Vida Nova 5

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Homossexual
Contém 1703 palavras
Data: 05/03/2017 18:17:51

Era domingo de manhã e os raios de sol já entravam pela janela do quarto. Um sorriso se espalhava pelo meu rosto enquanto me lembrava das últimas semanas na fazenda. Quem diria que eu ia gostar tanto dessa nova vida.

Meu cuzinho largo pela foda da noite anterior com o Rogério ajudavam a explicar essa adaptação tão prazerosa.

Meu pau estava começando a endurecer lembrando daquela rola grossa e entrando e saindo do meu cu enquanto cavalgava de frente beijando avidamente a boca dele e sentia seu peito peludo roçando no meu. Fui despertado do devaneio por uma mensagem do Thiago que só fez meu pau endurecer de vez

- E aí, bora uma cachoeira hoje?

Fiquei super feliz com a mensagem. Apesar de estar bem servido de rola com o Rogério e meu tio, aquele garotão moreno saradinho da boca carnuda não me saía da cabeça.

- Animo claro. Que hora tá pensando em ir?

- Passo aí as 8hs

-Ok

Ainda eram 6h30, mas já estava totalmente desperto, acostumado com a vida na fazenda. Felizmente minha tia já tinha voltado com o mais novo integrante da família no meio da semana e, de quebra, trouxe uma senhora para ajudar a cuidar da criança e nos afazeres de casa. Dessa forma eu estava com mais tempo livre.

Tomei um banho, coloquei uma sunga e preparei uma bolsa com toalhas e uma muda de roupas e desci para tomar café; encontrando minha tia e a dona nina na cozinha.

- Bom dia- entrei cumprimentando as duas e dando um abraço na dona nina que era uma simpatia. Gostei desde a primeira vista

Avisei que ia sair com uns amigos para uma cachoeira ao que minha tia e dona nina aprovaram me incentivando a fazer amizades mesmo no lugar. Apesar da minha tia ainda ser meio seca comigo, esse era o jeito dela, ela demonstrava ter gostado da minha ajuda na fazenda especialmente nos últimos dias de gravidez dela e durante sua ausência.

Pouco depois escutei uma buzinada e saí pra encontrar Thiago. Ele estava numa amarok prata e de um jeito diferente do que tinha visto na loja da cidade: uma bermuda preta, regata branca e um boné para trás...extremamente gostoso.

Começamos a conversar a caminho da cachoeira e vez ou outra meus olhos deslizavam para aqueles braços morenos e lisos quando ele ia passar marcha.

Chegamos na cachoeira que era linda e perfeita para nado. Uma queda mediana e uma área de areia com uns troncos de árvore pra sentar. Estava distraído olhando a paisagem quando Thiago me chamou:

- E aí, gostou? – ele perguntou já tirando a roupa e ficando apenas de sunga branca na minha frente.

- Perfeito – falei deixando um tom ambíguo na fala.

Ele sorriu juntando as roupas e jogando no banco de trás da caminhonete e tirando uma caixinha de isopor. Eu Fiz o mesmo ficando só de sunga também.

Ficamos tomando cerveja e batendo papo até esquentar um pouco mais antes de entrar na água. Contei minha história de como fui parar ali, omitindo é claro o motivo real.

Nadamos bastante e bebemos cerveja até lá para as 13 horas:

Enquanto conversávamos vez ou outra meus olhos passeavam por aquele corpo gostoso, mas eu tentava disfarçar.

Quando deu 14hs resolvemos voltar porque a fome já estava batendo e começando a nublar também.

Colocamos só a bermuda e fomos juntando as coisas para colocar na caminhonete, foi então que desenrolou a tensão sexual que rolava entre nós o dia todo.

- Que cachoeira legal, vem muito aqui

- De vez em quando, a última vez foi com minha ex-namorada mês passado...mas foi meio chato

- Por que?

- Eu quis transar com ela aqui, mas a enjoada pulou fora cheia de medo eu fiquei puto e fomos embora...resumindo pouco depois terminei o namoro – ele riu- mulheres...e você já arrumou algum rolo aqui?

- Eu nada – falei colocando a caixa de isopor no banco de trás e me sentando no banco do passageiro.

- VocÊ gosta é disso aqui né – Thiago falou rindo e segurando a rola com a mão e me mostrando quando sentei ao lado dele

- Gosto mesmo – falei não perdendo a deixa dele

- Eu percebi desde o inicio, apesar de você não dar muita pinta, mas to doido pra sentir essa boca na minha rola desde então

- Antes quero provar outra coisa- falei partindo para cima dele e beijando sua boca.

Ele foi pego meio desprevenido e ficou imóvel no inicio, mas logo começou a corresponder o beijo engolindo minha língua e me agarrando.

Enquanto nos beijávamos minha mão foi deslizando pelo seu peitoral liso, barriga até chegar na bermuda. Fui abrindo o botão e o zíper de sua bermuda, mas não estava conseguindo puxar pra fora.

Ele parou de me beijar e facilitando o trabalho puxou a bermuda e a sunga puxando até o meio das coxas. O pau dele já estava duro e me deixou com água na boca. Ia engrossando da cabeça em direção ao corpo, os pentelhos bem aparados, o saco liso com duas bolas bem grandes.

Sem esperar mais me abaixei enfiando o máximo que consegui da rola dele na boca, arrancando um gemido do Thiago.

Logo senti a mão de Thiago forçando minha cabeça em direção a sua rola para engolir toda. Eu me engasgava mas ele não largava e eu estava adorando esse lado safadão dele.

- Vamos pro banco de trás – pedi me levantando pra tomar ar – nessa posição não dá pra fazer direito.

- Tenho uma idéia melhor – Thiago falou suspendendo a sunga, tirando a bermuda toda de vez e saindo da caminhonete – vem

Sorri tirando minha bermuda também e acompanhando Thiago até a clareira da cachoeira. Ele se sentou no tronco com as pernas bem aberta e eu atendi ao recado me posicionando de joelhos na areia em frente a ele.

Tirei a rola e o saco dele pela lateral da sunga e comecei a mamar, alternando com lambidas nas bolas fartas dele.

Thiago segurou pelo cabelo e começou a foder minha boca me fazendo engasgar e babar toda sua rola.

- safado...era isso que queria desde que me convidou né? – eu falei me libertando da rola dele após ele me fazer engasgar mais uma vez.

- É sim.. minha namorada não quis...mas eu quis tentar com você,,,,e aqui estamos

- Que otária...desperdiçar um macho desse

- É...otária mesmo...mas você não desperdiça né putinho – ele falou se levantando e tirando a sunga toda. Segurou pelos cabelos de novo e sem me dar tempo de responder enfiou a rola de novo na minha boca.

Mamava Thiago olhando bem nos olhos dele, que sorria extremamente sexy vendo sua rola toda atolada na minha boca.

Minha boca já estava doendo de tanto mamar quando ele colocou um pé sobre o tronco e pediu para eu lamber suas bolas enquanto ele batia punheta.

Lambi com prazer aquele saco liso sugando as bolas daquele macho e fazendo ele revirar os olhos de tesão.

- Puta que pariu, que boca gostosa

- Ta gostando safado

- Muito...quer fazer a fantasia completa

- é claro

Ele, então, me levantou e foi me levando de volta pra caminhonete. Me colocou apoiado no capô da caminhonete pela lateral e tirou minha roupa me deixando totalmente pelado.

Empinei bem a bunda e olhando para trás perguntei com um sorriso malicioso:

- Quer me comer?

- Muito...vai dar pra mim vai?- ele falou batendo punheta olhando minha bunda e dando um espalmada

- Aiii...vou – falei gemendo com a dorzinha do tapa

Thiago abriu a caminhonete e tirou uma camisinha do porta luvas encapando o pauzão e já vindo abrindo minha bunda.

Ele abriu as bundas da minha bundinha e cuspiu bem no meio e esse jeito safado fez meu cuzinho piscar sentindo aquela saliva se espalhar pelo meu rego. Ele passou bastante saliva na rola e logo senti aquela cabeça pressionada contra meu anelzinho.

A rola foi entrando sem muitas dificuldades. Era delícia sentir aquela rola engrossando a medida que ia entrando alargando meu cu. Fiz um charme é claro falando que tava ardendo e pedindo pra ir devagar

- safado...já era, aguenta rola agora – Thiago falou me dando uma apertada forte na bunda e atolando a rola toda

- ahhh...pauzao– falei gemendo

- puto, safado do cu gostoso...vou te arrombar todo sem dó – ele falou dando um tapa na minha bunda e socando meu cu num vai e vém forte.

- Isso mete, mete gostoso

Thiago metia fundo e com força quase me levantando do chão. Ele falava sacanagens e dava tapas na minha bunda enquanto eu gemia e rebolava na rola dele.

Já estávamos arfando de tesao e minhas pernas já estavam doendo pela posição.

- ahh minha perna tá doendo

- Vamos mudar – ele falou saindo de mim e foi me conduzindo pra deitar de frango no banco de trás.

Ele ficou de pé do lado de fora e me puxou bem para beirada enfiando a rola de novo de uma vez em mim me fazendo ver estrelas e gemer gritado.

- geme puto...pode gritar que aqui ninguém te escuta

Nunca imaginei dele ser tão sacana assim mas estava adorando. Ele bombou assim mais um bom tempo até que pedi pra ele me beijar

Ele veio deitando por cima de mim e me empurrando mais pra trás. Beijavamos cheios de tesão enquanto sua rola entrava e saía de mim e seu peito já suado deslizava no meu.

- Porra, que cu gostoso – ele falou urrando e metendo fundo

- Então goza, gostosão goza

Thiago começou a gemer grosso e logo senti seu corpo se contraindo todo. Encostei no meu pau e gozei também sujando o peito dele e o meu.

Ele sorriu me vendo gozar e me deu mais um selinho.

- Obrigado por fazer minha fantasia...foi bom demaiis

- As ordens – falei rindo.

- Então tá bom...tenho mais algumas...- ele falou rindo – mas agora vamos voltar porque essa foda me deixou com mais fome ainda.

Nos arrumamos e voltamos com as janelas abertas para ver se saía o cheiro de sexo do carro.

Cheguei e fui direto para cozinha, já estava morrendo de fome. Foi só me satisfazer da fome que meu cuzinho voltou a piscar lembrando da foda na cachoeira e pensando qual fantasia mais ele tinha.

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