazer gozar, mas como? ficava sem respostas, pedir pra ela bater uma punheta, jamais, isso ia contra tudo o que tinha aprendido, e pior, ela era maais crente que eu. Não sabia o que fazer e essa noite toda passei com o tesão a mil, quase não dormi, restava esperar dar 12:00 dia pra ver o que podia dar.

Sexta feira, chega minha Fernanda, entra no meu quarto, tranca a porta, olha pra mim vermelha de vergonha e diz,não quero ser pega de novo no flaga, você quer? concordei com ela e logo ela estava tomada banho toda cheirosa, mas dessa vez com um vestidinho leve, veio toda meiga me beijar, mas dessa vez com muita vontade, e logo meu pau duro, o beijo esquentava demais, ficava louco e não entendia como o beijo podia ser tão bom assim, por impulso falei, - vem amor, deita em cima de mim. ela negou, e depois de uma certa insistência senti aquele corpo macio sobre mim, só aquela sensação maravilhosa valeu meu acidente, quando senti meu pau ser apertado por aquele corpinho gostoso comecei a ficar fora de si, e descontava nos beijos, lamentava não ter minhas mão pra usar, mas curtia gostoso aquela nossa regalia, derre pente, com movimentos muito devagar da minha namorada numa simulação muito longe de um sexo, gozei, gozei muito, gozei muito gostoso, na hora parei de beijá-la, com muita vergonha, não sabia o que falar, ela me olhou, sorriu e falou, acho que vc devia estar precisando né?!

continua...

obs.1 feito as pressas, ignora os erros de português pq isso não é meu forte..kkk

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