Papai tomou atitude

Um conto erótico de Marquinha da sunga
Categoria: Homossexual
Contém 1741 palavras
Data: 08/03/2017 15:12:31

Lembro como se estivesse acontecido a meia hora atrás...

Trabalho e estudo em uma cidade grande e meus pais e irmãos moram no interior então aproveitei o feriadão e viajei para revê-los e descansar.

Ao chegar descobri que minha mãe e meus irmãos também tiveram a mesma ideia, ou seja, descobri que só meu pai estava em casa pois, ficou para cuidar do pequeno comércio que eles possuem.

Meu pai é um sujeito macho, 1,85m de altura, cabelos e olhos castanhos, uma barriguinha, pelos por todo o corpo, pernas e braços fortes e na época tinha uns 40 anos. Meu pai foi caminhoneiro durante um bom tempo mas nos últimos anos se dedicava aos negócios da família, então passava em casa a maior parte do tempo. Eu nessa mesma época estava com 19 anos, tinha um corpo legal, cabelos e olhos castanhos, não possuía muitos pelos e era magro.

Sempre desejei o meu pai, quando ainda morava com eles eu ficava extasiado ao vê-lo andando de cueca e sem camisa dentro de casa. A cueca dele era uma dessas que o tecido é uma trama muito fina, uma febre dos anos 80 que vinham em um pote plástico com 3 e que mais pareciam uma dessas redezinhas de batatas, que deixava tudo a mostra. Assim, sempre pude ter o prazer de ver aquele lindo mastro repousado sobre aquelas maravilhosas bolas que eu sempre desejei.

Várias foram as vezes que cheirava as cuecas dele e me masturbava loucamente pensando em um dia poder sentir aquele cheiro maravilhoso de macho bem de perto. Enquanto ainda vivia com eles eu também percebi que nas tardes de sábado durante o banho ele batia uma punheta gostosa. Muitas vezes eu espiei no buraco da fechadura e ficava louco com a visão daquele macho gostoso socando uma punheta com força.

Estávamos só nós dois e tudo transcorria normalmente até ele dizer que iria tomar um banho, na hora me veio a imagem dele batendo uma punheta e eu já fiquei super excitado. Disfarcei uns dois minutos olhando tv e quando ouvi o barulho da água do chuveiro eu corri para a porta para espiar e parece que estava revivendo o passado ao ver ele socando com vontade a mão naquele mastro maravilhoso, fiquei tão louco que ali mesmo em frente a porta me masturbei.

Depois disso eu fiquei muito louco de tesão, sabe quando se está tão excitado que o teu corpo treme e parece que você vai pegar fogo? então amigos, era nesse ponto que eu estava.

A noite jantamos, conversamos e olhamos tv, o calor estava insuportável e meu pai como de costume estava só de cueca e isso me deixou com mais calor ainda. Fui dormir mas quem disse que conseguia, não sei se era o calor ou o tesão mas o ventilador não dava conta e os meus pensamentos também não me ajudavam a relaxar.

Quando consegui dar uma cochilada me acordei com papai no meu quarto perguntando se não havia ouvido nenhum barulho estranho na rua, respondi que não, aí ele me convidou para dormir no quarto dele que era o único cômodo com ar condicionado. Relutei um pouco mas acabei aceitando. Agora eu estava deitado ao lado daquele homem que eu desejava ardentemente, sabia que não conseguiria tomar nenhuma atitude com medo da reação dele e dormir era a última coisa que eu conseguiria fazer ali.

Estávamos os dois virados de costas um para o outro e em menos de dois minutos ele se virou e se encostou em meu corpo, pude sentir os pelos das suas pernas tocando as minhas e seu peitoral nas minhas costas,não sei se por instinto acabei jogando meu quadril para traz e para minha surpresa encontrei seu mastro duro como uma pedra, fiquei estático sem saber o que fazer e aí papai quebrou o silêncio.

- Chega mais perto que o pai vai te dar o que tu quer.

- Como assim pai?

- Meu filho, eu sempre soube que tu queria ser a putinha do papai.

- Soube?

- Sim, várias vezes vi tu cheirando minhas cuecas, tarando o meu pau quando eu estava só de cueca e espiando eu tocar punheta pelo buraco da fechadura como tu fez hoje a tarde.

- Mas eu achei que não podia ser visto.

- Não esquenta meu filho, o papai também quer muito isso, olha aqui.

Ao falar isso ele levou minha mão até o seu pau que estava muito duro, parecia uma rocha. Pude sentir aquele mastro quente pulsando em minha mão. Papai percebeu que eu estava com muita tesão e o corpo tremendo e perguntou:

- O que tu quer fazer? O papai é todo teu nesses 3 dias.

- Se é assim, quero tudo que eu tenho direito, a começar pela luz acessa, pois quero contemplar cada centímetro dessa vara gostosa.

Ao dizer isso ascendi a luz do quarto e tive a visão mais linda, meu pai deitado de braços abertos e de pau duro a minha espera.

Quando deitei na cama ele levou a cueca dele no meu rosto e disse:

- Essa aqui depois o papai vai gozar bastante nela pra tu guardar de lembrança. Agora tira essa roupa e faz o que tu quiser.

Eu comecei sentindo todo o cheiro daquele macho maravilhoso, beijei seus mamilos, suas axilas, acariciei seu peitoral peludo, mordi de leve as coxas e delas fui subindo até aquelas bolas maravilhosas e cheias de leite que iriam me saciar aquela noite. Fiquei inebriado pelo perfume e ali me detive por alguns segundos lembrando do desejo que eu há muito queria realizar. Quando dei por mim já estava a lamber com vontade aquele saco maravilhoso, colocava uma bola na boca, chupava, dava umas mordidinhas de leve e depois fazia com a outra. Tentei várias vezes colocar as duas ao mesmo tempo mas era impossível. Papai gemia como um louco e me chamava de sua putinha.

Comecei a acariciar as bolas e fui deslizando minha língua para aquela vara maravilhosa, ela estava pegando fogo as veias saltadas de tanto tesão e escorria um líquido delicioso com um aroma indescritível de macho. Quando abocanhei a cabeça papai foi a loucura. Disse:

- A muito tempo ninguém me paga um boquete, que mamada gostosa da porra. Assim eu vou viciar.

Não larguei aquele mastro por uns bons 15 minutos. Ficava revezando entre a bolas e o pau delicioso. Parei e perguntei:

- Pai consegue me dar leite na boca e depois no meu cuzinho?

Ele riu e respondeu:

- Tu acha que esse saco ta deste tamanho por que? Ta cheio de leite pra minha putinha. Papai aqui não é fraco filhão. Vamos ver quem vai pedir arrego primeiro.

Assim eu continuei minha mamada, fui acelerando o ritmo, as vezes eu me detinha só na cabecinha e papai ia a loucura, urrava como uma fera. De repente senti as coxas de papai se contrair e seu pau começou a pulsar e pude sentir minha boca sendo invadida por um sabor maravilhoso do leitinho de papai. Eu queria segurar mais tempo em minha boca sua porra, para poder saborear, mas era tanta que tive de engolir. Deixei o pau bem limpinho e gostei muito quando vi que a vara não abaixou, continuou firme como uma espada.

Papai soltou um suspiro e disse:

- Nossa que loucura filhão. Que boquinha é essa?

- Viu que papai ainda tem fogo pra dar? Achou que papai tava velho é?

Dito isso ele me mandou ficar de quatro na cama e com a bundinha bem empinada. Assim que eu me coloquei na posição ele começou a beijar minha bundinha. Dizia:

- Que bundinha gostosa meu putinho tem.

- Olha esse cuzinho bem rosadinho, que delícia.

- Papai vai tirar a barriga da miséria hoje com esse rabo.

Ele começou a beijar minha bunda e a lamber meu rabo e eu fui a loucura. Meu corpo parece que iria incendiar de tão quente que estava e eu só conseguia gemer e pedir mais.

Papai me deu um bom trato e deixou meu rabinho bem lubrificado e sem anunciar começou a bater aquele pau na minha bunda como quem toca na porta para pedir para entrar.

A vara do papai já estava toda babada novamente de tão louco que ele estava, então ele disse:

- O pai vai meter a cabecinha ok filhão?

- Por favor pai, mete que eu estou com o rabo piscando de tesão.

Ele então fez pressão na bordinha e meu rabinho engoliu a cabeça. Não sei se estava bem lubrificado ou eu estava sedento de desejo, mas não senti dor alguma. Mesmo assim papai parou e perguntou se podia continuar metendo.

- Sim, por favor meu macho.

Quando senti suas bolas tocarem minha pélvis papai sorriu e disse:

- Pronto, papai ta todo dentro de ti agora.

Nisso ele começou os movimentos de entrar e sair bem de leve. Foi aumentando a intensidade e quando comecei a ouvir seus urros e o slap slap do seu saco contra o meu corpo eu perdi o controle e pedia:

- Soca mais pai, mais forte.

- Faz a tua puta chorar nessa tua vara gostosa faz.

Ele respondeu:

- É putinho, quer mais é?

- Vou arrombar esse rabinho apertado e gostoso.

- Amanhã tu não vai nem sentar direito.

Papai metia cada vez com mais vontade e força. Começou a dar tapas em minha bunda e eu estava amando tudo aquilo.

De repente ele parou e disse que queria que eu cavalgasse em sua vara. Ele então deitou de barriga para cima e segurou o pau e mandou eu sentar de frente para ele.

Aquela posição era deliciosa, pude sentir cada centímetro daquela vara entrando e saindo. Podia ver também as feições do rosto de meu pai se deliciando com meu rabo. Cavalguei um bom tempo meu garanhão até papai mandar eu gozar, pois assim eu iria contrair ainda mais meu rabinho fazendo ele me encher de leite.

Não desobedeci e gozei como nunca em cima de sua barriga e peitoral. Papai começou a sorrir e a gemer e anunciou que iria me encher de leite. Pude sentir seu pau latejando dentro de mim e seus jatos de porra me invadirem. Fiquei um tempo com papai dentro de mim até que seu pau amoleceu e ele me convidou para tomar um banho já que estávamos muito suados.

O banho foi ótimo, um lavou o outro e depois fomos dormir, desta vez os dois completamente nus e papai me abraçou e jogou aquela coxa gostosa por cima de mim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Marquinha da sunga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

EXCELENTE. VEREMOS O DIA SEGUINTE. FOI PROVIDENCIAL A VIAGEM DA MÃE E DOS IRMÃOS.

0 0