Forçada a virar puta III

Um conto erótico de Gaby Miranda
Categoria: Homossexual
Contém 615 palavras
Data: 31/03/2017 10:31:34

Olá, hoje vou continuar o que aconteceu no ultimo conto (Forçada a virar puta II), mais uma vez peço desculpas pela demora, mas como disse, muita coisa acontecendo na minha vida rs.

Não fui na aula no dia seguinte ao Alexandre ter me fodido, acabei muito dolorida e passei a manhã do outro dia dormindo.

Quando chegou a noite meu celular tocou, era o Alexandre mandando uma única mensagem escrita "Vc vai me esperar no banheiro feminino do sexto andar amanhã", mandei um "Pq?" e ele nem respondeu.

No outro dia cheguei lá pras 7h (aula começava as 9h) e fui pro banheiro esperar ele que chegou la pras 8h.

Ele entrou, fechou a porta sem trancar, andou em minha direção e deu um tapa muito forte na minha cara e disse que planejava ter me fodido no dia anterior mas eu não apareci e ia pagar por isso, e que a partir daquele dia eu teria que pedir a permissão dele se eu quisesse fazer o que fiz.

Desesperei achando que ele ia espalhar as fotos mas ele disse que eu ia pagar de outro jeito.

Me mandou tirar a roupa e sentar na pia, tirou uma mordaça da mochila e colocou na minha boca e começou a mamar nos meus peitos com muita força até ficar tudo roxo e meus mamilos doloridos.

Então me virou de costas, cuspiu no meu cuzinho e enfiou de uma vez. Dessa vez doeu muito, mas ele nem ligava, fodeu com força até gozar.

Depois me levatou, amarrou minhas mãos nas costas e disse "Agora voce vai pagar, cadela".

Me empurrou até a porta, e percebi o que ele iria fazer.

Me levou andando até o elevador, e apertou o botão pro elevador subir.

O misto de tesão e medo era indescritivel e saboroso.

Quando o elevador chegou, ele me empurrou pra dentro e apertou todos os botoes em ordem crescente antes de sair, quando tentei ir junto ele me empurrou com força e falou "boa sorte" e ficou rindo.

O elevador desceu até o primeiro andar e abriu, eu ouvia as vozes das pessoas perto do elevador e eu ali, sem roupa, amordaçada e com os braços amarrados, peitos roxos de tantas marcas, porra escorrendo do cuzinho arrombado (sem contar o cheiro forte de porra rs) e meu pintinho tao duro que parecia que ia explodir.

Eu ouvia as vozes do lado de fora do elevador enquanto torcia para a porta fechar logo, o que aconteceu, mas se repetiu de novo no segundo, terceiro e quarto andar, por pura sorte ninguem me viu.

Quando cheguei no sexto andar, Alexandre me puxou do elevador, me jogou contra a parede e eu senti que ele estava com o pau duro de novo.

Me fodeu ali mesmo, no corredor e de frente pro elevador por uns 15 minutos. Doeu menos e eu amei, gozei antes dele e quando ele gozou, me puxou pro banheiro, me amarrou no canto do lado da pia, pos uma venda em mim e falou que depois voltava e que essa era a ultima parte da minha punição. Percebi que ele deixou a porta aberta, e fiquei lá até o fim da aula que pareceu uma eternidade e eu com medo a cada minuto de alguém passar lá e me ver assim.

Quando ele voltou, me comeu mais uma vez antes de me desamarrar e me largar lá, e falou que se eu quisesse no outro dia eu teria folga.

Me limpei o máximo que pude antes de sair do banheiro mancando, toda dolorida e cansada.

De novo fui pra casa cheirando a porra e pessoas me olhando.

Dps conto o que houve depois disso.

bjs.

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Comentários

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já que ta nssa vibe, podia continuar ele propondo uma suruba!

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Continuaaaaa por favor, venho no seu perfil toda semana pra ver se tem continuação. Muito boa e envolvente a sua forma de contar a história.

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Seus contos são muitos bons. Ainda aguardando a continuação.

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