Fui abusado pelo caminhoneiro dominador

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Homossexual
Contém 2014 palavras
Data: 06/03/2017 01:30:00
Assuntos: Gay, Homossexual

Sou Guilherme, tenho 21 anos, sou branco, altura mediana (1,72m), corpo atlético e uma bunda empinada que chama atenção de muitos homens por aí na rua. Este relato ocorreu em janeiro de 2016, faz agora pouco mais de um ano, mas é difícil esquecer, foi gostoso demais. Trabalho no centro da cidade do Rio de Janeiro e moro na região da Baixada Fluminense.

Estava retornando do trabalho pela via Dutra, no Rio de Janeiro, por volta das 19:30h, porém havia chovido muito horas antes e o congestionamento estava enorme. Decidi cortar caminho por dentro, no entanto, descobri que não conseguiria passar pois as ruas estavam alagadas, os ralos não conseguiam escoar tanta água. Parei em um posto de combustível para fazer hora e comprar algum alimento. Estacionei, fechei o carro e me dirigi até a loja de conveniência.

Este local é um conhecido ponto de caminhoneiros que se utilizam do grande espaço nos arredores para estacionar os caminhões e realizarem seu descanso. Enquanto ainda na loja, um homem já “quarentão”, moreno de sol, com um cabelo preto, mas já alguns grisalhos, usava uma calça jeans comum e uma camiseta branca que ressaltava seus braços grandes, fruto de provavelmente já haver trabalhado muitos anos de forma pesada, observava-me comprar um biscoito e um refrigerante, ele também bebia um, debruçado no balcão.

Até o momento nada me passava pela cabeça, visto que seu olhar não expressava muito. Ali permaneci por quase 20 minutos, e durante todo tempo, ele me olhava. Comecei a desconfiar que poderia ser algum tipo golpe que pretendia realizar ou mesmo, me assaltar. Dirigi-me à porta, e ele também se encaminhou em direção a saída. Meu coração começava a se agitar e a adrenalina subia em meu corpo. Pensei em parar e voltar ao balcão mas ficaria muito nítido que estava com receio dele, não o fiz e continuei até a saída. Subitamente, ele me chamou com a voz baixa e grossa:

- Boa noite, amigo. - neste momento eu gelei.

- Desculpa incomodar mas estou com um problema no meu caminhão, será que em seu carro tem uma chave que posse me emprestar? - perguntou com tom calmo.

Ainda um pouco sem ação, mas retomando meus sentidos, entendi que ele apenas precisava de ajuda, e agiu educadamente. Perguntei:

- Do que você precisa? Não sei se posso ajudar. Não entendo muito de carro, quanto menos de caminhão, sou recém habilitado. - Respondi com intenção de ajudar.

- Não sei se você tem, mas preciso de uma chave de rosca para tirar um parafuso q está emperrado. - disse ele passando as mãos na cabeça, meio sem jeito.

Respondi que tinha e que iria buscar no porta-malas do carro. Ele falou que aguardaria no caminhão que estava estacionado mais ao fundo, depois da máquina de gás, disse também que era branco. Deixei o biscoito no banco do carro e fui buscar a chave na parte de trás.

Brevemente, me veio um pensamento de sair dali, pois eu não tinha plena certeza de tudo que estava acontecendo. Mas de alguma forma, aquele homem parecia q tinha me hipnotizado, todo aquele tempo me olhando mexeu comigo, e eu queria me sentir mais perto dele, queria entender o que aquele olhar, que a princípio não me revelou muita coisa, tinha a me dizer. Peguei a caixa de ferramentas que tinha e depois fechei tudo e fui em direção ao estacionamento. Vi muitos caminhões estacionados, mas era difícil ver se havia alguém por perto, o local era bastante escuro. Finalmente encontrei a tal máquina de gás e o caminhão branco mais ao fundo. Ele estava abaixado na parte lateral do veículo, na direção da roda. Fui chegando perto e o chamei:

- Amigo, trouxe a... - imediatamente fui interrompido por ele que me sinalizou para não falar, levando o dedo na boca, fazendo sinal de “shhh”. Entendi que acordaria os outros do descanso. Mostrei a caixa pra ele, que a pegou e disse:

- Muito obrigado, deixa ali dentro pra mim na boleia enquanto eu procuro uma outra chave eu tenho. - disse ele, abaixando-se novamente próximo à roda.

Olhei para o caminhão tentando entender o que era boleia, com uma visível expressão de que não sabia o que era, olhei pra ele, que me apontou a porta onde eu deveria entrar. Coloquei a caixa no banco e fui subindo, dando a ele a visão que ele queria pois dei uma pequena olhada pra trás e vi que ele ajeitava o que tinha entre as pernas. Dali em diante eu já sabia a tal “rosca” que ele queria. Adorei aquilo tudo e é claro que provoquei:

- Me dá essa caixa que eu vou colocar aqui dentro. - Pedi a ele.

Ele me deu a caixa e me debrucei de quatro no banco para colocar no assoalho, bem lentamente, mostrando mais um pouco do que ele queria ver. Quando olhei pra trás, vi que ele mordia os lábios. Entrou rapidamente e já tirou a camisa, dizendo:

-Que delícia de bunda você tem, garoto, to doido pra ver e comer ela, toda branquinha. Você percebeu que eu queria comer você e não quis ir embora, não é? Pois agora que eu já tenho minha putinha pra hoje, e você não ouse fazer nada... - aquela voz de macho me querendo por inteiro me deixou todo excitado.

Após isso me segurou forte por trás dos cabelos e me deu 2 tapas na cara, o segundo mais forte pra mostrar que daquele momento eu era sua puta e que iria fazer tudo que ele quisesse. Ele me abaixou no assoalho do caminhão enquanto estava sentado no banco. Foi aproximando minha cabeça entre suas pernas, eu não enxergava muito bem pois estava bem escuro, mas via que o volume entre as pernas já se mostrava evidente. Ainda segurando-me pelo cabelo, me encostou em seu pau e me prendeu com as pernas, me deixando cara a cara com aquela rola já bem dura encostada em meu rosto.

Retirou o cinto da calça rapidamente e passou por trás do meu pescoço. Nesse momento fiquei com um pouco de receio mas nada que eu fizesse iria parar aquele macho louco pra me foder. Mandou eu desabotoar sua calça e assim o fiz. A cabeça da pica já saltava pra fora da cueca. Eu já estava louco pra experimentar o gosto dela. Logo em seguida, ele passou o cinto por trás de suas costas e prendeu meu pescoço junto a sua virilha. Aquele cheiro de macho já exalava e eu cada vez mais excitado com aquele jogo todo.

Ele então tirou a cueca, enquanto ainda estava eu preso ali, momento em que eu pude ver meu maior objeto de desejo naquele momento. Sua rola era de tamanho mediano pra grande, não muito grossa. Minha boca presa em suas bolas enquanto sentia a rola acariciar minha testa, mas o melhor atributo até aquele momento era o sabor de macho no cio, eu já sabia que não iria demorar muito para o meu cuzinho sofrer muito. Ele me soltou do cinto e mandou eu colocar a língua pra fora e abrir a boca. Bem obediente, assim eu fiz e ele conseguiu facilmente arregaçar aquela cabeça e despejá-la dentro da minha boquinha. Novamente, sentia o cinto passar por trás do meu pescoço, e eu já imaginava o que viria a seguir. Ele foi me puxando pelo pescoço com o cinto e cada vez mais aquela rola adentrava minha boca. Quando se deu por satisfeito da profundidade, segurou firme. Minhas bochechas já não aguentavam e vazavam generosa quantidade de saliva pelas laterais. Ele ordenou:

- Olha pra mim, sua puta. -ordenou com a voz firme.

Meus olhos saindo lágrimas se levantaram e foi quando eu vi meu macho com um olhar de superioridade. Eu me sentia totalmente incapaz, de joelhos, com as mãos e braços presos entre suas pernas, e a boca enterrada naquela rola que me tomava conta quase de toda a garganta.

Após muitas engasgadas, lágrimas e muita baba despejada, ele me soltou. Eu recuperava a respiração, arfava muito forte. Minha recuperação foi cortada pela sua voz mandando que eu deitasse no banco. Assim eu fiz, enquanto ele se posicionava em cima do meu rosto, ao contrario, como se fosse fazer o 69. Mandou que eu ficasse de lado com minha cabeça pra fora do banco, arriada.

- Abre a boca putinha, senão vai ser muito pior. - ordenou com a mão segurando o pau e apontando para mim.

Deitei a minha cabeça ao máximo e abri minha boca bem larga. Ele apontou aquela rola pra baixo e foi ajeitando até enfiar na minha boca. Senti minha boca sendo preenchida. Aquela sensação de dúvida e ansiedade sobre o que ele iria fazer só aumentava meu tesão. Ele se abaixou um pouco para que o pau ficasse na direção da minha garganta, segurou com as duas mãos o meu pescoço e começou a foder minha garganta, bem lentamente. Alguns engasgos começaram a dar sinal na minha boca. Recebi um tapa no rosto que me ardeu muito, o calor se misturava com dor e tesão e então ele falou:

- Não faz barulho, sua puta, se você engasgar eu vou colocar tudo de uma vez. - disse ele, voltando a me segurar pelo pescoço com as duas mãos.

Eu me controlei, mal tentava engolir como podia a saliva que já escorria pelo meu nariz, cabelo e caia no assoalho do caminhão.

Não satisfeito com meu estado de submissão, ele apontou da melhor forma possível na direção da minha garganta e forçou. Eu nunca tinha sentido aquilo antes...

A cabeça daquela rola havia atravessado a minha goela que rapidamente se alargou pra acomodar aquela caceta dentro. Eu achei que iria morrer sem ar, minha cabeça abaixada dificultava a respiração por qualquer meio, ainda mais com minha garganta fechada com aquela rola.

Eu sentia as veias daquela rola pulsarem dentro da minha garganta. Me dando um pouco de esperança, ele retirou da minha goela e me levantou a cabeça. eu respirei tudo que pude o mais rápido possível, mas não demorou muito. Agora que ele já havia atravessado minha goela uma vez, forçou novamente até a base do pau encostar em meus lábios e meu nariz arrastar em suas bolas.

Foi fazendo movimentos lentos, tirando e colocando novamente lá dentro. Aquilo já estava tirando ele do controle, apertava meu pescoço com força, me cortando o ar. Eu apaguei... Não sei se por muito tempo, mas acordei com uma grande ardência no rosto, certamente havia levado outro belo tapa na cara.

- Não desmaia, vadia, quero que você sinta esse momento comigo. - disse ele, sem cessar as estocadas na minha garganta.

Ele prendeu as mãos em mim forte, o pau pulsava dentro da minha boca. Ele parou os movimentos... veio o primeiro jato de porra. Eu não senti o sabor, pois não encostou na minha língua. Aquela pica transpassada da minha goela despejava leite diretamente no meu esôfago. Sentia seu gozo quente arrastando-se pra dentro do meu estômago. Assim que parou de pulsar, retirou a rola de dentro de minha garganta lentamente. Mandou eu me sentar e limpar a bagunça que eu fiz no seu pau.

Levantei rapidamente e abocanhei, fechando bastante a boca e apertando enquanto puxava pra fora as ultimas gotas que ainda escorriam do canal, senti o gosto meio salgado e azedinho daquela porra ainda quente. Ele me segurou firme pelo pescoço ordenando que eu engolisse. Assim eu fiz, e lambi os lábios demonstrando que achei uma delícia. Nesse momento, peguei o celular no bolso da minha calça e tirei uma foto dentro da minha boca pois queria ver o estrago que tinha acontecido. Só consegui ver alguns sinais de porra ainda lá dentro e minha garganta muito vermelha.

-Ainda não estou satisfeito, quero arrombar esse cuzinho branquinho. Disse ele passando a mão por trás da minha cabeça e me segurando firme.

Vou deixar a continuação para o próximo relato, pois este já está muito grande, mas todos os detalhes estão aí.

Vou deixar também o link das fotos que tirei no dia abaixo:

https://s13.postimg.org/6klaomrcn/image.png

https://s4.postimg.org/5pof5q84d/image.png

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